Chimamanda Ngozi Adichie volta ao romance após uma década: conheça 'A Contagem dos Sonhos'

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O novo livro de Chimamanda Ngozi Adichie terá lançamento simultâneo no Brasil, nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Canadá. A obra, o primeiro romance da nigeriana em dez anos, chega às livrarias em março de 2025, pela Companhia das Letras, com o título A Contagem dos Sonhos. Autora de Americanah (2013), Hibisco Roxo (2011), Sejamos Todos Feministas (2014) e Notas Sobre o Luto (2021), entre outros, Chimamanda, de 47 anos, é considerada uma das grandes vozes da literatura contemporânea.

Seu novo romance seguirá quatro mulheres cujas vidas estão interligadas. A primeira delas é Chiamaka, uma escritora de livros de viagem que reflete sobre suas escolhas ao enfrentar a solidão durante a pandemia. A segunda é Zikora, melhor amiga de Chiamaka, que, ao sofrer uma traição, busca a ajuda de uma pessoa inesperada.

Depois, há Omelogor, a prima de Chiamaka que vive na Nigéria e é considerada "uma gênia das finanças", mas que passa a refletir sobre o quanto conhece a si mesma. Por fim, Kadiatou, governanta de Chiamaka, que cria a filha nos Estados Unidos, mas passa por um desafio que coloca suas conquistas à prova.

A tradução será feita por Julia Romeu, que já traduziu outros livros de Chimamanda, como Americanah e Hibisco Roxo.

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Por conta das chuvas fracas e moderadas deste sábado, 19, cerca de 138 mil imóveis chegaram a ficar sem energia elétrica na capital e Região Metropolitana de São Paulo por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel. À noite, na atualização das 23 horas, o total de clientes sem luz havia sido reduzido para 37 mil imóveis e se concentravam em São Bernardo do Campo e Diadema, na Região Metropolitana, ainda de acordo com concessionária.

Na capital, as zonas sul e oeste, mais especificamente os bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, foram os mais afetados.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na Região Metropolitana.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado. A partir deste sábado, a concessionária passa a informar, em seu site, o total de clientes sem energia elétrica em sua área de concessão.

Segundo a empresa, as informações serão atualizadas diariamente, de hora em hora, entre 7h e 23h.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz.

O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente "expulsa" pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel. As zonas sul e oeste, mais especificamente os bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, foram os mais afetados. No início da noite, o total de clientes sem luz caiu para 51 mil imóveis e se concentravam em Itapecerica e Cotia, na Região Metropolitana, ainda de acordo com concessionária.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na Região Metropolitana.

A companhia esteve com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro.

O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz.

O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades.

O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão.

A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram.

A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente "expulsa" pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Confrontos entre facções criminosas provocaram tiroteios, bloqueio de vias e incêndio de veículos e ônibus na capital Florianópolis e cidades da Região Metropolitana de Santa Catarina neste sábado, 19. Um homem morreu, dois ficaram feridos e 12 foram presos. O governo estadual instalou um gabinete de crise.

O confronto seria entre o Primeiro Comando da Capital (PCC), facção paulista, e o Primeiro Grupo Catarinense (PGC).

Os criminosos colocaram fogo em carros, pneus, ônibus, entulho e fizeram barricadas em toda a região metropolitana de Florianópolis.

Foram pelo menos 18 pontos de bloqueio nas principais vias da capital catarinense, de acordo com o Corpo de Bombeiros. No final da tarde, a corporação informou que todos os focos de incêndio haviam sido controlados e todas as vias, desobstruídas.

A Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina informou que o "policiamento foi reforçado nas áreas de maior risco, com equipes das Polícias Militar e Civil, além do apoio do Corpo de Bombeiros Militar, atuando de forma integrada".

Em vídeo publicado nas redes sociais, o governador Jorginho Mello (PL) tentou tranquilizar a população.

"Queria tranquilizar a população de Floripa e de Santa Catarina. A nossa força de segurança é uma das melhores do país. Nós não damos moleza para bandido e nem para criminoso", disse o governador. "Teve um embate hoje na capital, um veio a óbito e tem mais sete presos e tem dois foragidos. Colocaram fogo para intimidar. Enfim, aqui em Santa Catarina, bandido não tem moleza", declarou.