De 'Rei das Pedaladas' à prisão: relembre a trajetória de Robinho

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O atacante Robinho despontou no Santos em 2002 como uma das maiores promessas do futebol brasileiro. O 'rei das pedaladas', como ficou conhecido, se sagrou como um dos principais atacantes do Brasil e brilhou na Europa ao defender equipes como Real Madrid, Manchester City e Milan.

 

Foi quando jogava pelo Milan, inclusive, que a trajetória de Robinho fora manchada por um crime. O jogador foi um dos acusados de participar de um estupro coletivo a uma mulher em uma boate na Itália em 2013. Nos anos seguintes à acusação, o atacante continuou a jogar. Chegou a passar novamente pelo Santos, desembarcou na China para atuar pelo Guangzhou Evergrande e também vestiu a camisa do Atlético Mineiro.

 

SANTOS

O ano era 2002. Um atacante santista de 18 anos chamado Robson de Souza e conhecido como Robinho conquistou holofotes pela habilidade e qualidade, principalmente com as 'pedaladas' em cima da bola, características que logo garantiram a ele figurar em listas de maiores promessas do futebol brasileiro.

 

Robinho foi uma das peças fundamentais para que o Santos conquistasse o Campeonato Brasileiro daquele ano, e ainda levou o prêmio de melhor jogador do País na temporada. Dois anos depois, em 2004, o atacante também foi um dos destaques do futebol nacional em mais um título do Brasileiro para o time da Baixada Santista.

 

Robinho voltou ao Santos em janeiro de 2010 por empréstimo junto ao Manchester City e, ao lado de Neymar e Ganso, formou o trio dos sonhos para o torcedor do clube, e ajudou o Alvinegro a faturar os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil.

 

Durante a passagem pelo Milan, da Itália, o brasileiro foi novamente emprestado ao Santos e conquistou o Campeonato Paulista de 2015. Robinho chegou a retornar ao Santos pela quarta vez em 2020, porém não jogou. Isso porque houve pressão pelo rompimento do contrato após a repercussão de desdobramentos do caso de estupro na Itália.

 

REAL MADRID

Robinho chegou ao Real Madrid em 2005. Ele foi recebido por torcedores com grande festa e herdou a camisa 10 de Luís Figo. Na época, a equipe Merengue 'galáctica' era comandada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo e tinha outros brasileiros no elenco, como o centroavante Ronaldo, o 'Fenômeno', e o lateral Roberto Carlos.

 

A estreia de Robinho no Real Madrid foi marcada por bela atuação do jogador, e lhe rendeu até apelidos de 'novo Pelé' pela imprensa da Espanha. Contudo, o brasileiro acabou vendido ao Manchester City após duas temporadas.

 

Com a equipe espanhola, o atacante foi campeão do Campeonato Espanhol duas vezes (2006/07 e 2007/08) e levantou uma vez o troféu da Supercopa da Espanha (2008).

 

MANCHESTER CITY

O Manchester City, à época recém-comprado por investidores árabes, acertou com Robinho na temporada 2008/09. Era hora de levar as 'pedaladas' para os gramados da badalada Premier League, o Campeonato Inglês. O jogador não conseguiu se destacar na equipe inglesa . Ficou por lá por duas temporadas e não conquistou nenhum título.

 

Foi na Inglaterra, porém, que Robinho foi acusado de estupro pela primeira vez. O crime contra uma jovem de 18 anos teria ocorrido em uma boate na cidade de Leeds, mas o caso foi arquivado pela polícia, que alegou falta de provas.

 

Longe de ser o 'rei das pedaladas', o brasileiro passou por mais uma transferência de clube. Dessa vez, desembarcou novamente no País em contrato por empréstimo ao clube que o revelou. Após o período, foi negociado com o Milan.

 

MILAN

Em agosto de 2010, o atacante brasileiro assinou contrato com o Milan, e foi apresentado na equipe italiana ao lado do sueco Zlatan Ibrahimovic. O vínculo, que deveria ir até 2016, foi encerrado em 2015.

 

Robinho conseguiu fazer bons jogos pelo time da Itália, mas não brilhou e voltou a ser emprestado ao Santos. Pelo Milan, o jogador conquistou o Campeonato Italiano uma vez e também se sagrou campeão da Supercopa da Itália.

 

GUANGZHOU EVERGRANDE

Robinho chegou ao chinês Guangzhou Evergrande em julho de 2015 em contrato válido por seis meses, indicado pelo então treinador do time, o técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão.

 

O brasileiro, que na época tinha 31 anos, não conseguiu ser titular e deixou o clube para, novamente, voltar ao Brasil. O destino, porém, foi Minas Gerais.

 

ATLÉTICO MINEIRO

No ano de 2016, o Atlético Mineiro anunciou a contratação de Robinho. Com certo destaque na equipe, o atacante foi o artilheiro do time e do futebol brasileiro naquele ano e conquistou o Campeonato Mineiro em 2017.

 

Entre divergências em pedidos salariais e rendimento abaixo do esperado, o contrato com a equipe não foi renovado, e ele rumou para a Turquia.

 

FUTEBOL TURCO

Do Atlético Mineiro, Robinho foi transferido para o Sivasspor, da Turquia, onde ficou apenas até 2018. Em seguida, fechou com o Basaksehir, também do futebol turco, onde permaneceu até 2020. Da passagem pouco estrelada na Turquia, ele retornou ao Brasil, já com 36 anos.

 

Dessa vez, seria para vestir pela quarta vez a camisa do Santos, mas o contrato foi suspenso após pressão popular e de conselheiros e patrocinadores do clube paulista com a condenação por estupro na Itália.

 

SELEÇÃO BRASILEIRA

Com destaque em clubes, Robinho também chegou a vestir a camisa da Seleção Brasileira. Ele participou, por exemplo, das Copas do Mundo de 2006 e 2010, das Copas das Confederações de 2005 e 2009, fez jogos de Eliminatórias de 2004 a 2009 e também tem no currículo a Copa América nas edições de 2007 e 2011.

 

O CASO DE ESTUPRO NA ITÁLIA

Quando atuava pelo Milan, em janeiro de 2013, Robinho foi acusado de participar de um estupro coletivo a uma mulher albanesa em uma boate italiana em Milão. A justiça da Itália condenou o atacante a nove anos de prisão pela primeira vez em novembro de 2017, época em que ele defendia o Atlético Mineiro.

 

Em julgamento de segunda instância, em dezembro de 2020, a condenação foi mantida pelos italianos. A decisão em terceira e última instância foi em janeiro de 2022, com o atacante no Brasil.

 

O Ministério de Justiça da Itália solicitou, então, a extradição de Robinho no final de 2022, mas o pedido foi negado porque o governo do País não extradita cidadãos brasileiros.

 

Com isso, a justiça italiana requereu uma homologação de sentença, ou seja, pediu que a decisão ocorrida na Itália pudesse ter efeitos no Brasil. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na última quarta-feira (20) que Robinho deverá cumprir a pena pelo crime no Brasil.

 

Foram 11 votos no total: oito acompanharam o relator, Francisco Falcão, e foram à favor de o jogador cumprir a sentença de nove anos em regime fechado no País, e dois foram contra. Vale ressaltar que o STJ não realizou novo julgamento sobre o caso ocorrido em 2013 ou discutiu a decisão tomada pelos italianos.

 

Nesta quinta-feira, Robinho teve a prisão decretada pela Justiça Federal de Santos aos 40 anos e ficou em custódia na Polícia Federal (PF), até ser encaminhado ao complexo penitenciário de Tremembé. O jogador alega até hoje que a relação foi consensual, diz ter provas de sua inocência e acusou a justiça italiana de racismo.

Em outra categoria

Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.