Nasce o primeiro neto de Kurt Cobain e Tony Hawk

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Nasceu o primeiro filho do casal formado por Riley Hawk, herdeiro do skatista Tony Hawk, e Frances Bean Cobain, filha do músico Kurt Cobain, que morreu em 1994. Ronin Walker Cobain Hawk veio ao mundo no dia 17 de setembro, e recebeu homenagens dos pais em suas respectivas redes sociais.

Riley Hawk, de 31 anos, disse em seu Instagram, sobre a chegada de Ronin: "Seja bem-vindo ao mundo, filho mais bonito do mundo. Nós o amamos mais do que tudo". Ele é casado com Frances Bean Cobain, mãe de Ronin.

Em seu perfil nas redes sociais, a mãe, de 32 anos, também comemorou a chegada do pequeno, com a mesma legenda do marido.

Nos comentários da foto, Tony Hawk celebra: "Meu neto favorito."

Outras celebridades também parabenizaram o primogênito da família, como Michelle Visage e o perfil da banda Cold Cave, que disse: "Seja bem-vindo! Vocês dois serão ótimos pais."

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para chuvas intensas e volumosas em Estados do Sul e do Nordeste do Brasil. O aviso é válido para esta terça-feira, 8, podendo ser prorrogado.

Entre as áreas afetadas estão o Rio Grande do Sul, trechos da Bahia, como Porto Seguro, e áreas do Amapá, Pará, Maranhão e Ceará.

Conforme o Inmet, há risco para alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios. São esperadas chuvas de até 100 mm/dia. Em algumas localidades do Nordeste, há risco ainda para a possibilidade de ventos intensos de até 100 km/h.

A empresa de Meteorologia TempoOk também alerta para a possibilidade de chuvas volumosas no Sul do País.

- Sul do Rio Grande do Sul: acumulados entre 60 e 70 mm, podendo superar os 75 mm de forma pontual;

- Norte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina: acumulados entre 40 e 50 mm, podendo superar os 60 mm de forma pontual;

- Alta probabilidade de tempestades e rajadas de vento acima de 50 km/h.

Alerta amarelo

Conforme o Inmet, há ainda outros quatro alertas amarelos para precipitações em áreas do Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Todos com validade até esta terça-feira, podendo ser prorrogados.

A Justiça Federal mandou a Universidade Federal da Bahia (UFBA) contratar uma professora branca, aprovada em primeiro lugar em concurso que só tinha uma vaga, no lugar de uma professora negra aprovada dentro do sistema de cotas raciais. A decisão ocorreu em processo movido pela candidata branca, que contestou a escolha feita pelo sistema de cotas. Em nota divulgada na tarde do domingo passado, dia 6, a universidade informou que está recorrendo da decisão. A reportagem tenta contato com as duas candidatas envolvidas ou seus representantes.

Segundo a UFBA, a universidade realizou em setembro de 2024 um processo seletivo para contratação temporária de professor substituto de ensino superior, nos termos do Edital 02/2024. Foram ofertadas 83 vagas, distribuídas entre 26 unidades universitárias. A área de Canto Lírico, vinculada à Escola de Música, participou do edital com uma vaga e duas candidatas: Irma Ferreira Santos, inscrita como pessoa negra, e Juliana Franco Nunes, que disputou na ampla concorrência.

De acordo com as regras estabelecidas para a seleção e de acordo com a lei 12.990/2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas em concursos, das 83 vagas do edital, 16 estavam destinadas a pessoas autodeclaradas negras. Assim, os 16 candidatos que tivessem as melhoras pontuações seriam nomeados para a respectiva unidade de ensino. Na área de Canto Lírico, a candidata Irma foi aprovada dentro do sistema de cotas raciais e assumiu a única vaga.

A outra candidata na área de Canto Lírico entrou na Justiça pedindo sua contratação, sob alegação de ter recebido nota maior do que a concorrente - ela tirou 8,40 e Irma, 7,45.

Em 8 de outubro, a 10.ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia concedeu liminar (decisão provisória) determinando à universidade que reservasse vaga em favor de Juliana até decisão final. A UFBA cumpriu a ordem judicial e elaborou sua defesa no processo judicial, detalhando como se dá a aplicação da Lei n. 12.990/2024 em concursos públicos e processos seletivos.

Em 17 de dezembro de 2024, o juiz Cristiano Miranda de Santana, da 10.ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia, proferiu sentença determinando a contratação da candidata que não havia sido convocada pela UFBA para a vaga prevista. "Tendo o Edital nº 02/2024 da UFBA contemplado apenas 01 vaga para o cargo em questão e sendo a impetrante aprovada na primeira colocação na ampla concorrência, deve ser garantido o seu direito à nomeação e posse, em observância ao parágrafo 1º do art. 3º da Lei 12.990/2014, que foi explícito em estabelecer que 'a reserva de vagas será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a 3'", escreveu o magistrado.

Na nota divulgada neste domingo, a UFBA critica a decisão judicial: "Por discordar veementemente do entendimento aplicado por parte do Judiciário quanto ao cumprimento da Lei n. 12.990/2014, a universidade requereu à Procuradoria Federal junto à UFBA - órgão responsável pela representação jurídica da instituição - as providências para recorrer da decisão expressa na sentença, uma vez que não há ilegalidade por parte da UFBA na aplicação da lei e há jurisprudência do Supremo Tribunal Federal para o tema, como também o Ministério Público Federal vem referendando o método adotado pela universidade para os concursos promovidos por diversos órgãos públicos", afirma a instituição. "A universidade discorda dessa determinação judicial, considera que a lei e a decisão do STF devem ser respeitadas, envidará todos os esforços para revertê-la e conclama a todos nessa mesma defesa", conclui a nota.

Em 2024 houve um caso semelhante na mesma UFBA. Uma candidata negra foi escolhida, uma branca que teve nota maior recorreu ao Poder Judiciário e, por fim, a Justiça decidiu que as duas deveriam ser contratadas.

Uma empresa de biotecnologia americana anunciou nesta segunda-feira, 7, ter recriado o lobo-terrível ou lobo-gigante (Aenocyon dirus), um animal extinto há cerca de 15 mil anos, durante o último período glacial. Para quem não está ligando o nome à fera, trata-se dos lobos da Casa de Stark, da série Game of Thrones, animais bem maiores que os lobos comuns e de densa pelagem branca.

Ao anunciar o nascimento de três filhotes, a startup Colossal Biosciences classificou o próprio feito como uma "desextinção"; ou seja, eles teriam conseguido trazer de volta à vida uma espécie de animal extinta há milênios. Não é bem assim. Na verdade, a partir da análise do DNA dos lobos extintos, os geneticistas modificaram algumas regiões do DNA de lobos-cinza (os parentes vivos mais próximos do lobo-terrível) para criar filhotes com características semelhantes às do animal extinto.

As imagens dos machos Rômulo e Remo (uma alusão aos fundadores de Roma que teriam sido amamentados por uma loba) e da fêmea Khaleesi (a rainha Daenerys Targaryen) foram divulgadas na manhã desta segunda-feira, 7. Os filhotes têm uma densa pelagem branca e, segundo seus criadores, devem alcançar o tamanho do lobo-gigante (que pesava até 70 quilos e era 25% maior do que o lobo comum, além de mais forte).

No caso específico dos lobinhos da Colossal, a equipe de geneticista trabalhou a partir do DNA obtido de dois indivíduos da espécie extinta, com 72 mil e 13 mil anos de idade, respectivamente, achados nos Estados Unidos. A partir desta análise, os cientistas selecionaram um conjunto de 20 modificações em 14 genes diferentes que garantiriam aos filhotes as características dos lobos extintos.