'Altas Horas' de hoje traz convidados sertanejos como Daniel e Michel Teló

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O Altas Horas de hoje, sábado, 15, faz uma homenagem à música sertaneja, trazendo uma série de duplas e artistas como convidados: Chitãozinho e Xororó, Michel Teló, Daniel, Simone Mendes, Marcos e Belutti, Mary Galvão e Mário Campanha. A Orquestra Sinfônica de Heliópolis faz o acompanhamento instrumental.

Entre as músicas cantadas no palco da atração estão Evidências, Fio de Cabelo, Ai Se Eu Te Pego, Humilde Residência, Domingo de Manhã, Eu Era, Adoro Amar Você, Estou Apaixonado, Erro Gostoso, Dois Tristes, Beijinho Doce e Chalana.

Os convidados interagem com o público e o apresentador Serginho Groisman. O Altas Horas de hoje, sábado, 15 de junho, vai ao ar à 22h25, depois da novela Renascer. A previsão de encerramento é à 0h15.

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Enquanto a cidade de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, celebrava no último fim de semana o tradicional Arraial do Banho de São João, uma larga trilha de fogo se alastrava na margem oposta do Rio Paraguai, a poucos quilômetros de distância. A cena do incêndio no Pantanal foi registrada em vídeo por uma moradora no sábado, 22, e motivou críticas à realização do evento nas redes sociais.

Com 1.291 focos de incêndio, Corumbá é o município mais atingido pelas queimadas no bioma em 2024. Como mostrou o Estadão, as áreas incendiadas do Pantanal aumentaram 1.500% na comparação com o ano passado, considerando período de janeiro a 17 de junho.

As 2.246 queimadas registradas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no bioma até meados deste mês se aproximam do patamar de 2020 na mesma época. Naquele ano, 26% da extensão do bioma pantaneiro pegou fogo, com 2.315 focos até junho. Foi até hoje a maior devastação já registrada no Pantanal.

Como resposta, o governo estadual determinou a proibição do uso do fogo controlado nas propriedades e investimentos de R$ 50 milhões na estrutura de combate a incêndios florestais.

Na semana retrasada, a gestão Eduardo Riedel (PSDB) solicitou apoio federal. O Estado receberá quatro aeronaves de grande porte do Exército, e 50 agentes da Força Nacional serão enviados ao Mato Grosso do Sul. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) também cedeu três aeronaves para uso no combate às chamas.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou para 31 de dezembro o início da vigência da Resolução 585/2023, que estabelece novas regras para alteração de rede hospitalar dos planos de saúde.

Anteriormente, a norma começaria a vigorar a partir de 1º de setembro, mas a data foi alterada devido a um atraso no desenvolvimento do sistema necessário para sua implementação, causado por cortes no orçamento da agência. A decisão, aprovada pela Diretoria Colegiada, será publicada no Diário Oficial da União hoje.

Entre as principais mudanças trazidas pela RN 585 está a ampliação das regras de portabilidade, a obrigação de comunicação individualizada aos beneficiários e a necessidade de manter ou melhorar a qualificação do hospital substituído.

Com a mudança, beneficiários insatisfeitos com a exclusão de um hospital ou serviço de urgência e emergência no município de residência ou contratação do plano poderão fazer a portabilidade sem cumprir prazos mínimos de permanência. Até o momento, a instituição não exigirá que o plano de destino esteja na mesma faixa de preço do plano de origem, como atualmente é necessário nos outros casos de portabilidade de carências.

As operadoras serão obrigadas a comunicar individualmente aos beneficiários sobre exclusões ou mudanças na rede credenciada com 30 dias de antecedência ao término da prestação de serviço.

Caso uma unidade hospitalar excluída seja uma das mais utilizadas, a operadora deverá substituí-la por outra com os mesmos serviços e localizada no mesmo município, mantendo ou elevando a qualificação do hospital substituído. O novo prestador, por sua vez, deverá possuir certificação equivalente ou superior à do hospital substituído.

Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo fim de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15 horas e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como "o corpo é nosso" e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma "comissão representativa" para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto.

Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será "uma mulher, moderada e de centro".

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.