Herança de Gugu: quem são os herdeiros do apresentador?

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A partilha da herança de Gugu Liberato, estimada em R$ 1 bilhão, ainda não foi concluída desde a morte do apresentador, em novembro de 2019.

Ele havia deixado um testamento em que dava aos três filhos 75% da herança; os outros 25% do patrimônio seriam divididos entre os cinco sobrinhos. Também estava prevista uma pensão vitalícia de R$ 163 mil por mês para a mãe de Gugu.

Quem são os herdeiros

Os filhos

O primogênito do comunicador, João Augusto, tem 22 anos e se formou em Administração de Empresas e Comunicação em uma universidade da Flórida (EUA) em maio deste ano. Em entrevistas, ele já disse que tem interesse em seguir a profissão do pai.

As gêmeas Marina e Sofia, de 20 anos, compartilham o dia a dia com seus seguidores nas redes sociais. Marina foi aprovada para cursar Produção para TV e Cinema e, Sofia, Finanças e Administração de Empresas, ambas em universidades americanas.

Os sobrinhos

Rodrigo Caetano e Alice Caetano são filhos de Aparecida Liberato, irmã do apresentador que foi nomeada inventariante no processo de partilha da herança. Rodrigo é bastante discreto nas redes sociais e Alice trabalha na área de Marketing, segundo a Veja.

André, Alexandre e Amanda são filhos de Amandio Liberato, irmão mais velho de Gugu. Alexandre é empresário e mora em Piracicaba; Amanda é chef de cozinha e estuda nutrição; e André trabalhava com o tio na área comercial de seus programas. Ele usa seu perfil no Instagram para mostrar lembranças de momentos em família.

A mãe

Maria do Céu, de 95 anos, também faz parte do testamento do filho Gugu. Em seu aniversário, em agosto, a matriarca recebeu homenagens nas redes sociais de vários de seus netos.

Como será a partilha da herança de Gugu?

- O testamento, firmado em 2011, foi aprovado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em junho de 2023. Mas a partilha foi atrasada por outros processos judiciais. Relembre:

- Mãe dos filhos de Gugu, Rose Miriam di Matteo pediu comprovação de união estável e reivindicava 50% do patrimônio. O processo foi abandonado por ela em agosto;

- O chef de cozinha Thiago Salvático também entrou na Justiça com processo de reconhecimento de união estável homoafetiva, pedindo a partilha de bens acumulados no período em que teriam convivido. O pedido foi negado, mas ele está recorrendo da decisão;

- No ano passado, o comerciante Ricardo Rocha, de 49 anos, alegou ser filho do comunicador, pediu exame de DNA e também entrou na disputa pela fortuna. Ele é dono de uma empresa de revenda de automóveis.

Foi realizada na última sexta-feira, 9, uma audiência de conciliação presencial entre Ricardo e os filhos do apresentador. O pedido para o encontro foi feito pelos advogados de defesa dos três irmãos, que buscam solucionar a investigação da paternidade.

O processo tramita em segredo de justiça na 4ª Vara da Família e Sucessões do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

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Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.