Rock In Rio: Shawn Mendes, Travis Scott, Katy Perry e Imagine Dragons esgota

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Em duas horas, o Rock in Rio conseguiu esgotar mais da metade dos dias do festival de 2024: até o momento da publicação deste texto, quatro dos sete dias de evento já não possuem ingressos à venda.

A primeira data a esgotar foi a noite capitaneada por Shawn Mendes, no Palco Mundo, e Mariah Carey, no Palco Sunset. De fato, era o dia com atrações raras nos palcos brasileiros, embora uma alta demanda (o caso de Shawn e Mariah).

Em seguida, mais uma noite chamada de Dia Delas, dia 20 de setembro, só com artistas femininas, com Katy Perry, Karol G, Cyndi Lauper, Ivete Sangalo, IZA, Gloria Gaynor, Tyla, Luedji Luna com Tássia Reis e Xênia França.

A noite de abertura do festival, capitaneada pelo rapper e trapper norte-americano Travis Scott, o dia 19 de setembro, também esgotou na sequência. Além de Scott, que veio ao Brasil em 2022 como atração principal do festival Primavera Sound, em São Paulo, tocam 21 Savage, Ludmilla e Matuê.

Depois, foi a vez da data capitaneada por Imagine Dragons, no primeiro sábado de festival.

Restam ingressos para os dias 15 de setembro (Avanged Sevenfold), 19 de setembro (Ed Sheeran) e 21 de setembro (Dia Brasil), até as 21h15 desta quinta-feira, 23. Mas a disponibilidade pode mudar a qualquer momento.

Como comprar ingressos do Rock in Rio 2024:

A venda geral de ingressos para o Rock in Rio deste ano começou nessa quinta, 23, às 19h, e é feita exclusivamente online pelo site da Ticketmaster.

O festival deste ano acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro na Cidade do Rock, localizado no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro.

Os ingressos são diários, válidos para uma única entrada no festival, no gramado, sendo de livre circulação e acesso a todos os shows e atrações.

Inteira: R$ 795,00

Meia-entrada: R$ 397,50

A entrega do ingresso é exclusivamente digital, informa a organização do evento.

Programação completa do Rock in Rio 2023:

Sexta-feira, 13 de setembro

Palco Mundo

Travis Scott

21 Savage

Ludmilla

Matuê com participação de WIU e Teto

Palco Sunset

MC Cabelinho e Coral das Favelas

Orochi e Chefin com convidado especial

Veigh e Keyblack

Funk Orquestra com MC Daniel, Rebecca e MC Soffia

New Dance Order

Deadmau5

Fatsync x Malifoo

Chemical Surf

Cat Dealers

Espaço Favela

TZ da Coronel e Borges

Kevin o Chris

Slipmami

Global Village

Karan Aujla

Katú Mirim

Victor Xamã

Sábado, 14 de setembro

Palco Mundo

Imagine Dragons

OneRepublic

Zara Larsson

Lulu Santos

Palco Sunset

NX Zero

James

Christone "Kingfish" Ingram

Pato Fu + Penélope

New Dance Order

DJ Snake

Kvsh

Öwnboss

Liu

Espaço Favela

Dennis DJ

Thiago Pantaleão

Lourena

Global Village

Hermeto Pascoal & Grupo

Mestrinho

Amaro Freitas

Domingo, 15 de setembro

Palco Mundo

Avenged Sevenfold

Evanescence

Journey

Os Paralamas do Sucesso

Palco Sunset

Deep Purple

Incubus

Planet Hemp convida Pitty

Barão Vermelho

New Dance Order

Artbat

Mila Journée

Binaryh

Ruback

Espaço Favela

MC Poze do Rodo

MC Hariel

Ster

Global Village

Anees

Terra Celta convida Orquestra Refugi

Larissa Luz

Quinta-feira, 19 de setembro

Palco Mundo

Ed Sheeran

Charlie Puth

Joss Stone

Jão

Palco Sunset

Gloria Groove

Ferrugem convida Gilsons

Filipe Ret convida Caio Luccas

Pedro Sampaio

New Dance Order

Wade

Victor Lou

Gabe

Illusionize

Espaço Favela

Xande de Pilares

Fundo de Quintal

Vinny Santa Fé

Global Village

Noa Kirel

Bixiga 70

Sambaiana

Sexta-feira, 20 de setembro - Dia Delas

Palco Mundo

Katy Perry

Karol G

Cyndi Lauper

Ivete Sangalo

Palco Sunset

IZA

Gloria Gaynor

Tyla

Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França

New Dance Order

Alison Wonderland

Curol x Barja

Ashibah

Samhara

Espaço Favela

Pocah

Mc Dricka

Brisa Flow

Global Village

Angélique Kidjo

Carminho

Juliana Linhares

Sábado, 21 de setembro - Dia Brasil

Palco Mundo

Pra Sempre Rock com Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino e Toni Garrido

Pra Sempre Sertanejo com Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Junior, Luan Santana e Simone Mendes

Pra Sempre MPB com BaianaSystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso

Pra Sempre Trap com Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP e Veigh

Palco Sunset

Pra Sempre Samba com Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares

Pra Sempre Pop com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza e Lulu Santos

Pra Sempre Rap com Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2 e Rael

New Dance Order

Pra Sempre Eletrônica com Mochakk, Beltran x Classmatic, Eli Iwasa e Ratier e Maz x Antdot

Espaço Favela

Pra Sempre Baile de Favela com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin O Chris e Tati Quebra Barraco

Pra Sempre Funk com Livinho, MC Don Juan, MC Dricka, MC Hariel, MC IG e MC PH

Pra Sempre Música Clássica com Nathan Amaral e Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem

Para sempre Favela é Terra Indígena

Global Village

Para Sempre Futuro Ancestral com Gang do Eletro e Suraras do Tapajós

Pra Sempre Soul com Banda Black Rio, Claudio Zoli e Hyldon

Pra Sempre Jazz com Antonio Adolfo, Joabe Reis, Jonathan Ferr e Leo Gandelman

Pra Sempre Bossa Nova com BossaCucaNova (e participação de Cris Delano), Leila Pinheiro, Roberto Menescal e Wanda Sá

Domingo, 22 de setembro

Palco Mundo

Shawn Mendes

Akon

Ne-Yo

Luísa Sonza

Palco Sunset

Mariah Carey

Ney Matogrosso

Olodumbaiana | Baiana System & Olodum

Homenagem a Alcione com OSB, Diogo Nogueira, Mart'nália, Majur, Péricles e Maria Rita

New Dance Order

Kaskade

Bhaskar

Jetlag

Dubdogz

Espaço Favela

Belo

Livinho

Luiz Otávio

Global Village

Angélique Kidjo

Almério e Martins

Lia de Itamaracá

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou uma lei que estabelece regras para a prestação de serviços de entrega no Estado paulista. A decisão envolve a obrigatoriedade de entregadores portarem etiquetas específicas em suas mochilas ou baús um QR Code e um chip de validação, permitindo a confirmação em tempo real da relação entre o profissional e a empresa, contribuindo assim para a prevenção de crimes e ações fraudulentas.

Hoje, a maioria das entregas no Estado é feita sem rastreamento ou fiscalização, inclusive as que são feitas por intermédio de aplicativos. Conforme a gestão estadual, o objetivo é aumentar a segurança tanto para os consumidores quanto para os profissionais do setor.

A decisão também resulta em ações por parte das empresas prestadoras de serviços de entrega, bem como das intermediadoras, que terão de manter um cadastro atualizado dos profissionais.

"O registro deverá conter dados como nome completo, documento de identidade, endereço, telefone, e-mail, foto, número da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e características do veículo utilizado na prestação do serviço", afirma a gestão Freitas.

De acordo com o Estado, o descumprimento das determinações resultará em penalidades às empresas, como advertências, multas e, em casos mais graves, suspensão das atividades.

Regulamentação da nova lei será por meio de grupo de trabalho

A legislação, de autoria parlamentar, foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo da última sexta-feira, 14. A regulamentação da nova lei, no entanto, será feita por meio de um grupo de trabalho que será criado pelo Governo de SP.

"Esse grupo, que contará com a participação de associações e entidades representativas do setor, também será responsável por coordenar o processo de cadastramento dos profissionais, garantindo que ele seja feito de forma simples e eficiente, sem comprometer a competitividade e a sustentabilidade financeira dos micro e pequenos negócios", disse o governo estadual.

Manejo de ovos e ninhos, remoção de poleiros e abrigos, controle da vegetação, cachorros e falcões adestrados e o uso de dispositivos de acústica de alta potência que emitem som em frequência capaz de afugentar as aves. Essas são algumas das ações adotadas por aeroportos brasileiros na tentativa de reduzir a quantidade de colisões de aviões com pássaros.

Em média, dez aviões colidem com aves diariamente em todo o País, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Seis incidentes diários acontecem com aeronaves da aviação comercial. A colisão com pássaros (bird strike) é a segunda maior causa de incidentes aeronáuticos, atrás apenas de falha ou mau funcionamento de componentes do avião. A ocorrência coloca em risco a segurança do voo, podendo até derrubar grandes aeronaves.

Desde 2021, o aeroporto de Brasília conta com o auxílio do Zeca e mais recentemente do Vida, cães da raça Border Collie, treinados para pastoreio, para ajudar a equipe humana no trabalho diário de afugentar animais e aves que possam representar risco para a operação aeroportuária.

Além dos cachorros, a Inframerica, que administra o aeroporto, conta com o Tupã, um gavião-asa-de-telha que também afugenta aves das áreas operacionais. O movimento aéreo do aeroporto de Brasília em 2024 foi de cerca de 140 mil pousos e decolagens. Segundo a Inframerica, dados da Anac mostram redução de 30% nas colisões em relação ao ano anterior (2023).

Em 2024, o Aeroporto de Guarulhos (SP) conseguiu registrar um dos menores índices de colisões com fauna entre os principais aeroportos brasileiros graças a medidas com manejo de ovos e ninhos, controle da vegetação e o uso de dispositivos de acústica de alta potência que emitem som em frequência capaz de afugentar as aves. Segundo a GRU Airport, houve redução de 60% das ocorrências.

O aeródromo de Porto Alegre também utiliza a falcoaria para afugentar espécies que apresentam risco às operações, segundo a concessionária Fraport Brasil. A equipe de gerenciamento do risco da fauna é composta por biólogos e se relaciona com os órgãos ambientais a níveis municipal, estadual e federal. Os planos de manejo incluem o remanejamento de fauna - os registros apontam alto número de espécimes translocados.

No aeroporto do Rio, segundo a RioGaleão, aves de rapina, como falcões, são adestradas para afugentar outras aves. A equipe com 16 profissionais, entre eles biólogos, engenheiros agrônomos e veterinários, fazem o manejo da fauna, identificando e catalogando as aves, que são levadas para uma área de soltura autorizada. A concessionária usa ainda cães treinados, canhões sonoros e outras técnicas regulamentadas para o manejo de fauna.

Fauna mais frequente na rota de aviões

Dados da Anac apontam a ave quero-quero como a que mais causa incidentes com aviões. A espécie faz ninhos em gramados, que são comuns nos aeroportos. O segundo lugar é dividido entre o carcará, ave de rapina parente dos falcões, e a pomba-de-bando. Aparecem na sequência os marrecos e a andorinha. Há registros também com morcego, mamífero voador.

Na maioria dos casos, porém, não é possível identificar a ave que bateu no avião. Durante as operações em solo, as aeronaves podem colidir também com fauna terrestre, como répteis (lagartos), capivara e cachorro doméstico. A maior parte dos incidentes acontece durante o dia, quando a fauna está mais ativa e também por ser o período com maior quantidade de voos.

O Ministério de Portos e Aeroportos diz que, entre as medidas para gerenciar o risco de fauna em aeroportos brasileiros, iniciou um projeto pioneiro para identificar as espécies envolvidas em colisões com aeronaves através de exames de DNA das amostras. O projeto conta com uma rede colaborativa de 42 aeroportos e três laboratórios. O estudo vai balizar os planos de manejo da avifauna, que é obrigatório nos principais aeródromos.

Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB), devido à diversidade regional do Brasil, os riscos de colisões com fauna variam de acordo com características locais, como vegetação, fauna e densidade populacional. "Um alto número de reportes em determinado aeródromo não deve ser interpretado como indicativo de maior insegurança, mas como reflexo de uma cultura consolidada de notificação - essencial para aprimorar o gerenciamento de riscos", diz.

De acordo com a Anac, a presença de animais no entorno dos aeroportos é influenciada pela disponibilidade de alimento, água e abrigo, cabendo ao operador do aeródromo a implementação de procedimentos para mitigar o risco de colisão entre aeronaves e a fauna. O Regulamento Brasileiro da Aviação Civil institui medidas obrigatórias para o controle, que vão de barreiras e controle dos focos de atração, até técnicas de manejo para afastar as aves do aeroporto.

Um programa de reportes criado em 2023 pela agência reforçou a cultura colaborativa do setor, incentivando os operadores a reportarem eventos de segurança de forma mais transparente. As sanções, caso os planos de manejo de fauna não sejam aplicados, podem variar de multas a restrições operacionais, inclusive de voos, para o terminal afetado. Algumas regras são sujeitas à ocupação de solo municipal.

Casos recorrentes

No dia 20 de fevereiro, um Airbus A321 da Latam foi obrigado a retornar ao aeroporto de onde havia decolado, o Galeão, no Rio de Janeiro, após colidir com uma ave. O nariz do avião ficou destruído. Segundo a companhia, a decolagem aconteceu às 10h35 e o avião pousou às 11h04, "com toda segurança". O voo foi cancelado e os 200 passageiros tiveram de ser reacomodados.

O incidente levou o CEO da Latam, Jerome Cadier, a fazer um desabafo em sua rede social. "Posso apostar com vocês que a primeira ação na Justiça contra a cia. aérea, pedindo indenização por dano moral pelo cancelamento deste voo, vai chegar amanhã mesmo... E assim segue a aviação brasileira... A pergunta é: quem paga a conta?"

Conforme Cadier, apenas a Latam teve 562 eventos com aves em 2024, média de 1,5 por dia. Os pousos foram seguros, embora alguns casos tenham sido mais graves. "Em todos os casos, analisamos a gravidade e os reparos necessários. No total, as aeronaves envolvidas ficaram mais de 750 horas paradas e impactamos mais de 30 mil passageiros com cancelamentos e atrasos", diz.

A razão do desabafo, segundo o CEO da Latam, é que são eventos evitáveis. "Os aeroportos e os municípios são responsáveis pelo manejo da fauna. É um trabalho importante e que protege os pássaros e as aeronaves. Sem investimento consistente e relevante, o custo é muito maior", aponta.

A RioGaleão, que administra o aeroporto do Rio de Janeiro, diz que o incidente com a aeronave da Latam aconteceu a 2 mil pés, fora da área de atuação do aeroporto. A Prefeitura do Rio não se pronunciou.

No dia 23 de fevereiro, um avião da Gol precisou abortar o voo e retornar ao Aeroporto de Brasília, de onde havia decolado, após colidir com um pássaro que estava em sua rota. A aeronave tinha como destino o aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Conforme a companhia, o voo G3 1445 decolou às 9h10 e, após a tripulação ter identificado o bird strike, retornou a Brasília, pousando às 9h53, em segurança. A aeronave foi encaminhada para inspeção.

No dia 15 de fevereiro, um Boeing que decolou do Aeroporto Internacional de Buenos Aires-Ezeiza colidiu com uma ave ao aterrissar no aeroporto de Florianópolis, em Santa Catarina. Houve danos na aeronave, sem risco para o pouso. No dia anterior, um Airbus A321 procedente de Goiânia (GO) ficou danificado, mas sem gravidade, ao bater em um pássaro quando pousava em Guarulhos.

No caso mais grave, em dezembro último, um urubu ficou preso no buraco aberto no parabrisa, após colidir com um avião executivo que tentava pousar em Eirunepé, no interior do Amazonas. O corpo da ave foi retirado após o pouso. O avião levava o piloto e cinco passageiros, que sofreram apenas um grande susto.

'Nem todos os casos são notificados'

Para Maurício Pontes, assessor executivo e investigador de acidentes da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac), apenas as situações mais graves acabam sendo informadas e as estatísticas ficam subestimadas. "A gente conhece as ocorrências de bird strike quando são reportadas, ou quando são casos notáveis. As mais comuns, às vezes, o piloto nem sabe que atingiu um pássaro. Nem todos os casos são reportados, mas é importante que estejamos sempre vigilantes", diz.

O conflito entre aviões e pássaros acontece no mundo todo e, de uns tempos para cá, passou a ser mitigado de maneira mais científica, segundo ele. "Tem o aspecto ecológico, das aves que morrem nessas colisões. Elas ocupavam o espaço antes de nós. Na maioria dos casos são aves que se adaptaram ao ambiente aeroportuário, como os quero-queros, que fazem ninhos e encontram nutrientes nos gramados", explica.

O Papa Francisco permanece internado no hospital Agostino Gemelli, onde segue em tratamento com oxigenoterapia de alto fluxo. Segundo o último boletim médico divulgado neste sábado, 15, a necessidade de ventilação mecânica não invasiva tem sido reduzida progressivamente durante a noite.

Apesar da estabilidade no quadro clínico, o Pontífice ainda necessita de tratamento médico hospitalar e de sessões de fisioterapia motora e respiratória. De acordo com a equipe médica, as terapias vêm apresentando melhora contínua.

Francisco tem passado os dias alternando entre repouso, oração e trabalho moderado. A transmissão do Angelus deste domingo (16) ocorrerá normalmente, enquanto um novo boletim sobre sua saúde deve ser publicado entre terça e quarta-feira da próxima semana.