João Vicente se pronuncia após ser desmentido por Kéfera e Vera Fischer

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João Vicente tentou justificar em suas redes sociais, na quarta-feira, 16, a polêmica criada por ele durante uma entrevista para o De Frente com Blogueirinha. Ele alegou que Kéfera Buchmann e Vera Fischer haviam brigado em uma festa, na época da exibição de Espelho da Vida, em 2018.

No vídeo recentemente postado pelo ator, ele ironiza frases comumente ditas por "famosos que pedem desculpas", enquanto utiliza uma camiseta branca. "Quem me acompanha aqui sabe que eu não sou de me envolver em polêmica, nem de transformar minha vida privada em algo público."

"Mas, nos últimos dois dias [houve] muita polêmica, muita gente falando muita coisa. Então eu não consegui não vir aqui me posicionar e de alguma forma comentar, tentar explicar tudo isso que foi essa onda aí na internet. Porque eu acho que se posicionar, que quem vem aqui se posicionar, sempre acaba por se posicionar. É importante que o dito seja dito", finalizou.

As atrizes envolvidas na briga, Kéfera e Vera, desmentiram o assunto em suas respectivas redes sociais. "A verdade sempre aparece", comentou Buchmann.

Nos comentários, outros artistas brincaram com o vídeo de João Vicente. "Vamos jantar no Paris 6 para conversar?", disse Bruno Gagliasso. "Concordo com absolutamente tudo. Muito bonito da sua parte vir aqui se posicionar nesse momento e dizer coisas tão sinceras. Parabéns", escreveu Lucas Pasin.

Entenda a suposta briga entre Kéfera e Vera Fischer

O ator disse, durante a entrevista com Blogueirinha, exibida na segunda-feira, 14, que Vera e Kéfera teriam brigado durante uma festa do folhetim Espelho da Vida, em que ambas atuaram em 2018. Segundo ele, Vera teria "bebido demais", e Kéfera retirou o copo de sua mão. Vera teria dado uma bolsada em Kéfera, o que originou uma piada interna no set de filmagens.

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Um turista de 43 anos morreu nesta terça-feira, 15, após realizar um mergulho a uma profundidade de 60 metros, no arquipélago de Fernando de Noronha, na costa de Pernambuco. O mergulhador, identificado como Bruno Jardim de Miranda Zoffoli, fazia uso de um cilindro de oxigênio para tentar chegar aos destroços da Corveta Ipiranga, que naufragou no local em 1983.

Os médicos apontaram como causa da morte doença descompressiva, decorrente do processo de respiração embaixo d'água.

De acordo com informações da administração de Fernando de Noronha, o turista fez um mergulho autônomo, ou seja, com o uso de equipamento de respiração, no local do naufrágio, que está a 62 metros de profundidade.

Durante a atividade, ele passou mal e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O paciente foi levado ao Hospital São Lucas, no centro da ilha, com sintomas respiratórios e rebaixamento no nível de consciência.

Na ocasião, segundo nota da administração, foi indicada terapia hiperbárica por diagnóstico de doença descompressiva. Nessa terapia, o paciente que sofre acidente em mergulho é colocado em uma câmera hiperbárica e respira oxigênio puro, com pressão superior à atmosférica.

"Após algumas horas de tratamento, (o paciente) apresentou melhora clínica dos sintomas, porém, posteriormente, evoluiu com PCR (parada cardiorrespiratória), não havendo sucesso após procedimentos de reanimação por cerca de 1 horas e 30 minutos", informa a nota.

O corpo foi encaminhado pelo Serviço de Resgate e Transporte Aeromédico (Salvaero) da Força Aérea Brasileira para o Instituto Médico-Legal (IML) de Recife, para verificação da causa da morte. A Polícia Civil vai investigar a ocorrência.

Zoffoli era natural de Belo Horizonte e foi secretário de Obras em Esmeraldas, na região metropolitana da capital mineira, entre 2008 e 2012, segundo a prefeitura da cidade. Ele era também apaixonado por mergulhos e tinha várias certificações obtidas em cursos. Zoffoli deixa mulher e duas filhas.

'Salva-vidas'

A câmara hiperbárica chegou a Fernando de Noronha este ano, resultado de uma parceria entre a administração da ilha, que cedeu o espaço para instalação, e a Associação Noronhense de Empresas de Mergulho Autônomo (Anema), que adquiriu o equipamento.

Considerada uma espécie de 'salva-vidas' por mergulhadores, ela é usada em caso de acidentes em mergulhos, quando ocorre a doença descompressiva, situação em que é necessário realizar a chamada oxigenoterapia hiperbárica.

A doença descompressiva resulta da formação de bolhas no sangue causadas pelo excesso de nitrogênio ou outro gás na mistura respiratória usada por mergulhadores para respirar embaixo d'água. As causas podem ser o tempo excessivo de mergulho em grande profundidade, ou ainda a velocidade no retorno à superfície.

Só no Parque Nacional Marinho de Noronha, segundo dados da Anema, foram realizados em 2023 cerca de 30 mil mergulhos autorizados e certificados.

Conforme mostrou o Estadão, a região do arquipélago é conhecida como "Rota do Medo" devido aos naufrágios. O site Informações de Naufrágios, plataforma criada por dois especialistas em mergulhos, aponta 18 embarcações afundadas desde o fim do século 19.

A Corveta Ipiranga, da Marinha do Brasil, afundou após bater em uma formação rochosa, quando realizava missão de apoio à guarnição da ilha. A tripulação foi salva por pescadores. Seus destroços estão entre os que mais atraem mergulhadores.

Os casos de queda de energia registrados nos dias 11 e 12 de outubro foram totalmente solucionados, e o que há no momento são notificações feitas a partir do dia 13, ou seja, posteriormente às fortes chuvas da última sexta-feira, 11, disse o diretor-presidente da Enel SP, Guilherme Lencastre.

Segundo ele, nos casos atuais de falta de luz a companhia pretende atacar com prioridade nas próximas as situações de consumidores que estão com o problema há mais tempo. Ele também disse que a Enel tem consciência da previsão de novas chuvas nos próximos dias, e que por isso, pretende manter as equipes mobilizadas.

Além disso, ele salientou que os eletricistas da empresa têm feito inspeções e ações na rede, uma vez que ela foi bastante impactada na última semana. "Estamos hoje em situação que o número de equipes em campo poderia ser reduzida, mas estamos com efetivo maior nesse momento".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 17, que o governo deve encaminhar ainda neste ano ao Congresso Nacional uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que muda as atribuições de cada ente federativo na segurança pública.

A PEC vem sendo elaborada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, mas Lula disse que quer que o texto não seja uma proposta do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, mas geral.

"Lewandowski está apresentando uma proposta de PEC. Não quero que seja uma proposta dele. Quero reunir os 27 governadores e criar uma política de segurança que envolva a cidade, o Estado e a União. Qual o papel de cada um nisso? Os Estados não abrem mão do controle da polícia. E a Polícia Federal não pode entrar nisso, só quando o Estado pede. Nossa contribuição acaba sendo a de repassar dinheiro. Queremos construir uma política que envolva Estado, município e União", declarou em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia.

"Precisamos ter uma coordenação nacional, é isso que estamos propondo, uma espécie de SUS da segurança pública. Isso vai ser feito e aprovado. Se Deus quiser, a gente manda a PEC ainda este ano para o Congresso para ver se a gente começa o ano que vem com uma política de segurança mais competente", afirmou o presidente.

Apesar da declaração de Lula, dado o curto espaço de tempo em 2024 - resta pouco mais de dois meses de trabalho no Legislativo antes do recesso, e ainda há mais uma semana de campanhas municipais, o que deve esvaziar o Congresso -, é improvável que os deputados e senadores se debrucem sobre o texto ainda neste ano, mesmo que a PEC seja encaminhada ao Legislativo.