Suelen Gervásio é a quarta eliminada do reality 'A Fazenda'

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A modelo Suelen Gervásio é a quarta eliminada do reality rural A Fazenda 16. Nesta quinta-feira, 17, ela disputou a Roça contra Sacha Bali e Vanessa Carvalho, mas acabou como a menos votada pelo público para permanecer na casa, com apenas 8,15% dos votos.

"Sempre te achei uma jogadora daquelas. Firme e forte", disse Adriane Galisteu, apresentadora do programa, depois de anunciar a eliminação. Suelen ficou conhecida depois de uma polêmica que envolveu o cantor Vitão - ela dizia que o artista seria pai de sua filha, Nina, mas o exame de DNA teve resultado negativo. Ela também foi um dos destaques da São Paulo Fashion Week.

Suelen colecionou desentendimentos na sede com peões como Zé Love, Flora Cruz, Flor Fernandes e Babi Muniz. Ela havia sido a mais votada pelos peões para disputar a Roça - com 11 votos no total - e foi vetada da Prova do Fazendeiro.

Madrugada teve briga generalizada

Depois da saída de Suelen, os peões de A Fazenda se envolveram em uma briga generalizada durante a madrugada. O desentendimento começou com Zaac e Sacha Bali e acabou incluindo outros participantes, como Yuri, Gui, Zé Love e Gilsão.

Em determinado momento, os dois começaram a trocar ofensas sobre as roupas escolhidas por cada um. A briga teve até ameaças de agressão com os demais participantes tendo que apartar os peões.

Na manhã de sexta, 16, Yuri e Gilsão voltaram a trocar farpas. O momento ocorreu enquanto os dois cuidavam do trato dos animais. O modelo foi chamado de "pitbull enraivado", e o personal trainer, de "bebê da mamãe".

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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) solicitou nesta sexta-feira (18) a imediata intervenção na concessão da Enel Distribuição São Paulo para "assegurar a adequação na prestação do serviço". A representação é do subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado.

"A suspensão do fornecimento de energia elétrica, porém, ainda persiste, não podendo as providências para o seu restabelecimento, ante os contínuos e crescentes prejuízos para milhares de usuários desse serviço, aguardar a conclusão da referida apuração", diz a representação.

O subprocurador-geral disse ainda que há "demonstração de hesitação" pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ao "declarar que o Ministério carece de fundamentação técnica para considerar a intervenção ou a caducidade da concessão".

Na última terça-feira, Furtado pediu que o TCU acompanhasse junto ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) as medidas que vinham sendo tomadas em relação à Enel. Ele sugeriu que a Corte, caso fossem comprovada irregularidades na atuação da Enel, "atuasse de forma a propor a extinção da concessão".

O presidente da Enel, concessionária de energia elétrica, Guilherme Lencastre, afirma que a indenização aos moradores da cidade de São Paulo e região metropolitana que ficaram sem energia durante dias será tratada "caso a caso". A declaração foi feita na manhã desta sexta-feira, 18, em entrevista à GloboNews.

"Nós também estamos acelerando o processo de indenização com relação aos danos elétricos. A gente vai analisar caso a caso, depois, em relação a outras situações", disse ele.

Lencastre pediu ainda que os clientes façam a solicitação por meio dos canais de comunicação da Enel. "Façam o requerimento, e aí a gente vai tratar caso a caso. A gente precisa identificar o cliente, saber o que aconteceu e fazer a análise", acrescentou ele, sem dar prazo para essa indenização ser realizada.

"Primeiro, foco nos clientes que viveram essa situação recente. A gente está vivendo uma situação de normalidade agora, mas a gente também está muito preocupado com a chuva que vem pela frente. Essas são as principais prioridades nesse momento. Quando a gente sair dessa prioridade, a próxima vai ser em relação a esse assunto (de indenização)", afirmou ele.

A Enel afirma que manterá o efetivo de profissionais reforçado como medida de prevenção para a nova tempestade. A Defesa Civil Estadual prevê ventos de até 60 km/h entre esta sexta-feira e domingo, 20.

Durante a entrevista, o presidente da Enel voltou a admitir a gravidade e as dificuldades da concessionária para lidar com a crise. "O que aconteceu, de fato, foi um evento de natureza extrema e não quero usar isso para isentar a gente de responsabilidade. Nós, como os clientes, nesse momento, estamos dando a maior prioridade àqueles clientes que ainda estão sem energia, que a gente identifica por algum motivo que teve reincidência ou que ficaram mais tempo sem energia", disse ele.

No dia anterior, a Enel disse que o serviço não havia sido restabelecido para 36 mil clientes. Não houve atualização desse balanço.

Na quinta-feira, 17, em entrevista coletiva, a Enel afirmou que o apagão que atingiu São Paulo e a região metropolitana na sexta-feira passada, 11, foi maior do que o inicialmente divulgado. No total, foram 3,1 milhões de imóveis que ficaram sem luz - mais do que os 2,1 milhões inicialmente informados pela empresa.

Segundo a empresa, a quantidade de atingidos foi revisada porque o balanço era de 2,1 milhões de imóveis prejudicados às 23h59 do dia 11. Posteriormente, a Enel apurou que entre as 19 horas e esse horário, havia cerca de um milhão de interrupções de energia que haviam sido recuperadas antes da virada do dia.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Com relação a contratação de mais funcionários, o presidente da Enel justificou que já está atuando nesse processo.

"Temos um plano de contratação de 1,2 mil eletricistas. Inclusive (temos) treinado eletricistas em parceria com o Senai, porque a gente não encontra eletricistas prontos no mercado com a qualificação necessária. Já estamos num nível de contratação de aproximadamente 400, 500 eletricistas nesse momento. E vamos chegar a 1,2 mil eletricistas até março", disse Lencastre.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu início a Tomada Pública de Subsídios (TPS) 5 em seu site, convidando o público a enviar propostas sobre a reformulação das regras dos planos ambulatoriais, chamados popularmente de cartões de desconto, até o dia 31 de outubro.

De acordo com a ANS, o propósito da tomada pública é fomentar a participação da sociedade na revisão e aprimoramento das normas vigentes, aproveitando o momento para estudar a existência dos planos exclusivamente ambulatoriais, que atualmente não são regulados pela ANS, para entender as causas e explorar alternativas que ampliem a oferta de produtos e serviços de saúde à população.

A iniciativa foi proposta e aprovada na 612ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada da ANS, realizada em 27 de setembro.

Segundo o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, hoje há cerca de 60 milhões de pessoas usando cartões de desconto. "São produtos baratos, sem qualquer tipo de regulação e fiscalização, mas que possibilitam a realização de consultas e exames", diz.

Para Rebello, esta é a forma como essas pessoas encontraram de ter acesso aos serviços de saúde. Com isso, o diretor-presidente defende que a proposta de rever as regras dos planos exclusivamente ambulatoriais é dar a esses consumidores a possibilidade de ter planos de saúde com preços mais baixos, com regras claras e com coberturas garantidas.

Conhecidos como planos ambulatoriais, eles são oferecidos no mercado, embora em número limitado, e permitem aos usuários acesso a exames, consultas e uma variedade de terapias, incluindo tratamentos para condições como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de prever até 12 horas de atendimento hospitalar em situações de urgência e emergência.

O debate sobre as regras para venda de planos exclusivamente ambulatoriais foram incluídas no debate do "combo preço", que envolve a revisão técnica do reajuste da política de preços e reajustes dos planos de saúde privados, que entrou em audiência pública pela ANS no último dia 7 de outubro.

Com a tomada pública 5, a população poderá enviar sugestões de propostas alternativas para planos exclusivamente ambulatoriais. Para participar, os interessados devem acessar os documentos disponíveis, preencher o formulário e enviá-lo através do portal da ANS.