Tiago Splitter projeta treinar seleção e explica por que está difícil ter brasileiros na NBA

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Primeiro brasileiro campeão da NBA, nos tempos em que defendia o San Antonio Spurs, e ídolo do Baskonia, da Espanha, o ex-pivô Tiago Splitter tem muito a ensinar aos jovens talentos do basquete e gosta de estar na posição de mentor. Hoje auxiliar técnico do Houston Rockets e da seleção brasileira masculina, encontra tempo para se envolver com a formação de atletas. Só no mês de maio, fez uma visita ao Brasil sub-19, em Barueri, durante a preparação para a Copa América da categoria, e treinou jovens promessas em São Paulo, no Basketball Without Borders Americas (BWB) 2024, evento que reuniu os principais prospectos em idade escolar da América Latina, Canadá e Caribe.

 

O BWB é organizado pela NBA, junto à Federação Internacional de Basquete (FIBA) e à Nike. Splitter foi um dos escolhidos para orientar um grupo de 60 garotos e garotas durante quatro dias de treinamentos no Clube Alto dos Pinheiros. Nesta missão, teve a companhia de outros profissionais da liga americana, inclusive jogadores em atividade, caso de Nick Richards (Hornets) e Paul Reed (76ers).

 

Protagonista de uma relação muito próxima com as novas gerações do basquete brasileiro, o catarinense de 39 anos deposita confiança nos talentos nacionais e espera que sigam o mesmo caminho que o seu, rumo à NBA, mas entende que a globalização da liga tornou esta missão mais complicada.

 

"Não só no Brasil, mas em todos os países existem alguns ciclos. Por exemplo, a gente teve uma geração com um nove de jogadores na NBA. Agora, a gente tem menos, mas vem uma boa safra pela frente, que eles possam demonstrar seu talento e encontrar um espaço na NBA. Mas, realmente, está cada vez mais difícil, até porque muitos países no mundo inteiro já estão com muita qualidade, com muito desenvolvimento de jogadores jovens, mas o Brasil continua bem, com grandes atletas", disse ao Estadão.

 

O momento com nove brasileiros na principal competição de basquete do mundo se deu entre as temporadas 2015/2016 e 2016/2017. Naquela época, Splitter defendeu os Hawks e o Philadelphia 76ers, enquanto a liga também era frequentada por Nenê (Washington Wizards), Leandrinho (Golden State Warriors), Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers e Golden State Warriors), Lucas Nogueira (Toronto Raptors), Bruno Caboclo (Toronto Raptors), Cristiano Felício (Chicago Bulls), Raulzinho (Utah Jazz) e Marcelinho Huertas (Los Angeles Lakers).

 

A partir dali, o número foi diminuindo progressivamente. Na temporada 2023/2024, atualmente em sua reta final, dois brasileiros entraram em quadra por franquias da NBA. Gui Santos participou de 23 jogos da equipe principal do Golden State Warriors durante a temporada regular, após se destacar pela franquia californiana na disputa da G-League, liga de desenvolvimento da NBA. Já Mãozinha Pereira, que também foi bem na G-League, mas pelo Mexico City Capitanes, fez um contrato de 20 dias com o Memphis Grizzlies e jogou sete partidas.

 

Na WNBA, o Brasil tem três representantes. Kamilla Cardoso chegou recentemente ao Chicago Sky, com muita expectativa, já que foi a terceira escolha do draft de 2024. Durante ano passado, quem chegou foi Stephanie Soares, ao Dallas Wings, como quarta escolha, mas se lesionou e só estreou nesta semana. Mais experiente, Damires Dantas voltou ao Minnesota Lynx.

 

Apesar de apontar as dificuldades da escalada ao mais alto nível do basquete mundial, Splitter acredita que as novas gerações têm boas ferramentas para se desenvolverem, como o próprio BWB Américas, que, além da experiência proporcionada aos jovens, deixou como legado no Brasil a entrega de quatro quadras de 3×3 reformadas no Parque Villa-Lobos.

 

"É sempre importante, principalmente nessas idades, você conhecer novos métodos de treinamento, novas questões dentro da quadra de basquete, ganhar uma experiência internacional. Quando você está nessa idade, 17, 18 anos, você tá aí abrindo atualmente um pouco para o basquete internacional e quem tiver mais experiência vai ter mais vantagem".

 

TREINAR A SELEÇÃO BRASILEIRA É UM OBJETIVO

Tiago Splitter quer levar seu lado mentor adiante e fazer a transição de auxiliar para treinador, experiência que já teve ao comandar a seleção brasileira sub-23, mas que ainda não viveu em uma equipe profissional. Treinar a seleção principal está entre os seus objetivos. "Todo auxiliar tem esse objetivo de um dia ser treinador e claro, ser técnico da seleção brasileira. Eu acho que tem que analisar o passo a passo, agora sou auxiliar e isso já é importantíssimo para mim . Se vier a oportunidade um dia, óbvio que vai ser bem-vinda."

 

Por enquanto, o ex-pivô continua dividindo entre os cargos de auxiliar no Houston Rockets, ao lado de Ime Ukoda, e no Brasil, junto de Aleksandar Petrovic, que voltou ao comando após a saída de Gustavo de Conti. Com a disputa do Pré-Olímpico, no dia 2 de julho, e os Rockets eliminados desde a temporada regular, a prioridade deste momento é o trabalho com a seleção.

 

Pega um pouco do tempo off da temporada, onde a gente continua trabalhando, então eu saio um pouco da dinâmica do Houston, e isso eu tenho que agradecer a eles que eu tenho essa abertura para poder vir aqui ajudar o nosso país. Eu acho que quanto mais eu puder ajudar e passar um pouco do que eu sei aos atletas, melhor. Acho que a gente tem um bom grupo para esse pré-olímpico, tem condição de classificar. Agente sabe da dificuldade que é, mas a esperança está conosco".

 

A missão é levar o Brasil de volta a uma Olimpíada após a ausência nos Jogos de Tóquio, em 2021. A última participação foi no Rio, em 2016, quando a eliminação veio ainda na primeira fase. Splitter não participou da competição em solo nacional porque sofreu uma lesão no quadril no início daquele ano. Sua única olimpíada, portanto, foi em 2012, em Londres, edição na qual os brasileiros caíram para a Argentina nas quartas de final. Antes disso, o basquete masculino do País, responsável por três bronzes ao longo da história, ficou fora de Sydney-2000, Atenas-2004 e Pequim-2008.

 

"Em toda Olimpíada existe uma dificuldade enorme para classificação. Minha Olimpíada em 2012, a gente estava há várias sem ir e conseguimos voltar. Depois, veio o Rio, que já estava classificado. Mas, para todos os países é uma dificuldade enorme. Eu converso com atletas internacionais, todo mundo fala, só estar lá já é um prêmio. A gente vai tentar colocar o Brasil entre os 12 melhores para começar", afirma o auxiliar da seleção.

 

O Pré-Olímpico será disputado de 2 a 7 de de julho, e o Brasil está no grupo B, dentro da divisão sediada na Letônia. A seleção brasileira tem duelos com Camarões e Montenegro durante a primeira fase. Se avançar, disputa a semifinal contra Letônia, Filipinas ou Geórgia, integrantes do grupo A. Os dois times que sobreviverem às semifinais disputam a grande decisão pela vaga nos Jogos de Paris.

 

"Existe, claro, a qualidade muito boa de jogadores de Montenegro, a parte física de jogadores Camarões, a gente já está estudando, já está preparando. E vamos jogar na Letônia, que está no outro grupo e talvez seja a favorita pra conseguir essa vaga. E aí, depois, talvez Montenegro e Brasil", avalia Splitter.

 

O Pré-Olímpico tem, ainda, outras três divisões, que dão mais uma vaga cada uma. Essas disputas serão em Valência, na Espanha, em Pireus, na Grécia, e em San Juan, Porto Rico.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.