Sheherazade explica expulsão de A Fazenda e fama de 'outsider' na 'Hora do Faro'

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Rachel Sheherazade, expulsa de A Fazenda durante a semana, participou da Hora do Faro, da Record TV, na tarde deste domingo, 22. Ela respondeu a diversas perguntas feitas pelos participantes do programa.

Questionada se inicialmente quis recusar o convite para participar do reality show, respondeu: "É verdadeira a alegação de que neguei num primeiro momento. Mas por causa da minha imagem de jornalista".

Sobre a possibilidade de que, se um dos lados da briga entre ela e Jenny tivesse 'cedido', a rivalidade não chegaria à consequência de expulsão, afirmou: "Poderia ter sido evitado, mas a gente não tem a dimensão do que pode acontecer. Foi tudo muito rápido, numa crescente".

Rachel Sheherazade ainda se defendeu da acusação de que não teria sido humilde ao se recusar a cumprir a tarefa imposta pela fazendeira que gerou a discussão que culminou em sua expulsão: "Não era uma questão de humildade. Era questão de me submeter a uma tirania ou não me submeter. E eu não me submeto a nenhum tipo de tirania".

A jornalista ainda falou que não se 'fez de perdida' para fazer sucesso, mas realmente não tinha conhecimento sobre o reality show antes de receber o convite para ser participante.

"Depois que eu assinei contrato com a Record, aí sim fui acompanhar A Fazenda. Mas eu nunca tinha acompanhado antes. Gostei muito. E vou dizer uma coisa: Como eu não acompanhava, não sabia de antemão quem eram os vencedores. Na minha bolha, de jornalismo, não tinha essas informações."

Rachel Sheherazade ainda destacou que torceu por Rico Melquíades, Bárbara Borges e Jojo Toddynho nas edições de A Fazenda que assistiu antes de entrar no programa. "Mesmo sem saber que eram os vencedores, foram os meus prediletos".

Por fim, fez uma reflexão sobre sua participação no programa e sua reação ao sair ao mundo externo novamente: "Eu era uma outsider. Não conhecia ninguém no programa. Eram influencers, cantores, atores, com milhões de seguidores, famosos, da mídia."

"O que eu vou mostrar? Não sei fazer nada. Achava que eu ficava despercebida entre tantos talentos e artistas dentro de A Fazenda. Quando saí e entrei no carro, o rádio estava ligado e falaram o meu nome, fiquei surpresa", concluiu Sheherazade.

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Após 14 anos, o açude Orós, considerado o segundo maior reservatório do Ceará, voltou a encher na noite de sábado, 26, segundo a gestão estadual. "Orós sangrou", anunciou a governo nas redes sociais. "O momento, muito esperado por toda a população, simboliza renovação de esperança, fartura e alegria."

A sangria beneficia diretamente cerca de 70 mil pessoas e reforça a vazão do rio Jaguaribe. Construído em 1961, o açude tem capacidade para armazenar cerca de 2 bilhões de metros cúbicos de água.

Conforme a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), responsável pela operação do açude, o transbordamento marca um momento histórico não só para a região de Jaguaribe, mas para todo o Estado, "reforçando a segurança hídrica e renovando a esperança de milhares de cearenses".

A companhia afirma que o açude desempenha um papel estratégico no abastecimento de três importantes hidrossistemas: Orós-Feiticeiro, Orós-Lima Campos e Orós-Jaguaribe, tidos como essenciais para o fornecimento de água para consumo humano, irrigação e atividades econômicas em diferentes municípios cearenses.

"Hoje é um dia extremamente especial porque estamos tendo a oportunidade de, após 14 anos, verificarmos a sangria desse gigante da reservação hídrica do Estado", afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais da Cogerh, o diretor de Operações da companhia, Tércio Tavares.

Segundo ele, a recarga no reservatório ocorre após sucessivos anos de boas chuvas na região que compreende as bacias hidrográficas do Alto Jaguaribe e do Salgado, no sul do Ceará. Neste ano, 11 açudes localizados nessas duas bacias hidrográficas atingiram sangria - sete no Alto Jaguaribe e quatro no Salgado.

As águas da bacia do Cariri (Bacia do Salgado) chegam ao Orós através de vários afluentes do rio Salgado, como os riachos do Rosário e do Olho d'Água, entre outros pequenos cursos, explicou a Cogerh. Em Icó, essas águas se unem ao rio Jaguaribe, o maior do Ceará, que é o principal responsável pela alimentação do açude.

Segundo o governo do Ceará, dos 134 açudes monitorados pela Cogerh em parceria com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), o acúmulo encontra-se com 13.512.313.816 m³, o que representa 74,76%, dos 18.073.965.477 m³ da capacidade total do Estado.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Paulo Azi (União-BA), escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) para ser relator da proposta do governo para reformar o sistema de segurança pública no País. O informe ocorreu nesta segunda-feira, 28.

Mendonça Filho é um deputado de oposição ao governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

A PEC da Segurança foi apresentada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e é tratada como prioridade pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

A Polícia Militar Ambiental (PMA) do Mato Grosso do Sul prendeu um homem de 37 anos, suspeito de matar duas onças-pardas em uma propriedade rural no município de Camapuã, a cerca de 140 quilômetros de Campo Grande.

A prisão foi realizada na quinta-feira, 24. O suspeito não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. A Polícia Civil investiga se o abatimento está relacionado com o comércio de peles ou caça ilegal.

Conforme a PM Ambiental, os agentes encontraram as carcaças dos animais nesta área rural. O homem suspeito foi localizado no local com um revólver calibre. 357. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Mato Grosso do Sul informa, em nota, que a espécie de onça abatida está ameaçada, o que a torna protegida pela legislação brasileira.

"O crime ambiental de caça ilegal de animais silvestres tem atenção do governo do Estado, e por isso foi intensificado o policiamento ambiental em todo o Mato Grosso do Sul, com foco na repressão à caça ilegal e no fortalecimento das ações de educação ambiental - executadas em propriedades rurais, estradas e pontos turísticos", informa a secretaria.

Caso não está relacionado com ataque a caseiro

Conforme a pasta, o caso não tem relação com o episódio do caseiro de 60 anos, Jorge Avalo, morto por uma onça-pintada na semana passada, em Aquidauana. A vítima teve parte do corpo devorada pelo felino.

O animal foi capturado e levado a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Campo Grande. No momento em que foi encontrado, estava pesando 94 quilos, abaixo da média para um macho adulto da espécie.

O Cras vai realizar todos os procedimentos de saúde no animal, com coleta de materiais para análise. O objetivo é descobrir se há material genético da vítima, e fazer análise multidimensional da saúde da onça para entender os motivos do ataque.