Terapia levou música à preparação de Duda e Ana Patrícia e ajudou na conquista do ouro

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

De volta ao quarto na Vila Olímpica após ser ouro no vôlei de praia na Olimpíada de Paris-2024, Ana Patrícia Ramos olhou para o cabide no armário perto de sua cama e sugeriu à parceira Duda Lisboa: "Eu vou pendurar a medalha ali, porque, quando eu acordar, vou ver que é verdade". As duas foram dormir ainda sem acreditar que eram campeãs, embora sempre tenham acreditado que viver esse momento era possível.

 

A mineira e a sergipana, ambas de 26 anos, tiveram algumas frustrações até atingirem o ápice do esporte, mas, pacientes e focadas, construíram um caminho sólido rumo ao primeiro lugar do pódio olímpico, algo que não acontecia no vôlei de praia feminino desde a conquista de Jaqueline Silva e Sandra Pires em Atlanta-1996. Parte da força psicológica da dupla está ligada a um trabalho que Duda fez com sua terapeuta, utilizando a música como elemento de preparação mental.

 

"Eu queria entender o que funcionava na minha rotina. Cada pessoa tem uma forma meio que ativa para aquecer, para entrar no jogo. Aí eu encontrei a música. Eu me afastei um pouco nesse ano, depois consegui me conectar de novo. A gente criou meio que uma playlist de músicas que me motivam", conta a jogadora ao Estadão.

 

A lista tem canções como "Fé" (Iza), "Vai Dar Certo" (Negra Li) e raps americanos como "The Rain" (DMX) e "Last Breath" (Future), esta última trilha sonora de "Creed", filme da franquia Rocky. A grande estrela da playlist e eleita pelas atletas como a "música do ouro" é "Clareou", de Diogo Nogueira, um samba que fala sobre fé, otimismo e não se deixar abalar com as adversidades da vida.

 

"Clareou foi uma letra que me motivou, mexeu com minha vida, minha essência, minha motivação. Ele fala 'não é sobre ganhar ou perder, a sua hora vai chegar'. Também tem muito da Iza. São músicas que me motivam, a playlist está no Spotify. Eu criei, foi algo que me conectou e me ativou. O que me motiva? O que me faz entrar lá para fazer o meu melhor. A música para mim clareia, faz ser o melhor, brilha", conta Duda.

 

Ana Patrícia não costuma ser tão envolvida com música, mas a conexão com a parceira é tanta que ela se deixou levar, tocada e motivada pela letra do samba. "A gente está muito conectada, bateu muito para mim a letra porque é muito forte. Se for prestar atenção, é um pouco da nossa história, nossa vida, nossas lutas. A gente falou imediatamente quando nos questionaram, pensando na mesma coisa. Porque foi luta. Como diz a música: nossa hora chegou", diz.

 

AS LUTAS DE DUDA E ANA PATRÍCIA

As lutas da dupla são dentro e fora de quadra. No âmbito esportivo, tiveram de lidar com a frustração de sair dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, sem pódio, assim como os demais colegas do vôlei de praia brasileiro. Na época, as duas não jogavam juntas, embora se conhecessem há muito tempo e tenham sido companheiras na conquista dos Jogos da Juventude, dez anos atrás. Em Tóquio, Duda era parceira de Agatha e Ana, de Rebecca.

 

Foi a primeira vez que o esporte não trouxe medalha desde que foi incluído na Olimpíada, em 1996, e isso trouxe críticas à geração da qual elas são parte. "Uma das melhores partes (do ouro) é não precisar mais ouvir sobre o que aconteceu em Tóquio, com o Brasil sem medalhas", diz Ana Patrícia. "Sempre achei muito injusto que classificassem a campanha de 2021 como algo que tirava o brilho de tudo que aconteceu antes", conclui.

 

Ter de lidar com a maledicência pública, entretanto, não foi o único, nem o maior problema vivido pela atleta mineira. Quando mais nova, ela foi vítima de bullying por ser muito alta e isso a perseguiu por muito tempo, a ponto de ter dificuldade para tratar do assunto. Hoje, faz questão de tratar do tema, pois sabe que pode inspirar crianças e adolescentes que passam pelo mesmo.

 

"Era muito difícil falar sobre isso. Hoje, toda vez que posso falar, toco no assunto porque acho extremamente importante conscientizar quem sofre por isso. Desabafe, não precisa ter vergonha, não é sobre você, é sobre alguém que acha engraçado, e não é. Só acabou quando eu literalmente surtei e decidi que não ia aceitar, até de forma muito agressiva, mas decidi não aceitar mais isso para minha vida. Meu conselho é: imponha limites, converse com as pessoas e entenda que ninguém tem direito de falar sobre a sua vida, sobre a sua história. Você sabe sobre sua história", afirma.

 

CAMINHO DO OURO FOI REPLETO DE BOAS RELAÇÕES

Ambiente competitivo, mas acolhedor, o esporte auxiliou Ana Patrícia em seu processo de aceitação. O vôlei de praia lhe deu amizades, entre elas Duda. Dentro do circuito, a dupla tem outras amigas. A canadense Melissa Humana-Paredes, derrotada na final olímpica ao lado da parceira Brandie Wilkerson, tem bastante contato com as brasileiras. Durante a decisão, a imagem de uma discussão quente entre Brandie e Ana gerou frisson nas redes sociais, mas tudo não passou de algo natural do jogo.

 

"Acontece, normal. É o que a Brandie falou depois da coletiva. No calor do jogo, você quer ganhar, quer lutar pelo ouro. A gente sabe que teve provocação, mas é aquele momento. A Melissa é um doce. O namorado tirou uma foto junto com o meu namorado, mandaram no meu Instagram. A Brandie a gente não tem tanto contato, mas são meninas incríveis, lutando, trabalhando", conta Duda.

 

As relações humanas foram importantes para a dupla do Brasil durante toda a disputa da Olimpíada. Além de terem suas famílias presentes em Paris - e até duas torcedoras que as acompanham em qualquer lugar - as medalhistas de ouro se divertiram e se inspiraram na companhia de outros atletas olímpicos, caso de Augusto Akio, o Japinha, bronze no skate park, e Bia Souza, ouro no judô.

 

"Conheci mais o Japa, que, como eu, é do Time Petrobras. Um menino muito doce, muito gente boa. A gente vibrou demais, mas foi duro também quando as meninas da quadra perderam aquele jogo para os Estados Unidos. Assistimos à disputa de terceiro e quarto, foi muito divertido. Cada um tem uma história, a Jade (Barbosa) contando tudo que ela passou. Então, você acaba vivendo um pouco o mundo da outra pessoa. As histórias são diferentes, mas o quanto elas trabalham, é muito parecido", comenta Duda.

 

"A gente também vibrou muito pela Bia. A gente se preparou mesmo para assistir. A gente via ela todos os dias, é uma menina muito massa. Ela ficava na academia, perdendo peso para a categoria, pedalando. Você escuta a história da pessoa, o maior diferencial da Olimpíada é isso, mais contato com a história dos atletas. A gente lá, ela contando a história dela. A gente pensava: 'ela tem que ganhar, vamos assistir'. A Duda assistia ginástica, futebol, queria quebrar a televisão quando o árbitro deu 16 minutos de acréscimo", acrescenta Ana Patrícia.

 

Agora com medalhas de ouro no peito, a dupla brasileira espera usar a visibilidade da conquista para fortalecer ainda mais o vôlei de praia nacional. As campeãs são gratas pelas oportunidades que tiveram, seja por meio de patrocínios ou programas governamentais, e desejam que o esporte seja cada vez mais acessível para que sejam gerados talentos tão bem-sucedidos quanto elas.

 

"No nosso patamar, a gente conseguiu se estabelecer financeiramente. No início, não se tinha tantas possibilidades de apoio. Foi importante quando teve o apoio do governo, Bolsa Atleta, e o CBC (Programação de Formação de Atletas do Comitê Brasileiro de Clubes), que veio para ajudar muitas pessoas, deu estrutura de viagem, passagem, hospedagem. Quem vive a realidade de estar iniciando, tem que gostar mesmo do esporte, até fazer outra profissão. A gente ganhando traz visibilidade e valorização ao nosso esporte, mas espero que as pessoas não valorizem só quem chegou no topo", afirma Duda.

 

"O que aconteceu na minha vida é inimaginável. Eu não vou falar em sorte, porque acredito muito em Deus. Para a minha realidade, era algo muito distante. Eu sei que, assim como eu, muitas outras, assim como a Duda, existem pessoas que precisam da oportunidade e por vezes está distante. Acho que a gente está no caminho, agora mais ainda, tenho visibilidade, lugar de fala, talvez a gente consiga alcançar mais pessoas. Criar outras 'Dudas', outras 'Ana Patrícias', criar uma renovação", conclui Ana Patrícia.

Em outra categoria

Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.