Luigi confessa que se cansou dos brothers no 'BBB': 'Não eram eles mesmos, pensavam só no jogo'

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Lucas Luigi foi o eliminado do Big Brother Brasil na noite desta terça, 30, e, na manhã desta quarta, 31, teve o esperado encontro com Ana Maria Braga no Mais Você. Durante o "Café com o Eliminado", o agora ex-brother fez o balanço de sua participação no jogo, confessou que quase desistiu do programa e julgou quem considerava aliado e "falou pelas costas" sobre ele.

Durante o programa, ele afirmou que se estressa muito, especialmente em situações de injúria. "Sou muito transparente", disse. Quando questionado por Ana Maria sobre o que fez com que ele fosse eliminado, Luigi foi direto: "O pessoal estava à flor da pele, querendo jogo. E eu, queria oportunidade. Sou o cara que só sabia trabalhar, trabalhar... ainda mais que tive filho", explica. O carioca disse que a ânsia pelo jogo e as atitudes dos brothers fizeram com que ele se cansasse do reality.

Luigi também avalia que ter fugido do fogo no parquinho pode ter decepcionado o público. "Evito conflito aqui fora. Quando rolava, eu sempre corria pro lado, assistia de longe", confessou.

Termo polêmico

Ana Maria também resgatou o vídeo em que Leidy repreende Luigi por ter usado o termo "macaca" ao conversar com ela.

O ex-brother se justificou. "Peço perdão, foi uma palavra usada no meio da minha rapaziada... mas foi uma palavra pejorativa em relação ao local onde eu estava. Peço perdão, sei que errei", diz Luigi, que confessa estar se policiando mais.

Decepção

A apresentadora também exibiu um vídeo que mostra Fernanda conversando com Pitel e confessando que achava Luigi chato. O ex-brother se mostrou decepcionado. "Ela dormia no mesmo quarto que eu, tivemos papos bons, tentei aconselhá-la da melhor forma… mas depois de saber o que ela estava falando de mim nas minhas costas, pesou um pouco", disse.

Sobre Davi, Luigi confessa que recalculou a rota a respeito do brother. "É um moleque novo.... Eu saí e ouvi muita coisa que me fez pensar. O jogo mexe com o psicológico do cabra", afirmou.

Nesta quarta, 31, os brothers que seguem no jogo vão curtir os shows de Gloria Groove e Xanddy Harmonia.

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Um policial civil fez disparos com armamento pesado em uma avenida movimentada de São Paulo para deter uma quadrilha suspeita de furtar residências, na capital paulista. A ação aconteceu nesta sexta-feira, 28, na Ligação Leste-Oeste, na região central de São Paulo.

Vídeos feitos por moradores mostram o policial correndo entre os carros com um fuzil ou submetralhadora - a Secretaria de Segurança pública não confirmou o tipo de armamento utilizado pelo policial. Ele fez ao menos quatro disparos.

Um integrante foi baleado e cinco se renderam. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas. As prisões foram realizadas por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O comboio de dois veículos e uma moto foi interceptado na ligação Leste/Oeste, na região do Baixo Glicério. Segundo a polícia, um dos envolvidos tentou sacar uma pistola, mas acabou sendo atingido por um disparo no ombro esquerdo. Ele não corre risco de morte, segundo a polícia.

As prisões foram realizadas por policiais da 4a Delegacia de Investigações sobre Roubo a Condomínio (Disccpat), após terem identificado um furto em andamento na rua Oswaldo Presciliano de Carvalho, no Sumaré. A equipe flagrou a saída do comboio, composto por um Fiat Idea e um Jeep Compass, além de uma motocicleta, cujo ocupante teria a função de olheiro e de batedor nos deslocamentos da quadrilha.

Houve perseguição, e o cerco à quadrilha aconteceu no Viaduto Leste Oeste, sentido zona leste. O preso ferido pelo disparo foi encaminhado ao Hospital Ipiranga. Os outros cinco suspeitos se renderam e foram autuados por furto qualificado, receptação, associação criminosa e adulteração de sinal identificador de veículo.

O suspeito ferido também responde por porte ilegal de arma. O Jeep Compass tinha queixa de furto desde 16 de fevereiro - ele estava em um imóvel que foi arrombado, no Brooklin Novo, na Zona Sul.

Segundo a investigação do Deic, a quadrilha usava o motoqueiro para sondar os locais a serem furtados, simulando uma entrega. Se não havia morador no local, o imóvel passava a ser um alvo em potencial.

O restante da quadrilha chegava em seguida para arrombar portas e janelas e consumar o roubo. O mesmo grupo seria responsável por invasões de residências em Perdizes, Alto de Pinheiros e Lapa, na Zona Oeste de São Paulo.

A reportagem questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) sobre os disparos de fuzil em avenida movimentada durante a abordagem ao suspeito e aguarda retorno.

Das principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo, os motoristas encontram trechos de lentidão no Sistema Anchieta-Imigrantes, na rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto e na Tamoios, todos no sentido ao litoral, segundo boletim das 9 horas desta manhã divulgado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

No Sistema Anchieta-Imigrantes, sentido litoral, a rodovia Anchieta registra lentidão entre o km 20 e o 31. Na Rodovia dos Imigrantes, há tráfego congestionado do km 33 ao 43.

Na Rodovia Ayrton Senna, a lentidão é no trecho entre o km 68 e o 78, no sentindo litoral. Já no sentido interior, o tráfego mais pesado vai do km 27 ao 47. Na rodovia dos Tamoios, há lentidão entre o km 11,5 e o 13,5, além de tráfego lento entre o km 21,3 e o 23,5.

Já na rodovia Castello Branco (SP-280), há lentidão nos trechos do km 77 ao 79; do km 19 ao 36; e também do km 21 ao 24. Todos são no sentido interior.

O repórter Josué Amador, da Inter TV, afiliada da TV Globo, foi atacado enquanto fazia uma entrada ao vivo no centro do Rio de Janeiro, na noite da sexta-feira, 28. Ele noticiava o movimento de foliões quando um grupo jogou espuma em seus olhos e, aproveitando o momento, furtou seu celular.

Quem socorreu o repórter foi a equipe de segurança da escola de samba União de Maricá, que estava nas proximidades. Eles prontamente recuperaram o celular do repórter.

"Graças à ação rápida da equipe de segurança da Escola de Samba União de Maricá, que estava perto, o equipamento foi recuperado e o profissinal nada sofreu", publicou a emissora nas redes sociais.

Em nota, a emissora repudiou o ataque e reforçou que qualquer agressão a jornalistas representa uma ameaça à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão.

"O trabalho dos jornalistas, em qualquer época do ano, deve ser sempre valorizado, pois é através da informação que construímos uma sociedade mais justa e consciente", afirmou a Inter TV.