Alec Baldwin se pronuncia e agradece apoio após arquivamento de julgamento por homicídio; leia

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O ator Alec Baldwin se pronunciou pela primeira vez após o arquivamento do julgamento por homícidio no set de Rust. Em uma publicação feita no Instagram neste sábado, 13, o artista agradeceu o apoio que recebeu desde o incidente trágico que matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021.

"Foram muitas as pessoas que me apoiaram e eu só gostaria de dizer: 'Obrigado'", escreveu. "A todos vocês, vocês nunca saberão o quanto sou grato pela gentileza com a minha família."

Colegas famosos do ator enviaram mensagens a Baldwin nos comentários da publicação. O ator Anthony Hopkins publicou um coração. Já o cantor Ricky Martin disse: "Permaneça forte. Tão feliz por você e pela família".

O caso de homicídio culposo contra o ator foi encerrado na última sexta, 12. A juíza responsável rejeitou as acusações contra Baldwin por considerar que os promotores não entregaram as provas de maneira adequada à defesa.

"Não há como o tribunal corrigir esse erro", disse a juíza Mary Marlowe Sommer. O ator chorou quando a decisão foi anunciada e imediatamente abraçou sua esposa quando o tribunal foi dispensado.

Relembre o caso

A tragédia envolvendo o astro, no set do filme Rust, em outubro de 2021, chamou a atenção do mundo inteiro e trouxe à tona várias questões sobre a segurança no set de filmagens, especialmente em relação ao uso de armas de fogo.

Durante os ensaios de uma cena no Novo México (EUA), Baldwin disparou acidentalmente uma arma de fogo que estava sendo utilizada como adereço. A arma, que supostamente deveria estar carregada com balas de festim, acabou disparando um projétil real, atingindo a diretora de fotografia, Halyna Hutchins, e o diretor Joel Souza.

Hutchins foi atingida no peito e, apesar dos esforços para salvá-la, morreu devido aos ferimentos, enquanto Souza foi ferido, mas sobreviveu.

A investigação subsequente revelou falhas nos protocolos de segurança e na maneira como as armas estavam sendo manuseadas e monitoradas.

Baldwin, como o ator que disparou a arma, e outros membros da produção, enfrentaram intenso escrutínio público e legal.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo para perigo potencial de onda de calor para o Rio Grande do Sul pelo menos até esta quarta-feira, dia 26. O aviso indica risco de temperatura 5ºC acima da média por período de dois a três dias.

Em outras partes do País, permanece o alerta para chuvas intensas, além de temperaturas altas. Na região Norte, Centro-Oeste, Sudeste e trechos do Nordeste e do Sul incide aviso amarelo para a incidência de precipitações até a manhã desta quarta, podendo a informação ser atualizada a qualquer momento. Também há alerta laranja, com mesma validade, para áreas do Centro-Oeste e Norte do Brasil.

Temperatura acima de 30ºC

A capital paulista deve ser marcada por mais um dia de forte calor e possibilidade de pancadas rápidas de chuva no decorrer da tarde, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas.

- São Paulo: 33ºC

- Belém: 33°C

- Boa Vista: 34°C

- Campo Grande: 31°C

- Cuiabá: 34ºC

- Florianópolis: 32ºC

- Goiânia: 31ºC

- João Pessoa: 32ºC

- Macapá: 31ºC

- Maceió: 31ºC

- Manaus: 32ºC

- Natal: 31ºC

- Porto Alegre: 38ºC

- Recife: 31ºC

- Rio Branco: 31ºC

- Rio de Janeiro: 37ºC

- Salvador: 31ºC

- São Luís: 31ºC

- Teresina: 31ºC

- Vitória: 32ºC

Um voo da companhia aérea Gol que partiu do Rio de Janeiro com destino ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, precisou desviar sua rota e pousar no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana da capital. A mudança aconteceu após a aeronave ativar um plano de emergência.

"O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que em decorrência da necessidade de um pouso de emergência, foi ativado o plano de emergência, com acompanhamento da chegada da aeronave. Nenhuma ação extraordinária foi necessária. Para mais informações, procurar a companhia aérea", disse a GRU Airport

Em nota, a Gol informou que "durante o trajeto do voo G3 1033, entre o (aeroporto) Santos Dumont (SDU) e Congonhas (CGH), na tarde desta segunda-feira, a aeronave apresentou problemas técnicos e o voo foi alternado para Guarulhos (GRU), onde pousou normalmente, sem qualquer intercorrência".

O tipo de problema técnico enfrentado pela aeronave não foi informado pela companhia aérea. "Todos os clientes desembarcaram no aeroporto da grande São Paulo e receberam as facilidades previstas pela Resolução 400 da ANAC. A GOL reforça que todos os procedimentos foram realizados com foco na Segurança, valor número 1 da Companhia", diz a nota.

No site de monitoramento de voos Flight Radar, é possível ver que o avião, um Boeing 737-8EH, chegou a sobrevoar Congonhas, mas em seguida se direcionou para Guarulhos. O voo total durou 47 minutos.

Situação parecida ocorreu no final de janeiro, em um voo operado pela Azul. Na ocasião, foi emitido o alerta de urgência "pan-pan" momentos antes de chegar ao Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco.

O alerta funciona como um pedido de prioridade de pouso. Ele foi acionado depois de a aeronave, que tinha partido de Guarulhos, em São Paulo, apresentar falha no sistema de dispositivos móveis das asas, chamados de slats.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Federal (PF) deflagraram nesta terça-feira, 25, a Operação Hydra, que tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) por meio de fintechs.

Conforme o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), duas empresas forneciam serviços financeiros alternativos aos bancos tradicionais, envolvendo-se em transações ilícitas. Os nomes delas não foram revelados.

Um dos alvos da operação é o policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, que teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

A ação também cumpre dez mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo, as duas últimas no ABC paulista.

A Justiça também bloqueou valores em oito contas bancárias e suspendeu temporariamente as atividades econômicas de instituições de pagamento envolvidas, conforme informado pela Polícia Federal.

Investigação surgiu a partir de delação

A investigação foi iniciada a partir das declarações prestadas pelo delator Antônio Vinicius Gritzbach, que foi executado no Aeroporto Internacional de Guarulhos em novembro de 2024.

"O colaborador jogou luz na atuação de fintechs para o branqueamento de bens e valores oriundos de atividades criminosas. Trata-se de uma das frentes das investigações realizadas pela Polícia Federal, cujo objetivo é desarticular esquema de lavagem de dinheiro por meio das instituições de pagamento", disse o MP-SP.