Preta Gil revela 'fadiga muito intensa' por causa da quimioterapia

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Preta Gil, que está em tratamento de um câncer colorretal, atualmente passa por sessões de quimioterapia. Em suas redes sociais, na terça-feira, 15, ela declarou que um dos sintomas do tratamento é a fadiga. Na quinta-feira, 17, ela postou fotos de um ensaio realizado para seu aniversário de 50 anos, que foi comemorado em agosto. "Acredito no poder da cura e na força do amor", disse.

"Consegui reagir depois de quatro dias de muita prostração, muita fadiga, muito cansaço, o que é absolutamente normal", disse, em seus stories, sobre o cansaço vindo dos ciclos de tratamento.

Ela explicou também que o sintoma faz parte da quimioterapia: "A gente faz a quimio e, em média três dias depois que acaba, começa uma fadiga muito intensa. A minha, a cada ciclo, fica mais intensa porque a quimioterapia é acumulativa, então a gente vai ficando muito baqueada".

A filha de Gilberto Gil retomou o tratamento oncológico após oito meses em remissão do câncer, e realiza as sessões de quimioterapia no hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Na postagem do ensaio que fez para seu aniversário, ela justificou que as fotos não foram postadas por "motivos óbvios", referindo-se ao diagnóstico do retorno da doença. Ela escreveu: "Sigo meus caminhos com muita fé e ao lado de quem me quer bem. Acredito no poder da cura e na força do amor, que me motiva a acordar todos os dias! Guiada pelo coração!".

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Os casos de queda de energia registrados nos dias 11 e 12 de outubro foram totalmente solucionados, e o que há no momento são notificações feitas a partir do dia 13, ou seja, posteriormente às fortes chuvas da última sexta-feira, 11, disse o diretor-presidente da Enel SP, Guilherme Lencastre.

Segundo ele, nos casos atuais de falta de luz a companhia pretende atacar com prioridade nas próximas as situações de consumidores que estão com o problema há mais tempo. Ele também disse que a Enel tem consciência da previsão de novas chuvas nos próximos dias, e que por isso, pretende manter as equipes mobilizadas.

Além disso, ele salientou que os eletricistas da empresa têm feito inspeções e ações na rede, uma vez que ela foi bastante impactada na última semana. "Estamos hoje em situação que o número de equipes em campo poderia ser reduzida, mas estamos com efetivo maior nesse momento".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 17, que o governo deve encaminhar ainda neste ano ao Congresso Nacional uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que muda as atribuições de cada ente federativo na segurança pública.

A PEC vem sendo elaborada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, mas Lula disse que quer que o texto não seja uma proposta do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, mas geral.

"Lewandowski está apresentando uma proposta de PEC. Não quero que seja uma proposta dele. Quero reunir os 27 governadores e criar uma política de segurança que envolva a cidade, o Estado e a União. Qual o papel de cada um nisso? Os Estados não abrem mão do controle da polícia. E a Polícia Federal não pode entrar nisso, só quando o Estado pede. Nossa contribuição acaba sendo a de repassar dinheiro. Queremos construir uma política que envolva Estado, município e União", declarou em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia.

"Precisamos ter uma coordenação nacional, é isso que estamos propondo, uma espécie de SUS da segurança pública. Isso vai ser feito e aprovado. Se Deus quiser, a gente manda a PEC ainda este ano para o Congresso para ver se a gente começa o ano que vem com uma política de segurança mais competente", afirmou o presidente.

Apesar da declaração de Lula, dado o curto espaço de tempo em 2024 - resta pouco mais de dois meses de trabalho no Legislativo antes do recesso, e ainda há mais uma semana de campanhas municipais, o que deve esvaziar o Congresso -, é improvável que os deputados e senadores se debrucem sobre o texto ainda neste ano, mesmo que a PEC seja encaminhada ao Legislativo.

O diretor-presidente da Enel SP, Guilherme Lencastre, disse que a empresa está cumprindo com as obrigações do contrato de concessão, que tem indicadores objetivos de qualidade. "Cumprimos em 2023 e em 2024... nesse momento estamos cumprindo o contrato de concessão", afirmou durante coletiva realizada na capital paulista, para falar sobre os eventos de interrupção no fornecimento de energia elétrica na última semana, devido a eventos climáticos extremos.

Ao falar em indicadores de qualidade, o executivo se referia à Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC), e à Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC). Eles representam, respectivamente, ao tempo em que as unidades consumidoras ficam sem luz e à frequência desses eventos.

Questionado sobre o interesse da companhia em renovar sua concessão, ele destacou que o tema está em discussão e que a decisão será tomada quando houver definição dos termos que serão colocados nos novos contratos. "Temos que avaliar quando o contrato de concessão estiver definido".