Ratinho expõe seu império de mídias e negócios: 'Sobrevivo muito bem'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O apresentador do SBT Carlos Roberto Massa, o Ratinho, revelou em entrevista ao podcast Boa Noite, Brasil, que foi ao ar no dia 4, detalhes sobre seu vasto império de mídias. "A Rede Massa hoje, entre minhas e afiliadas, tem 77 emissoras de rádio, mais seis emissoras de televisão," afirmou Ratinho, destacando a magnitude de seus empreendimentos.

Além do setor de comunicação, Ratinho enfatizou que também é proprietário de um hotel, que ele identifica como sua principal fonte de renda. "Sou contratado do SBT, mas também contrato muitas pessoas. A pior coisa do mundo é ser empresário. Se eu pudesse voltar atrás, faria igual ao Faustão, teria 4 ou 5 funcionários e colocaria o dinheiro no banco", desabafou.

Ratinho, que se destaca no agronegócio com 13 fazendas, comentou que sua motivação em gerar empregos é algo para além da necessidade, e envolve sua história de vida. "Eu vivi muito tempo desempregado e morava em uma cidade pequena, sem dinheiro e com um filho pequeno. Isso criou um trauma em mim de que eu precisava arrumar emprego, então vivo abrindo negócios para empregar pessoas. Mas dizer que preciso disso, não. Com uma fazenda minha, eu sobrevivo muito bem," afirmou o apresentador.

Desde jovem, Ratinho já sentia ter habilidade para negócios. "Desde menino, gosto de ganhar dinheiro. Meus irmãos pediam as coisas para o meu pai, eu não. Comecei pegando mamona para vender e depois fui engraxar sapatos em um bar famoso em Marumbi, uma cidadezinha do Paraná. Vi que tinha muito engraxate para pouco sapato e comecei a ir na casa das pessoas na segunda-feira. Sempre gostei de vender. Se perguntarem o que eu gosto de fazer ou qual é minha profissão, digo vendedor", compartilhou.

Com uma trajetória marcada por empreendedorismo, negócios e pelo entretenimento, Ratinho se mantém como uma figura influente tanto na televisão quanto no mundo empresarial.

Em outra categoria

Um grupo foi detido por policiais militares na tarde de terça-feira de carnaval, 4, por suspeita de furto na Estação Carandiru, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na zona norte da capital. As vítimas, um casal, identificaram um dos suspeitos como autor do crime, no entanto, a corrente furtada não foi localizada.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a ocorrência foi apresentada no 13° Distrito Policial (Casa Verde), também na zona norte de São Paulo, onde a queixa foi registrada como furto.

Por meio de nota, o Metrô confirmou o incidente. A companhia disse ainda que os indivíduos foram abordados por agentes de segurança do Metrô e policiais militares.

A Polícia Civil investiga o caso e diligências estão em andamento para ajudar no esclarecimento dos fatos. Não foi informado o número de pessoas que faziam parte do grupo suspeito.

O rodízio municipal de veículos na cidade de São Paulo segue suspenso nesta quarta-feira, 5, por conta do carnaval. Segundo a Prefeitura, a restrição volta a vigorar nestaa quinta-feira, 6.

A medida foi publicada na edição do Diário Oficial do município do dia 17 de fevereiro em portaria da Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SEMTRA).

Durante o rodízio, os veículos ficam impedidos de circular no centro expandido. A Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF) ficou liberada nos dias 3 e 4, segunda e terça-feira, e voltou a valer na nesta quarta. As faixas exclusivas de ônibus foram liberadas para circulação de veículos e motos apenas na terça-feira, 4.

Continuam vigentes as restrições existentes na cidade:

- Rodízio de Veículos Pesados (caminhões);

- Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC).

O desrespeito à regulamentação prevista no Código de Trânsito Brasileiro implica em infração de trânsito de nível médio, com multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH.

O Ministério da Saúde anunciou na sexta-feira, 28, que, a partir de agora, a vacina contra o influenza, vírus causador da gripe, faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos de idade. O imunizante estará disponível em todas as salas de vacina do País a partir da 2ª quinzena de março. Até então, a oferta do imunizante ficava restrita às campanhas sazonais.

Segundo a pediatra Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a medida é importante porque surtos de gripe não se restringem a apenas uma época do ano. "A gripe se caracteriza por uma imprevisibilidade. Então, apesar de a gente ter um maior número de casos no outono e inverno, surtos também acontecem ao longo do ano, de forma esporádica", diz.

Ela acrescenta que disponibilizar a vacina para quem não a tomou no período recomendado dá a oportunidade de esse indivíduo se proteger e também ajuda a prevenir o impacto de um eventual surto.

Outros grupos continuarão recebendo o imunizante em estratégias especiais. Entre esses, estão profissionais da saúde, professores, forças de segurança, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas ou deficiências, entre outros.

A pasta divulgou ainda mudanças relacionadas ao combate da poliomielite. O esquema vacinal e o reforço passarão a ser exclusivamente com a vacina inativada (VIP), que é injetável, e não mais com vacinas orais.

O esquema vacinal contra o rotavírus também foi alterado. Agora, a primeira dose, indicada aos dois meses de idade, pode ser administrada até os 11 meses e 29 dias; enquanto a segunda dose, indicada aos quatro meses, poderá ser aplicada até os 23 meses e 29 dias.

Vacinação contra a covid-19

Segundo o Ministério da Saúde, a imunização contra a covid-19 já faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade, idosos e gestantes.

A vacinação para grupos especiais a partir de 5 anos será feita de forma regular em qualquer posto de saúde. Quem tem imunidade baixa - imunocomprometidos - precisa se vacinar a cada seis meses. Outros grupos devem receber a vacina uma vez por ano, são eles:

- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência;

- Indígenas;

- Ribeirinhos;

- Quilombolas;

- Puérperas (aquelas não vacinadas durante a gestação);

- Trabalhadores da saúde;

- Pessoas com deficiência permanente;

- Pessoas com comorbidades;

- Pessoas privadas de liberdade;

- Funcionários do sistema de privação de liberdade;

- Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas;

- Pessoas em situação de rua.