Shakira anuncia shows no Brasil; veja valores e como comprar

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A cantora Shakira confirmou que fará shows no Brasil. Nesta quarta-feira, 2, a artista anunciou que pretende passar com a turnê Las Mujeres Ya No Lloran por São Paulo e pelo Rio de Janeiro no ano que vem. Além do País, Shakira também se apresenta no Peru, Colômbia, Argentina e México.

A Las Mujeres Ya No Lloran World Tour foca no último álbum lançado pela cantora, Las Mujeres Ya No Lloran, indicado ao Grammy Latino. O disco inclui Bzrp Music Sessions, Vol. 53, canção em que Shakira incluiu uma série de "indiretas" ao ex-marido, Gerard Piqué.

A cantora se apresenta no dia 11 de fevereiro no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e no dia 13 do mesmo mês no Estádio MorumBIS, em São Paulo. Os valores variam de R$ 245 (Arquibancada, meia-entrada) a R$ 980 (Pista Premium, inteira) na capital paulista. Veja a tabela completa abaixo.

A turnê, já esgotada na América do Norte, tem início nesta quarta-feira, 2, na Califórnia. Ela também tem datas marcadas em cidades como Los Angeles, Miami, Toronto, Brooklyn e Chicago.

Como comprar ingressos para os shows de Shakira no Brasil?

Os ingressos terão uma pré-venda especial para clientes Santander Select e Private no dia 9 de outubro. No dia seguinte, 10 de outubro, haverá uma segunda pré-venda para os demais clientes do banco. A venda geral tem início no dia 11 de outubro. Tanto nas pré-vendas quanto na venda geral os ingressos estarão disponíveis a partir das 10h no site da Ticket Master e a partir das 11h nas bilheterias oficiais.

Quais os valores dos ingressos para os shows de Shakira no Brasil?

Estádio MorumBIS (São Paulo)

- Pista Premium A: R$ 980 (inteira); R$ 490 (meia)

- Pista Premium B: R$ 980 (inteira); R$ 490 (meia)

- Pista: R$ 590 (inteira); R$ 295 (meia)

- Cadeira Inferior: R$ 750 (inteira); R$ 375 (meia)

- Cadeira Superior: R$ 780 (inteira); R$ 390 (meia)

- Arquibancada: R$ 490 (inteira); R$ 254 (meia)

Estádio Nilton Santos (Rio de Janeiro)

- Pista Premium: R$ 950 (inteira); R$ 475 (meia)

- Pista/Cadeira Sul: R$ 580 (inteira); R$ 290 (meia)

- Cadeira Inferior Leste: R$ 650 (inteira); R$ 325 (meia)

- Cadeira Inferior Oeste: R$ 650 (inteira); R$ 325 (meia)

- Cadeira Superior Leste: R$ 440 (inteira); R$ 220 (meia)

- Cadeira Superior Oeste: R$ 440 (inteira); R$ 220 (meia)

Serviço - Las Mujeres Ya No Lloran World Tour

- Quando: 11/2 (Rio de Janeiro) e 13/2 (São Paulo)

- Onde: Estádio Nilton Santos (R. José dos Reis, 425, Engenho de Dentro, Rio) e MorumBIS (Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1, Morumbi, São Paulo)

- Ingressos: Ticket Master

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Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon), com o apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), deflagraram neste domingo, 20, a segunda fase da "Operação Verum", contra os suspeitos de envolvimento na emissão de laudos falsos emitidos pelo Laboratório PCS Saleme, que resultaram no transplante de órgãos infectados com HIV, o vírus causador da Aids, no Rio.

De acordo com nota da Polícia Civil, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além de uma prisão. A Polícia Civil não revelou sua identidade.

O delegado Wellington Pereira, responsável pelas investigações, disse ao canal GloboNews que a pessoa presa exercia o cargo de chefia. "Essa pessoa que foi presa exercia uma função importante no contexto do laboratório. Ela era coordenadora de uma unidade operacional e teria sido uma das pessoas que teria passado uma ordem para controlar os gastos do laboratório", disse.

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Nesses procedimentos, segundo o posicionamento, foram utilizados os kits de diagnóstico recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O laboratório afirmou ainda que abriu sindicância interna para apurar as responsabilidades do caso, um episódio "sem precedentes na história da empresa".

O desembargador Christiano Jorge, do Tribunal de Justiça de São Paulo, cassou a decisão de primeira instância que colocou em liberdade provisória um homem preso em flagrante com 832 quilos de cocaína. Foi decretada a prisão preventiva do suspeito.

Victor Gabriel Alves foi detido na rodovia SP 270, na altura de Ourinhos, no interior de São Paulo, no dia 16 de outubro. A droga, avaliada em R$ 50 milhões, estava escondida em um caminhão, em meio a pacotes de polenta.

Em depoimento na Delegacia da Polícia Federal em Marília, ele confessou que havia sido contratado por R$ 15 mil para levar a remessa de cocaína de Londrina, no Paraná, para Diadema, na Região Metropolitana de São Paulo. A distância entre as cidades é de 550 quilômetros.

Como ele não tem antecedentes criminais, conseguiu autorização da Vara Única da Comarca de Ipaussu, na audiência de custódia, para aguardar a conclusão da investigação em liberdade.

O Ministério Público recorreu e o desembargador Christiano Jorge restabeleceu a prisão. A nova decisão afirma que a ausência de ficha criminal não é "salvo conduto para a prática de crimes".

"Não é nem um pouco crível que um indivíduo a quem foram confiados 832 (oitocentos e trinta e dois) quilos de cocaína, para realização de transporte interestadual de drogas, não tenha alguma ligação com organizações criminosas ou, ainda, esteja envolvido de forma profunda na cadeia de produção do tráfico de drogas. E, assim sendo, resta claro o perigo de sua evasão e/ou obstrução da Justiça, caso fique em liberdade", escreveu o desembargador.

Diante da repercussão do caso, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, elogiou a decisão. Ele informou que o suspeito foi preso novamente.

Às vésperas do início das sessões de julgamento contra a mineradora BHP em Londres, associações e comunidades atingidas pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG) intensificaram os pleitos para que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue presencialmente uma ação do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) que questiona ações judiciais de brasileiros contra companhias no exterior.

No início da semana passada, o ministro Flávio Dino, do STF, atendeu parcialmente ao pedido do Ibram no Brasil e determinou liminarmente que os municípios responsáveis por mover ações no exterior sobre fatos ocorridos no País não paguem honorários aos advogados antes de apresentar os contratos firmados com esses escritórios.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF 1178) movida pelo Ibram, foi incluída na pauta do julgamento virtual de 25 de outubro até o dia 5 de novembro.

Na iminência do julgamento e após a liminar de Dino, os movimentos querem mais tempo e discussões mais profundas a respeito do caso. Após o Consórcio Público para Defesa e Revitalização do Rio Doce (Coridoce) entrar com o pedido no último dia 17, a Associação Nacional dos Atingidos por Barragens (Anab) e a Associação Indígena Tupinikim da Aldeira Areal (AITAA) também se manifestaram no mesmo sentido.

Na segunda-feira, 21, terão início as audiências numa corte inglesa que visa responsabilizar a anglo-australiana BHP pelo rompimento da barragem do Fundão, da Samarco, uma joint venture entre a BHP e a Vale.

O processo lá fora foi iniciado pelo escritório Pogust Goodhead em nome de vítimas e municípios afetados. O argumento do Ibram - que citou explicitamente o julgamento na corte londrina - é de que esses processos ferem a soberania nacional.

A associação indígena AITAA destacou que o caso "expõe falhas sistêmicas na gestão de recursos naturais e na proteção dos direitos de comunidades vulneráveis" e que a resposta jurídica ao desastre "servirá como um precedente crucial para a forma como o Brasil lidará com questões ambientais e de direitos humanos no futuro, influenciando a legislação e as políticas públicas em todo o território nacional".

Já para a Anab, dos atingidos por barragens, "em última análise questiona-se se os 5.570 Municípios brasileiros, os 26 Estados e o Distrito Federal podem, no cumprimento de suas atribuições constitucionais e no exercício de sua autonomia administrativa, ajuizar ações no exterior contra empresas que os tenham causado dano".

A associação menciona que, em quatro meses, já foram juntados "oito extensos pareceres de renomados juristas e protocolados dezessete pedidos de ingresso como amicus curiae" [terceiros interessados na causa].