Chaves: A Exposição bate marca de 100 mil ingressos vendidos no primeiro mês em cartaz

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Chaves: A Exposição atingiu a marca de 100 mil ingressos vendidos apenas no primeiro mês de exibição no MIS Experience. Lançada em 05 de janeiro, a maior mostra sobre Chaves no mundo recebeu, em média, 4 mil pessoas por dia, e o grande sucesso acabou resultando na prorrogação da exposição até 30 de março.

Segundo André Sturm, diretor-geral do MIS Experience, a procura pela mostra foi tão surpreendente que a prorrogação foi inevitável. "Para nós, é motivo de muito orgulho anunciar que atingimos essa marca de vendas apenas no primeiro mês de exposição. Acredito que os números refletem, além da popularidade dessa série tão amada no Brasil, a confiança que o público tem no padrão de qualidade das nossas exposições," conta Sturm em comunicado enviado à imprensa.

Entre algumas atrações da mostra, estão a exibição de peças originais do acervo de Roberto Gomes Bolaños, criador e intérprete dos dois personagens, como a primeira calça usada por Chaves e as lendárias anteninhas de vinil de Chapolin. Ao todo, 26 cenários emblemáticos foram reconstituídos.

"Além de reconstruirmos diversos cenários nos mínimos detalhes, a família do Roberto Bolaños cedeu itens exclusivos e nunca expostos ao público para essa exposição", explica Felipe Pinheiro, sócio da Boldly Go e produtor executivo da exposição.

Carnaval

Os fãs de Chaves que optarem por evitar a agitação do carnaval terão uma chance adicional de explorar todo o acervo de peças e cenários recriados.

No sábado, 10 de fevereiro, a mostra fica de portas abertas das 10h às 21h. De domingo a quarta-feira, dias 11 a 14, ela estará disponível das 10h às 20h.

O MIS Experience estará aberto nos próximos dias, incluindo a segunda-feira, 12. Os ingressos para o carnaval e para todo o mês de fevereiro já estão à venda no site expochaves.com.br e na bilheteria do MIS Experience.

Serviço: Chaves, a exposição

MIS Experience

Rua Cenno Sbrighi, 250, Água Branca / www.mis-sp.org.br / (11) 3613-2044

Terças a sextas, domingos e feriados das 10h às 19h (permanência até 20h) Sábados: das 10h às 20h (permanência até 21h)

Ingressos: Quartas a sextas: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Sábados, domingos e feriados: R$60 (inteira) e R$ 30 (meia) | Gratuito as terças (retirada de ingressos na bilheteria física no dia da visita)

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A Enel Distribuição São Paulo esclarece que as chuvas e descargas atmosféricas que atingiram a área de concessão no início da noite desta quinta-feira, 6, afetam o fornecimento de energia para cerca de 1,8% dos clientes de sua área de concessão. As regiões Oeste e Sul foram as mais impactadas.

A companhia informa ainda que acionou antecipadamente o seu plano de emergência e que reforçou as equipes em campo. "Técnicos da distribuidora seguirão trabalhando durante a noite e a madrugada para restabelecer o serviço", garantiu a Enel em comunicado à imprensa.

As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam toda a capital em estado de alerta para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. A região do Campo Limpo, zona sul, entrou em estado de atenção - o mais grave - por conta do transbordamento do Córrego Morro do S, em Capão Redondo.

Houve ainda queda de granizo em Artur Alvim e Penha, na zona leste, e Jaçanã/Tremembé, zona norte, além de fortes rajadas de vento. Os bombeiros informaram que houve queda de árvores sobre veículos na Avenida Antártica, na Barra Funda (zona oeste), e na Avenida Inajar de Souza, no Limão (zona norte). Os motoristas saíram ilesos dos acidentes.

Ainda conforme os Bombeiros, uma árvore caiu sobre uma residência na Rua Marquês de Santo Amaro, na Vila Prudente, zona leste de São Paulo - umas das regiões mais afetadas pelos temporais. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Segundo balanço da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital e Grande São Paulo, 142.192 imóveis ficaram sem luz em toda área de concessão da empresa. Na capital, o número de pontos sem luz era de 117.562, conforme balanço da companhia, divulgado às 20h.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de alerta para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Por volta das 19h30, o status também se estendeu para a zona sul.

O Campo Limpo entrou em estado de atenção por conta do transbordamento do Córrego Morro do S - Capão Redondo - na Avenida Carlos Caldeira Filho com Rua Túlio Mugnaini. De acordo com o CGE, até às 20h30, havia 17 pontos de alagamentos ativos espalhados pela cidade.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem. Minutos depois, o mesmo alerta foi enviado também para outras regiões também consideradas em área de risco.

O mesmo alerta foi enviado no dia 24 de janeiro, quando São Paulo registrou a terceira maior chuva da cidade em 64 anos, desde o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com dados da Defesa Civil, o volume de precipitação desta quinta, foi de 34mm na cidade de São Paulo entre 18h30 e 19h30, - o milímetro de chuva usado como medida corresponde a um litro por metro quadrado. Também na capital paulista, caíram 171 raios entre às 19h e 19h10.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira, e só nesta quinta a água dava sinais de estar abaixando de nível.

Por conta dos temporais, moradores tiveram que deixar suas casas e buscar ajuda em abrigos improvisados. Equipes da Prefeitura de São Paulo tem auxiliado a população local com o fornecimento de doações.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou ao longo da semana que estuda possibilidades de resolver a situação dos constantes alagamentos no Jardim Pantanal. Entre as alternativas estão a realização de obras de macrodrenagem e até a remoção da população da região.

Profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora do Pari, localizado no bairro do Canindé, em São Paulo, foram flagrados utilizando furadeiras domésticas para operar pacientes, segundo imagens obtidas pela TV Globo e divulgadas nesta quarta-feira, 5. O uso da ferramenta em procedimentos cirúrgicos é proibido desde 2008 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os vídeos mostram a utilização de furadeiras comuns no centro cirúrgico. Algumas apresentam marcas de sangue e ao menos uma tem fios desencapados.

Procurado, o hospital afirmou que discute a situação internamente e, em breve, irá publicar um comunicado sobre o ocorrido. À Globo, a diretoria da instituição disse que os equipamentos utilizados no local são aprovados pela Anvisa e fiscalizados periodicamente pelos órgãos competentes.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo afirmou que a fiscalização sanitária do hospital é de responsabilidade do Governo do Estado, por meio do Grupo Estadual de Vigilância Sanitária, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (SES), que também emite o alvará sanitário de funcionamento. No caso do Hospital Nossa Senhora do Pari, a licença está vigente até abril de 2025, segundo a pasta.

A SES foi questionada sobre a fiscalização no local e deve emitir um posicionamento nas próximas horas.

Proibidas pela Anvisa

De acordo com a nota técnica Nº 40/2017 da Anvisa, as furadeiras domésticas não apresentam controle de rotação, não podem ser esterilizadas e não estão protegidas do risco de descarga elétrica.

Além disso, elas podem superaquecer ossos e tecidos, e sua lubrificação a óleo pode contaminar o campo cirúrgico.

"(...) A utilização de 'furadeiras domésticas' em cirurgias constitui infração sanitária, sendo passível de apuração por meio de processo administrativo sanitário, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal cabível aos infratores, mediante legislação vigente", diz a norma.