Marco Pigossi se casa com cineasta italiano; saiba quem é Marco Calvani

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O ator Marcos Pigossi oficializou sua união com o cineasta italiano Marco Calvani, em uma cerimônia de casamento realizada neste sábado, 31, na Toscana, Itália. O casal, que assumiu publicamente o relacionamento em 2021 e tinha união estável desde 2023, apareceu junto em vídeos compartilhados pelo canal Hugo Gloss.

Nos cliques divulgados nas redes, Calvani e Pigossi aparecem em ternos claros e descalços entrando na cerimônia. Um curto vídeo também mostra o momento em que o casal é celebrado pelos presentes com uma chuva de arroz e confetes.

Quem é Marco Calvani, marido de Marcos Pigossi?

Italiano de 44 anos, Marco Calvani é dramaturgo, diretor e cineasta nascido na província de Prato, na Toscana. Como ator, tem créditos nos filme italianos Caravaggio (2007), Riprendimi (2008) e na série Borgia (2011 - 2014), onde participou de quatro episódios.

Mais recentemente, no entanto, Calvani concentrou seus trabalhos como roteirista e diretor. Nas telas, ele ganhou destaque pelos curtas The View from Up Here (2017) e A Better Half (2022) e o longa de 2024, High Tide, com Marco Pigossi e Marisa Tomei no elenco.

Calvani também tem uma extensa experiência no teatro, tendo escrito e dirigido peças desde 2002. Seu último trabalho nos palcos foi Before We Fall Asleep, de 2019.

Os dois Marcos se conheceram em Los Angeles e atualmente moram juntos nos Estados Unidos.

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Com um lance de R$ 2,19 bilhões, o grupo Ecorodovias venceu o leilão do lote Nova Raposo, realizado nesta quinta-feira, 28, na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. O leilão teve a presença do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O lance da Ecorodovias, de exatos R$ 2.190.800,00 venceu as propostas de três concorrentes: EPR 2 (R$ 1.170.800,00), CCR (R$ 1.040.000,00) e Via Appia (R$ 477.480,00). O leilão teve um ágio de 47.000% em relação à outorga mínima. A Ecorodovias já tem a concessão de outros sistemas viários paulistas, como o Anchieta-Imigrantes e o Corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto.

A concessionária vai investir R$ 7,9 milhões em 92 km de rodovias, incluindo trechos da Raposo Tavares e da Castello Branco. O projeto prevê a instalação de dez novos postos de cobrança de pedágio do sistema free flow (sem cabines). Destes, cinco serão instalados no trecho da Raposo entre São Paulo (bairro do Butantã) e Cotia.

No trecho, a Raposo vai ganhar uma faixa adicional nas duas pistas e 43 km de vias marginais, somando os dois lados da rodovia.

Desde que o projeto foi anunciado, entidades ambientais e associações de moradores criticam a proposta devido ao impacto na área urbana e ambiental.

A vencedora do leilão vai cobrar pedágio nos valores entre R$ 0,64 e R$ 4,84 em toda a malha concedida.

Durante o leilão da Nova Raposo, o último deste ano, o governador Tarcísio de Freitas, fez um balanço das concessões realizadas em 2024 e anunciou aquelas previstas para o ano que vem. Ele confirmou o leilão do Lote Alto Tietê, que concede à iniciativa privada as linhas 11, 12 e 13 (Expresso Aeroporto) da CPTM, previsto para março de 2025. "Ano que vem vai ter o túnel Santos-Guarujá e o leilão das balsas (travessias de balsas no Estado). São Paulo vai continuar andando na direção certa", disse.

Freitas confirmou também para 2025 o leilão da Linha 16-Violeta do metrô e do Trem Intercidades Sorocaba-São Paulo. Disse ainda que vai sair a duplicação da SP-055 (Rio-Santos) de Ubatuba a Caraguatatuba e a terceira pista da Rodovia dos Imigrantes.

"É sinal que a gente está acertando. Das dez melhores rodovias do Brasil, nove são em São Paulo. Isso quer dizer alguma coisa. E dessas nove, oito são concedidas à iniciativa privada", afirmou.

Protestos

Do lado de fora da B3, isolados do acesso por uma grande metálica colocada pela Polícia Militar, integrantes do movimento 'Nova Raposo, Não!', formado por representantes de associações de moradores da região do Butantã, Granja Viana e da cidade de Cotia, protestaram contra a falta de maior discussão do projeto que, segundo eles, tem potencial para causar degradação ambiental. Houve protestos também contra os pedágios no trecho urbano da Raposo.

O governo paulista afirma que foram realizadas audiências públicas e houve consulta popular para a formatação do projeto, que sofreu mudanças para reduzir o impacto ambiental.

Ponte até Alto de Pinheiros foi tirada do plano

O projeto original da Nova Raposo foi alterado pelo governo, após pressão de entidades da sociedade civil. Uma ponte-viaduto que ligaria a Raposo ao bairro Alto de Pinheiros foi suprimida. No lugar, será construída uma alça de acesso da Avenida Escola Politécnica para a Marginal Pinheiros.

Também houve ajustes no traçado para reduzir o impacto sobre áreas verdes e desapropriações. As paradas de ônibus, que ficariam no eixo principal da rodovia, serão nas marginais. Uma ciclovia de 25 km foi incluída no projeto.

Além da construção das marginais, a Raposo ganhará uma faixa adicional em cada pista expressa. Na Avenida São Camilo, foram incluídas novas alças de ligação com a Granja Viana.

Na região do Butantã, na zona oeste capital, estão previstas várias intervenções, como a construção de três novas pontes sobre o Rio Pinheiros, próximo à Ponte Eusébio Matoso, e de túnel e valas na ligação da Rua Sapetuba com a Avenida Francisco Morato.

A pancada de chuva desta quinta-feira, 28, deixou 118 mil imóveis sem energia elétrica na área de concessão da Enel SP, o equivalente a 1,4% da base clientes da distribuidora. Segundo balanço divulgado pela empresa às 18h, as regiões mais afetadas foram as zonas oeste e sul. A Enel informou, ainda, que acionou antecipadamente seu plano de operação, aumentando equipes em campo para atuar no restabelecimento da energia.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura de São Paulo responsável pelo monitoramento das condições meteorológicas na capital, a propagação de áreas de instabilidade associadas com a aproximação de uma frente fria formaram chuvas de forte intensidade na capital paulista durante a tarde desta quinta-feira, mas já perderam força.

Ainda de acordo com o CGE, foi registrada queda de granizo em Campo Limpo, na zona sul, às 16h52. As rajadas de vento chegaram a 42km/h na região da Lapa, na zona oeste, às 16h20.

Na sexta-feira, 29, a frente fria mantém o tempo instável, com condições para chuvas isoladas já no período da madrugada. No decorrer do dia, o Sol pode aparecer entre nuvens. Os termômetros variam entre mínimas de 22°C e máximas de 28°C. A partir do meio da tarde as instabilidades ganham força e há condições para pancadas de chuva de moderada a forte intensidade.

O sábado, 30, segue com tempo instável e deve apresentar chuvas isoladas. O Sol pode aparecer rapidamente entre muitas nuvens e as temperaturas variam entre mínimas de 21°C e máximas que podem chegar aos 27°C.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou um projeto de lei que propõe a criação de delegacias especializadas para lidar com conflitos agrários. Essas delegacias terão como objetivo reprimir e exercer a atividade de polícia judiciária em casos de crimes patrimoniais e crimes associados a conflitos agrários, especialmente aqueles envolvendo violência ou grave ameaça.

De autoria do deputado Delegado Fábio Costa (PP-AL) e de outros 40 parlamentares, o projeto define conflito agrário como as disputas entre pessoas físicas ou jurídicas proprietárias de imóveis e trabalhadores rurais sem terra.

O texto também prevê que os estados poderão utilizar recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para implantar essas delegacias especializadas. Essa iniciativa segue modelo semelhante ao da lei que regulamentou a criação e o funcionamento contínuo das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em abril de 2023.

A relatora do projeto, deputada Magda Mofatto (PRD-GO), apresentou parecer favorável à proposta. "Com a criação das Delegacias Especializadas em Conflitos Agrários, será possível agir de maneira rápida e eficiente, coibindo invasões e garantindo que a lei seja aplicada de forma rigorosa, assegurando a integridade das terras e a segurança dos trabalhadores do campo", acrescentou.

Já aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o projeto ainda precisa ser analisado pelas comissões de Finanças e Tributação, além da Comissão de Constituição e Justiça. Como tramita em caráter conclusivo, pode ser aprovado sem a necessidade de passar pelo plenário.

Caso aprovado na Câmara, o projeto vai para as comissões temáticas do Senado, que, se mantiver o mesmo modelo de tramitação e aprovar a proposta em todas as comissões, seguirá direto para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).