Taylor Swift faz 1º show em SP após confusão com garrafas de água e fila desorganizada

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Taylor Swift já deu início ao primeiro show da turnê The Eras no Allianz Parque, na zona oeste de São Paulo, após confusão na fila e problemas na entrada de garrafas de água no estádio.

Os fãs formaram, desde a manhã desta sexta, uma enorme fila em frente ao Allianz, onde ficaram sob chuva, frio e vento. O trânsito ficou complicado, e a associação de moradores da região reclamou de bloqueio de entradas de residências, comércio e até de uma unidade de saúde.

A cantora americana subiu ao palco pontualmente às 19h30 desta sexta-feira, 24, sob garoa, que começou ainda na apresentação de abertura, feita pela cantora Sabrina Carpenter, e amenizou ao longo da noite.

Ela ainda fará shows no sábado, 25, e no domingo, 26, na capital paulista, depois das três apresentações que fez no Engenhão, no Rio de Janeiro, serem marcadas por uma tragédia.

A jovem Ana Clara Benevides, de 23 anos, morreu após passar mal durante a apresentação da sexta-feira, 17. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória e um laudo preliminar mostrou que ela teve uma hemorragia pulmonar.

A Polícia do Rio abriu um inquérito para investigar a T4F, produtora de shows da cantora no Brasil. A empresa não respondeu ao Estadão sobre as investigações, mas fez um vídeo pedindo desculpas pelos acontecimentos.

Depois dos problemas no primeiro show da turnê, o governo mandou liberar a entrada de água nos shows, mas os fãs em São Paulo ainda enfrentaram dificuldade ao tentarem entrar com garrafas lacradas no local. A Tropa de Choque da Polícia Militar de SP estava pedindo que pessoas retirassem as tampas das garrafas antes de entrar no estádio, o que gerou confusão na entrada dos primeiros fãs no Allianz.

Por volta das 16h20, 20 minutos depois do que deveria ter sido a abertura dos portões para o público geral, a T4F comunicou nas redes sociais que orientou o comando da PM para fazer valer a entrada com garrafas lacradas.

Em nota, a T4F disse: "A entrada de garrafas de água de plástico flexível, lacradas com tampa, continua permitida no Allianz Parque para o show da Taylor Swift. Durante alguns minutos a Tropa de Choque da Polícia Militar de SP orientou que as pessoas retirassem as tampas das garrafas de água antes de entrar no estádio. A organização conversou com o comando da PM para fazer valer a entrada com garrafas lacradas".

Tudo isso atrasou a entrada das pessoas que tinham pacote VIP e atrasou a entrada dos portões normais. Fãs relataram ao Estadão falta de organização na distribuição das filas de diferentes setores e portões. "Estava na fila do VIP e foi muito caótico. Não tinha ninguém da organização em boa parte da fila e o único motivo de ter dado certo foi porque os fãs se respeitaram muito", disse Giulia Magno, de 20 anos. Ela veio de São Carlos, no interior de SP, para o show.

Rafael Talasesco, de 18 anos, veio acompanhado da mãe, Simone, de 49, para o show. Os dois vieram de Curitiba e também tiveram problemas na fila. "Chegamos 15h30 aqui e andamos mais de dez quadras. Foram 15 minutos de caminhada, nunca tinha visto tanta gente", disse.

Fãs também relataram à reportagem que a revista para a entrada no estádio foi muito superficial. O Estadão também passou pela revista e percebeu que os funcionários não abriram bolsas ou mochilas para vistoria.

Durante o show, Taylor Swift anunciou no palco que esse foi o recorde de público do estádio. Questionada pelo Estadão, a assessoria da T4F disse: "Acabo de confirmar a informação - recorde de público no Allianz Parque! Mais de 50 mil pessoas presentes, quebrando o recorde de público do estádio".

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Comerciantes da Rua 25 de Março, tradicional área comercial do centro de São Paulo, estão com parte da energia elétrica interrompida desde quinta-feira passada, 20. Cerca de 110 lojistas afetados precisaram dos geradores disponibilizados pela Enel, concessionária responsável pela distribuição do serviço na capital, para conseguir funcionar e realizar as vendas sem intercorrências. No momento, as lojas operam normalmente, mas são dependentes do equipamento.

A ausência de parte do serviço - apenas as redes de 220 volts foram interrompidas - prejudicou as atividades comerciais. Segundo a Univinco25, União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências, o problema provocou afastamento dos clientes e, consequentemente, queda no faturamento. "Tivemos prejuízos, não tem como negar. Nós estamos em um período de carnaval, que é muito esperando pelo maior movimento de vendas", lamentou Claudia Urias, diretora executiva da associação.

Em nota, a Enel explicou que a queda de energia é causada pelas altas temperaturas registradas na cidade nos últimos duas. O calor, segundo a companhia, causou aquecimento de galerias no subsolo e danificou alguns equipamentos da rede subterrânea. A reportagem do Estadão esteve na região e observou os geradores e equipes da Enel trabalhando na parte subterrânea das vias para fazer os trabalhos de ajustes.

Além da 25 de Março, a rua José Paulino, no bairro Bom Retiro, também foi afetada. Para a via, e Enel informou que a companhia já fez a troca de um transformador e vai conectar os lojistas afetados à rede da distribuidora na madrugada desta quinta, 27. "No momento, os clientes impactados nos locais afetados seguem com energia, abastecidos por geradores", informa a empresa.

De acordo com Claudia Urias, os problemas de falta de luz região são comuns e costumam ocorrer pela interrupção na fase 220v. Ou seja, como a fase 110v continua funcionando em parte do comércio, as lojas não ficam em pleno apagão. Mesmo assim, isso já é suficiente para causar alguns prejuízos. "A parte administrativa fica comprometida, não dá para usar a maquininha (de cartão), emitir uma nota fiscal" diz.

Na quinta passada, ela conta, algumas lojas da Ladeira Porto Geral, da Rua 25 de Março e outras da Rua Comendador Abdo Schahin apresentaram interrupção de energia. Mesmo algumas lojas já tendo o serviço retomado horas depois, isso já é o suficiente para afastar a clientela, diz a diretora da Univinco25.

"O consumidor acha que toda a região está no escuro, que não tem nada funcionando, e isso não ocorreu. Parte de algumas lojas ficaram sem funcionamento, mas foi por uma ou duas horas, no máximo", diz a diretora da Univinco25.

Apesar de algumas lojas terem o serviço de energia retomado, mas problema persistiu em outros locais, segundo Claudia. "A rede é subterrânea, tem que esperar resfriar para entrar para ver o que está ocorrendo. Eles viram que estava muito complicado de entrar já mandaram os geradores."

Segundo ela, 110 lojistas foram afetados e conseguiram normalizar o serviço com os equipamentos da Enel. No entanto, não há previsão de até quando os comerciantes continuaram dependentes desta fonte externa de energia. "É uma rede muito complexa, está com alguns problemas. Então eles (da Enel) estão verificando para fazer o reparo e só vão retirar os geradores a partir do momento que tiver toda a rede restabelecida novamente", disse Claudia, ao Estadão.

Por meio de comunicado, a distribuidora comentou que o trabalho em rede subterrânea envolve atuação em espaços confinados, necessidade de resfriamento prévio das galerias e exige cuidado redobrado com a segurança dos profissionais.

"As equipes da distribuidora seguem atuando na reconfiguração dos trechos danificados, assim como em ações de reforço da rede elétrica que atende à região", acrescenta a Enel.

Região dos Jardins também registra apagão

A Rua Augusta, no bairro Jardins, zona oeste de São Paulo, registrou um apagão de oito dias, que se arrastou desde a terça-feira passada, 18, até a madrugada desta quarta, 26. A Enel diz que já normalizou o fornecimento de energia. A falta de luz que afetou a Rua Augusta, uma das mais conhecidas da capital, se estendeu entre as Alamedas Tietê e Lorena. Entre os locais afetados está um prédio comercial que, segundo os moradores, teve a energia elétrica restabelecida na sexta-feira.

O empresário André Dreyfuss, de 31 anos, dono da Sapataria Cometa, instalada há apenas um mês teve dificuldade para trabalhar nos últimos dias. "Nós abrimos, porque é possível abrir a porta manualmente, mas sem luz, sem internet, sem computador, sem nada. Não ficamos totalmente fechados, mas com o faturamento tendendo a zero", disse o empresário ao Estadão.

No quarto dia com a loja às escuras, uma equipe técnica especializada em ligações subterrâneas foi à rua e parecia ter descoberto problema: um cabo de energia em curto-circuito, com risco de explodir ou pegar fogo. O reparos conseguiram reestabelecer a energia de um prédio do local, mas algumas lojas permaneceram no apagão. A luz só voltou para os imóveis afetados na madrugada desta quarta (Colaborou Fábio Grellet)

A Câmara Municipal de São Paulo adiou por tempo indeterminado a votação do PLO (Projeto de Emenda à Lei Orgânica) 8/2017, que autoriza a mudança no nome da Guarda Civil Metropolitana, braço de segurança pública do Município, para Polícia Metropolitana.

O projeto estava previsto para ser votado nesta quarta-feira, 26. Como os colegiados que analisam as propostas na Casa ainda não estão formados, o texto, que tramita desde 2017 e foi aprovado em primeira votação no dia 19 de dezembro de 2019, teria de passar pelo Plenário na forma original.

Porém, três textos substitutivos foram apresentados pelas bancadas do PT, do PSOL e pelo vereador Rubinho Nunes (UNIÃO). Com isso, o projeto precisa do aval das comissões.

A emenda voltou à pauta após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que os municípios brasileiros têm competência para instituir que as guardas civis municipais atuem em ações de segurança urbana.

Na prática, como mostrou o Estadão, a corporação agora pode atuar de forma semelhante à Polícia Militar, realizando policiamento ostensivo, patrulhamento e buscas pessoais (revista a suspeitos).

De autoria da vereadora Edir Sales (PSD), com coautoria de diversos outros parlamentares, o texto original não avançou. Embora a proposta não tenha sido discutida e votada, a decisão do STF sobre a permissão de tornar a GCM em Polícia Municipal foi o principal assunto da Sessão Plenária desta tarde.

Qual é o tamanho do efetivo da GCM?

Dados da Prefeitura indicam que, atualmente, são cerca de 7,5 mil guardas civis em atuação na cidade de São Paulo. O prefeito Ricardo Nunes, defensor da mudança, afirmou que quer contratar mais 2 mil agentes, aumentando o efetivo para 9,5 mil guardas. A gestão municipal também estuda a possibilidade de alterar o nome via decreto.

"Vai ajudar muito na segurança, em todos os aspectos, em especial nessa questão dos motociclistas que se disfarçam de entregadores", afirmou.

No último dia 13, o ciclista Vitor Medrado, de 46 anos, morreu ao ser baleado durante abordagem realizada por dois homens em uma moto no Parque do Povo, no Itaim Bibi, na zona oeste de São Paulo. Ele foi alvejado no pescoço mesmo sem esboçar qualquer reação.

Conforme dados da Secretaria da Segurança Pública do Estado, o número de latrocínios na capital aumentou 23,2%, em 2024 (53) ante 2023 (43), na contramão de quedas observadas em modalidades como roubos e furtos. O aumento no Estado, por sua vez, foi de 1,8%. O Radar da Criminalidade, ferramenta exclusiva do Estadão, permite acessar as regiões com maior incidência de alguns tipos de crimes na cidade de São Paulo.

Em entrevista ao Estadão, o comandante da Polícia Militar de São Paulo e presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais, coronel Cássio Araújo de Freitas, criticou a proposta. "Não vejo razão técnica para alterar nome de instituição", afirmou o militar.

Como se deu a decisão do STF

O voto do relator, ministro Luiz Fux, para ampliar a atuação das guardas municipais foi acompanhado pela maioria da Corte. A tese define que as guardas municipais podem exercer ações de segurança urbana, desde que não realizem atividades de investigação criminal.

A atuação fica limitada às instalações municipais, em cooperação com os demais órgãos de segurança pública e sob a fiscalização do Ministério Público. O tema foi julgado com repercussão geral, o que significa que a decisão pode ser aplicada a casos semelhantes em todas as instâncias da Justiça.

Há 53 ações pendentes sobre a temática na Corte, segundo o STF, que devem ter a tramitação liberada após o julgamento desta quinta-feira, 20. A determinação abre também espaço para a validação de provas obtidas por agentes municipais em atuação ostensiva, como revistas ou denúncias anônimas seguidas de busca, que eram motivo de questionamentos no Judiciário

Sete hospitais brasileiros estão entre os 250 melhores do mundo, de acordo com o ranking anual divulgado pela revista americana Newsweek, em parceria com o Statista, empresa global de pesquisa de dados.

A lista, divulgada nesta quarta-feira, 26, considera uma série de critérios, como recomendações de especialistas, satisfação dos pacientes e indicadores de qualidade hospitalar, incluindo a eficácia dos tratamentos e seu impacto na qualidade de vida.

Além disso, neste ano, a produção científica dos hospitais passou a ser considerada, com foco na quantidade e no impacto das publicações em revistas científicas. No total, a análise abrangeu 30 países, selecionados com base em fatores como qualidade de vida, expectativa de vida, tamanho da população, número de hospitais e disponibilidade de dados. Para chegar aos 250 melhores, mais de 2,4 mil hospitais foram avaliados.

Na edição de 2025, o Hospital Israelita Albert Einstein se destacou na 22ª posição global, sendo o hospital brasileiro mais bem colocado.

Para o presidente do Einstein, Sidney Klajner, a instituição atingiu essa classificação devido à sua transformação em um "ecossistema de saúde", que integra ensino, pesquisa e inovação. "Nós entendemos que a geração de conhecimento deve ocorrer por meio de pesquisas que sustentem resultados capazes de beneficiar não só o setor privado, mas também o público e, em alguns casos, a humanidade como um todo. Desde então, nossa trajetória tem sido desenhada nesse sentido", afirma.

Ele ressalta que uma resposta direta desse foco foi a atuação do hospital durante a pandemia de covid-19, com pesquisas voltadas ao desenvolvimento de novos tratamentos e protocolos clínicos, progressos em relação a terapias avançadas (como a CAR-T), parcerias com a rede pública e, principalmente, investimento em tecnologia - como inteligência artificial e análise de dados - para otimizar a gestão e aprimorar os tratamentos.

"Os dados desempenham um papel fundamental na transformação da saúde, especialmente quando aplicados por meio de algoritmos inteligentes", diz Klajner, que destaca alguns assuntos que têm sido foco de atenção pelo hospital, como mudanças climáticas, envelhecimento acelerado e saúde mental.

"Para o futuro, a ideia é manter qualidade e segurança como pilares inegociáveis, investir cada vez mais na experiência e humanização do atendimento e reforçar o compromisso com a excelência - não só aquela que se destaca em rankings, mas a que efetivamente transforma o cuidado em saúde e a vida das pessoas."

Além do Hospital Israelita Albert Einstein, outros seis hospitais brasileiros foram destacados no ranking:

83º - Hospital Sírio-Libanês (São Paulo/SP)

O Hospital Sírio-Libanês foi indicado pelo World's Best Hospitals pela sexta vez. Recentemente, também foi reconhecido como líder no setor de serviços de saúde pelo ranking Merco Empresas 2024.

"Receber esse reconhecimento é motivo de grande orgulho. Ele reflete o comprometimento diário de nossos profissionais de saúde, equipe assistencial, gestores e administradores em oferecer um atendimento de excelência, inovar em ensino e pesquisa e levar a medicina de ponta além das fronteiras do Brasil. Essa conquista reforça nossa missão de transformar vidas por meio do cuidado e do conhecimento", afirma o diretor-geral do Sírio-Libanês, Fernando Ganem.

115º - Hospital Alemão Oswaldo Cruz (São Paulo/SP)

Referência em alta complexidade, com foco especial em oncologia, cardiologia, neurologia, ortopedia e transplantes, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz aparece pelo quinto ano consecutivo e subiu algumas posições em relação ao ranking anterior.

"Este reconhecimento ratifica nosso compromisso com a missão de impulsionar o desenvolvimento da saúde, oferecendo atendimento personalizado e focado nos melhores resultados para cada paciente ao longo de toda a sua jornada. Este resultado é fruto do esforço coletivo e da dedicação de nossos colaboradores, assim como do corpo clínico e assistencial do hospital, que se empenham continuamente na evolução da qualidade do cuidado e bem-estar de nossos pacientes," diz José Marcelo de Oliveira, diretor-presidente da instituição.

127º - Hospital Moinhos de Vento (Porto Alegre/RS)

Único hospital brasileiro fora do Estado de São Paulo na lista, o Moinhos de Vento figura no ranking da Newsweek pela sexta vez. Além disso, é um dos seis hospitais de referência do País e o único da região Sul a integrar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), do Ministério da Saúde.

"Temos a missão de ser a melhor instituição de saúde do Brasil até o fim desta década. Queremos alcançar esse objetivo não apenas para atender quem nos procura, mas também para liderar transformações na saúde do País, gerando desenvolvimento e sustentabilidade para um futuro melhor para todos", diz Mohamed Parrini, CEO do hospital.

165º - Hospital Santa Catarina - Paulista (São Paulo/SP)

Presente no ranking pelo sexto ano consecutivo, o Hospital Santa Catarina - Paulista subiu seis posições em relação a 2024.

"Esse resultado é motivo de grande orgulho para toda a nossa equipe, que se dedica a oferecer um atendimento de qualidade, com foco em um cuidado seguro e humanizado, colocando o bem-estar do paciente como prioridade. Cada avanço é fruto do trabalho e do compromisso de nossos colaboradores, médicos e parceiros", afirma o diretor-geral do hospital, Rogério Quintela Pirotto.

202º - Hospital do Coração, o HCor (São Paulo/SP)

É a primeira vez que o HCor, referência nacional em cardiologia, aparece entre os 250 melhores hospitais do mundo. Neste ano, o hospital também foi indicado ao ranking Top Hospitais Privados em Ortopedia, da própria Newsweek.

"Nosso trabalho tem como foco o melhor cuidado para cada paciente. Milhares de profissionais trabalham no Hcor, todos os dias, com esse propósito. Alcançar a marca de estar entre os melhores hospitais é a causa do que fazemos. Então, estamos orgulhosos e cientes da nossa responsabilidade de sermos cada vez melhores para cada pessoa que busca por nossos cuidados", diz o superintendente-CEO do Hcor, Fernando Torelly.

210º - Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o HC-FMUSP (São Paulo/SP)

Pelo terceiro ano consecutivo, o Hospital das Clínicas, considerado o maior hospital da América Latina, foi a única instituição integralmente pública do Brasil a figurar no ranking global.

"É sempre um orgulho ser referência e estar entre as principais instituições médicas do mundo, especialmente sendo um hospital público. Seguiremos trabalhando com empenho para oferecer um atendimento de excelência aos nossos pacientes e fortalecer, cada vez mais, a posição do HC-FMUSP em ensino, pesquisa, assistência e inovação no cenário nacional e mundial", afirma Edivaldo Utiyama, diretor clínico do HC.