Isabel Veloso mostra preocupação com crescimento de tumor durante gestação

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Isabel Veloso e o marido, Lucas Borba, revelaram que o tumor da influenciadora voltou a crescer durante sua gestação. Nesta segunda-feira, 7, Isabel usou suas redes sociais para falar sobre a situação. Ela fez quimioterapia, transplante de medula óssea e estava em remissão desde de novembro do ano passado.

"Sobre meu quadro clínico... logo trago informações a vocês, ainda quero saber mais algumas direções, e ainda hoje vou falar com a equipe do meu pré-natal", escreveu. Em seguida, ela publicou uma foto de sua barriga e escreveu: "meu milagre".

No sábado, 5, Lucas Borba já havia falado sobre o assunto com seus seguidores no Instagram. "Hoje o novo laudo mostrou que o tumor, que não faz parte da minha esposa, mas está nela, cresceu em alguns lugares preocupantes e como estamos esperando o Arthur nos deixa mais preocupados ainda".

Em seguida, o marido de Isabel Veloso continuou: "E o que eu sinto por todos aqueles que zombaram e humilharam Isabel, acusando-a de mentir para ganhar fama, é desprezo e ódio. Todos, sem exceção, irão pagar por isso! Sem exceção!". Ele também compartilhou uma foto ao lado da mulher em seu Instagram, destacando que está ao seu lado para "enfrentar cada obstáculo com força e coragem".

Quem é Isabel Veloso

A influenciadora viralizou em 11 de agosto após revelar uma gravidez em meio a um diagnóstico de câncer terminal. No dia 9 de setembro, anunciou que o bebê será um menino de nome Arthur. Atualmente, ela conta com 3,3 milhões de seguidores no Instagram.

Em tratamento contra o Linfoma de Hodgkins desde 2021, quando tinha 18 anos, a influenciadora revelou à época que seu maior receio não era a gravidez em si, mas sim o fato de se tornar mãe: "Porque eu não sei se quando meu filho nascer, se eu vou ser mãe para vida inteira dele, para a infância inteira".

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A distribuidora Enel São Paulo informou que às 6h desta quarta-feira, 16, cerca de 100 mil imóveis da Grande São Paulo estavam sem energia elétrica. A concessionária, que atua em 24 cidades da Região Metropolitana, disse ainda que, deste total, 7,6 mil se referem a ocorrências registradas na sexta-feira (11) e no sábado, 12, após a tempestade que iniciou o apagão.

Em nota, a Enel afirma que suas equipes atuam, "desde os primeiros momentos da tempestade de sexta-feira, no restabelecimento de energia para os clientes que tiveram o serviço afetado". Diz ainda que trabalha também na retomada do fornecimento para "aqueles que ingressaram com chamados de falta de luz ao longo dos últimos dias".

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 16 prefeitos de cidades do Estado afetadas pela queda no fornecimento de energia elétrica decorrente do temporal da última sexta-feira, 11, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes encaminharam à Corte nesta terça-feira, 15, uma carta na qual pedem a adoção de medidas urgentes contra a Enel, como a intervenção na concessão nos municípios paulistas ou a declaração de caducidade do contrato, em razão da má qualidade do serviço de distribuição prestado por ela.

Na carta, são citados os problemas de falta de energia que atingiram os municípios paulistas, incluindo a capital, por vários dias e com prejuízos "imensuráveis", ocorridos em novembro do ano passado e, mais recentemente, no apagão da última sexta-feira, 11. E, a despeito das cobranças e das medidas de contingência que já deveriam ter sido adotadas, a prestação de serviços continua "falha e dissociada das necessidades dos usuários", continua a carta.

Em outro trecho, é citada a "incapacidade de prestação de serviço essencial e indispensável à população, e à altura do que o contrato de concessão exige".

Por isso, os gestores solicitam que o TCU "adote as medidas cabíveis para que os órgãos públicos federais competentes, com urgência, declarem a intervenção na concessão da Enel ou a caducidade do contrato em vigor, por ser evidente, a partir, inclusive, do constatado descumprimento do plano de contingência apresentado pela própria empresa para o enfrentamento de eventos climáticos extremos".

Em meio ao apagão em São Paulo, a Enel tem afirmado que reforçou as equipes próprias em campo, recebeu apoio de técnicos de outras distribuidoras e deslocou profissionais de outros Estados.

Após o encontro realizado no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira, Tarcísio defendeu que o TCU atue em cobrança junto à União e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como representantes do poder concedente, para que as medidas cabíveis sejam tomadas para garantir a prestação eficiente do serviço de energia elétrica.

"É impossível, se nada for feito, termos uma reversão de expectativa. Estamos falando de 11% da população brasileira que vive na Região Metropolitana. É por isso que a intervenção se mostra importante e é para isso que tem o contrato. A Enel não merece estar em São Paulo", disse o governador.

Estiveram presentes na reunião, além do ministro do TCU, o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e representantes de prefeituras de outras 15 cidades da Região Metropolitana. Também participaram os secretários de Estado da Casa Civil, Arthur Lima; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), Natália Resende; e da Comunicação, Laís Vita, além do coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel PM Henguel, e o diretor-presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), Thiago Nunes.

A Polícia Civil e a Marinha investigam o acidente que causou a morte da universitária Larissa Belchior Gallindo, de 27 anos, no fim da tarde do último domingo, 13. Ela pilotava uma moto aquática na praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, município da região metropolitana do Recife, quando entrou em uma área de mangue e perdeu o controle da moto aquática, que avançou contra a vegetação.

Ferida, Larissa foi socorrida e chegou a ser atendida num hospital do Recife, mas morreu minutos depois de chegar.

A Polícia Civil de Pernambuco registrou o caso como "morte a esclarecer" e investiga o acidente. A Marinha do Brasil informou que também investiga o episódio, e uma das dúvidas é se Larissa tinha habilitação para pilotar motos aquáticas. Esse tipo de autorização é exigido por portaria emitida em maio de 2022 pela Diretoria de Portos e Costas, da Marinha.

A polícia não informou se Larissa estava sozinha na embarcação nem se havia outras pessoas com ela, usando outras motos náutica. A universitária, que cursava Nutrição, foi encaminhada para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, no centro do Recife. Deu entrada às 19h59 e foi declarada morta 13 minutos depois.

Larissa foi enterrada no cemitério Memorial, em Jaboatão dos Guararapes, também na região metropolitana do Recife, na tarde de segunda-feira, 14.

Larissa era solteira, segundo a polícia, e filha de um servidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Pernambuco.