Trudeau, premiê do Canadá, lamenta morte de Matthew Perry, que foi seu colega de escola

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Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, lamentou a morte do ator Matthew Perry, o Chandler, de Friends, em postagem feita no Twitter neste domingo, 29. Os dois foram colegas de escola durante a juventude em Ottawa.

"A morte de Matthew Perry é chocante e entristecedora. Eu nunca esquecerei das brincadeiras de escola que costumávamos fazer, e eu sei que as pessoas ao redor do mundo nunca se esquecerão da alegria que ele lhes trouxe. Obrigado por todas as risadas, Matthew. Você foi amado - e sua falta será sentida", escreveu Trudeau.

Como Matthew Perry e Justin Trudeau se conheceram

Os pais de ambos eram próximos. A mãe de Matthew Perry, Suzanne Morrison, foi secretária de imprensa do pai de Justin, Pierre Trudeau, na época em que ele foi primeiro-ministro do Canadá.

A relação longínqua entre os dois havia sido relembrada recentemente, em 2017, quando Matthew Perry participou do programa Jimmy Kimmel Live! e revelou que teria feito bullying contra o premiê canadense quando estava na 5ª série.

"Eu não lembro a razão de ter feito isso", disse ao programa. "Acho que é porque ele era melhor do que eu e meu amigo nos esportes, e estávamos com inveja. Não me orgulho disso de forma alguma", disse, na ocasião.

Trudeau, à época, foi ao Twitter e respondeu com bom humor: "Eu pensei um pouco sobre o assunto e, quer saber? Quem nunca quis bater no Chandler? Que tal uma revanche, Matthew Perry?"

O ator manteve o tom bem-humorado na resposta: "Acho que vou deixar passar seu pedido por uma revanche, caro senhor (dado que atualmente você tem um exército à sua disposição".

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) decidiu suspender parcerias com os Ministérios Públicos estaduais e a Polícia Federal para atuação conjunta contra o crime organizado. Segundo a corporação, a medida foi tomada em conformidade com uma portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública e para evitar insegurança jurídica e questionamentos acerca das ações.

A portaria foi editada em dezembro do ano passado e estabelece diretrizes para a participação da PRF em operações conjuntas com outros órgãos do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). Ela prevê que operações em andamento que não cumpram os requisitos terão um prazo de até 90 dias para se adequar.

"É preciso reavaliar a forma de atuação cooperada da PRF em todo o Brasil", explicou em comunicado o diretor-geral da corporação, Antônio Fernando Oliveira. Os agentes da Polícia Rodoviária que trabalhavam em parceria com os Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaecos), do MP, e com a PF, terão de retornar a suas unidades de origem.

"Assim, traremos segurança jurídica para a atuação do nosso policial e certamente traremos mais qualidade nos resultados dessas atuações conjuntas", disse. A suspensão, segundo o diretor da PRF, tem caráter temporário e não afeta o trabalho diário de combate ao crimes nas rodovias federais.

Ele informou que, nos próximos 30 dias, trabalhará com técnicos do Ministério da Justiça e da Polícia Federal para "sanar eventuais fragilidades e revalidar estas parcerias estratégicas".

De acordo com o texto da portaria, a corporação não pode exercer competências exclusivas das polícias judiciárias, como investigar crimes. Sua participação em operações conjuntas precisa ser autorizada pelo diretor-geral da corporação e ter sua necessidade justificada, além de detalhados os custos e recursos utilizados.

Segundo Oliveira, a aprovação da PEC da Segurança Pública seria a melhor forma de sanar questionamentos acerca das atribuições da corporação e fortalecer sua atuação.

A proposta, que foi negociada por meses ainda não tem data marcada para deixar a Casa Civil. Nesta quarta, 26, o ministro da pasta, Rui Costa, afirmou que o envio ao Congresso deve ocorrer logo após o carnaval.

Entre os pontos da PEC está a extensão da atribuição de patrulhamento ostensivo à PRF, que passará a atuar também em ferrovias e hidrovias federais, e a ampliação do escopo de atuação da força no combate ao crime.

O mês de março deve apresentar um regime de chuvas bastante variado entre as regiões do Brasil, diz o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em boletim divulgado nesta sexta-feira, 28.

No Norte do País, devem ocorrer chuvas dentro e acima da média em grande parte da região, com volumes que podem ultrapassar os 300 milímetros, "exceto em áreas do Tocantins e Rondônia, que podem receber chuvas abaixo da média", destaca o Inmet.

No Nordeste, as chuvas podem ficar próximas ou abaixo da média, com exceção do Maranhão, onde as precipitações devem ocorrer, em março, acima da média no norte do Estado. Já no nordeste da Bahia, em Sergipe e Alagoas, a previsão do Inmet é de chuvas "abaixo da média", inferiores a 160 milímetros.

Para o Centro-Oeste e Sudeste do País, o instituto diz que, na média, devem ocorrer chuvas próximas e abaixo da média durante o mês de março, com volumes inferiores a 160 milímetros. "Em áreas do nordeste e sudoeste de Mato Grosso, a previsão indica chuvas acima da média, com valores que podem ser acima de 250 mm", destaca o boletim.

No Sul do País, por sua vez, devem ocorrer chuvas próximas ou abaixo da média, com exceção do norte do Rio Grande do Sul e da faixa central e leste de Santa Catarina, onde os acumulados poderão ficar acima da média histórica, ou acima de 130 milímetros.

Quanto à temperatura prevista para o mês de março pelo Inmet, deve ficar acima da média na maior parte do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, bem como no interior do Nordeste, com valores superiores a 24 graus. "Por outro lado, em grande parte da Região Norte, leste da Região Nordeste e áreas de Mato Grosso são previstas temperaturas mais amenas ou próximas da média histórica", finaliza o instituto.

O papa Francisco sofreu uma crise de broncoespasmo nesta sexta-feira, 28, que resultou em um episódio de vômito com aspiração, exigindo ventilação mecânica não invasiva, disse o Vaticano ao relatar um revés em sua batalha de duas semanas contra a pneumonia dupla.

Aos 88 anos, o papa permaneceu consciente e alerta durante todo o procedimento e cooperou com as manobras para ajudá-lo a se recuperar. Ele respondeu bem, com um bom nível de troca de oxigênio e continuou a usar uma máscara para receber oxigênio suplementar, disse o Vaticano.

O episódio, que ocorreu no início da tarde, resultou em uma "piora repentina do quadro respiratório". Os médicos decidiram manter o prognóstico do Santo Padre como cauteloso e indicaram que precisavam de 24 a 48 horas para avaliar como e se o episódio impactou sua condição clínica geral.

Os médicos descreveram o acontecimento como uma "crise isolada de espasmo brônquico", com um ataque de tosse em que Francis inalou vômito. Os médicos não voltaram a se referir ao papa em "estado crítico", mas foram cautelosos em declará-lo totalmente fora de perigo, dada a complexidade de seu caso.

O Vaticano já faz planos alternativos para a Quarta-feira de Cinzas na próxima semana, deixando claro que o papa Francisco ainda tem um longo caminho pela frente. O cardeal Angelo De Donatis, funcionário do Vaticano e ex-vigário de Roma, presidirá a cerimônia de 5 de março e a procissão que inaugura a solene temporada quaresmal da igreja que antecede a Páscoa em abril.