Presidente do COB rebate contestação de candidatura e cogita medidas na Justiça

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Candidato à reeleição para a presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira rebate as críticas à sua candidatura e admite que pode buscar medidas na Justiça para garantir sua presença no pleito, marcado para o dia 3 de outubro, no Rio de Janeiro. Em entrevista ao Estadão, o dirigente alega que sua candidatura é legítima, apesar da contestação de atletas e da chapa de oposição.

 

Na quinta-feira da próxima semana, Paulo Wanderley vai enfrentar na eleição Marco La Porta, seu vice-presidente até o início deste ano. La Porta tem como candidata a vice a medalhista olímpica Yane Marques. O atual presidente conta com Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), como seu vice na chapa da situação.

 

A disputa eleitoral deste ciclo vem sendo marcada pela contestação da candidatura de Paulo Wanderley. Grupos de atletas alegam que o presidente infringe a Lei do Esporte, a Lei Pelé e o próprio Estatuto do COB, que vetam o exercício de um terceiro mandato na presidência.

 

Paulo Wanderley assumiu a presidência em outubro de 2017 assim que Carlos Arthur Nuzman renunciou ao cargo na esteira das investigações de corrupção - Nuzman chegou a ser preso. Vice, Paulo Wanderley assumiu e se reelegeu em 2020. Uma nova eleição, portanto, caracterizaria uma segunda reeleição, na compreensão dos grupos de atletas. Ainda em 2017, em entrevista ao jornal O Globo, ele afirmou: "estou no meu primeiro mandato e teria direito a uma reeleição".

 

Ao Estadão, ele reconsiderou a fala: "Não teve mudança de ideia. Estou indo para a minha reeleição, a primeira reeleição porque o primeiro mandato foi um mandato-tampão, necessário por força de Estatuto porque houve uma vacância do cargo e o vice precisava assumir. Eu não tinha sido eleito para ser presidente (no pleito de 2016)".

 

Na conversa, Paulo Wanderley cogitou também acionar a Justiça caso sua candidatura venha a ser cassada. Sua chapa precisa ser aprovada num processo de checagem eleitoral da Assembleia Geral. E ainda aguarda um sinal positivo do Ministério do Esporte, que poderia vir a vetar recursos federais ao COB caso avalie que a candidatura seja irregular, num cenário em que ele vença a eleição. O Estadão apurou que o Ministério ainda não apresentou uma resposta definitiva.

 

Nesta entrevista, marcada pela confiança e pelo bom humor do presidente do COB, ele também avalia sua gestão no último ciclo olímpico, que culminou com os Jogos de Paris-2024; diz que sua relação com os atletas vai seguir "muito boa", apesar da contestação; e rebate críticas da chapa de oposição.

 

Confira os principais trechos da entrevista:

 

O senhor disse em 2017 que tentaria apenas uma reeleição. Mas agora vai tentar o terceiro mandato. Por que mudou de ideia?

Olha, não teve mudança de ideia. Eu estou indo para a minha reeleição, a primeira reeleição porque o primeiro mandato foi um mandato-tampão, necessário por força de Estatuto porque houve uma vacância do cargo e o vice precisava assumir. Eu não tinha sido eleito para ser presidente. Fui eleito em 2020 e agora disputo a reeleição.

 

A sua chapa fez uma consulta ao Ministério do Esporte para avaliar se sua reeleição poderia acarretar problemas para o COB. O Ministério já respondeu a essa consulta?

Essa consulta foi feita por conta do processo de certificações que toda a instituição tem que ter. Houve uma pergunta sobre isso e nós fizemos um questionamento. Agora estamos aguardando. Fizemos um recurso com base no que eles responderam porque consideramos que a primeira resposta que não era apropriada. Mas isso aí é tema jurídico e a nossa área jurídica, que é minha como candidato e não do COB, vai tomar as medidas se foram necessárias.

 

Existe a possibilidade de a eleição parar na Justiça. O senhor teme que isso possa atrapalhar o COB?

Isso não depende de mim. Todos nós somos livres, vivemos num país democrático. Todo mundo que se achar prejudicado tem o direito à defesa e ao contraditório. Quem se julgar assim vai ter seu direito plenamente atendido.

 

Esse questionamento sobre sua candidatura é muito forte entre os atletas. Preocupa o senhor a possibilidade de perder popularidade entre eles e ter uma relação mais difícil numa eventual próxima gestão no COB?

A minha relação com a Comissão de Atletas, que são 19 deles com direito a voz e voto (são 55 votos no total, incluindo confederações e dois membros do COI), sempre foi muito boa e eu pretendo que continue sendo melhor. É esse o meu objetivo.

 

A oposição critica a sua gestão por uma possível centralização das decisões. O senhor concorda com essa visão?

Eu tenho um conselho esportivo. Quando o COB faz o seu orçamento para o ano seguinte, há uma conversa entre a nossa área esportiva e as confederações. Primeiro eles recebem a informação de quanto poderá ser disponibilizado para o ano seguinte. É uma conversa de ida e vinda entre as entidades para definir em conjunto, COB e confederações, o que realmente vai acontecer em termos de programa. Nós temos um Colégio Esportivo, um Conselho de Diretores e depois tem outra instância, o Conselho de Administração. Todas as decisões são tomadas em colegiados, de acordo com a alçada. Tudo isso com regulamento, lei e procedimentos. Não tem centralização.

 

Uma crítica que a oposição faz é quanto ao trabalho no desenvolvimento esportivo. Como está o trabalho de base no COB?

Não tinha diretoria de desenvolvimento no COB antes, somente a diretoria de alto rendimento. Eu criei a diretoria de desenvolvimento para cuidar exatamente do processo de reposição (de atletas). Foi neste último ciclo e já teve resultado. Nós vamos implementar ainda um programa chamado "conexão", conectando os Jogos Pan-Americanos aos Jogos Olímpicos. Esse programa é para formar atleta de base. Quem fala que nós não temos desenvolvimento não sabe o que estamos fazendo, não acompanha. Agora temos uma área específica só para isso.

 

Um dos acontecimentos de maior repercussão neste último ciclo foi a demissão do diretor Jorge Bichara. Para muitos atletas, a queda de rendimento do Brasil em Paris-2024 tem relação direta com a saída dele. Essa conclusão faz sentido para o senhor?

Não, não faz sentido. Eu não posso dizer que todos os resultados positivos do COB é graças à minha gestão. Eu tenho uma equipe. No COB só tem uma pessoa máxima quando o assunto é bronca: é comigo mesmo. Todas as ações são de equipe. Temos 306 funcionários entre o administrativo e o centro de treinamento olímpico. A equipe de alto rendimento era a maior equipe, com cerca de 60 funcionários. Uma pessoa só não vai resolver isso sozinho. O Bichara é um profissional de excelência, mas o substituto é tão bom quanto. Não houve problemas de continuidade (na execução dos trabalhos da área).

 

Quais são os grandes acertos e os erros de sua gestão neste último ciclo olímpico?

Eu sou bastante otimista, digo que tem muito mais acertos do que equívocos, porque presidente não erra, se equivoca (rs). Tivemos os dois melhores resultados olímpicos do Brasil em todos os tempos, em Tóquio e Paris. Quanto à gestão, investimos na atividade-fim 160% a mais do que no ciclo anterior. Quando eu cheguei no COB, tínhamos seis patrocinadores. Hoje são 22. A participação dos atletas aumentou. Era apenas um antes, agora são 19, com direito a voz e voto na Assembleia. Avançamos em gestão, ética e transparência, implantamos um programa que reverbera nas confederações. O mesmo na questão da sustentabilidade e da equidade. as mulheres foram maioria na delegação para Paris.

 

Algum equívoco em sua gestão?

Não costumamos lembrar muito dos equívocos (rs). Mas sempre fazemos avaliações internas em todas as áreas, como fizemos ao fim da Olimpíada. Fazemos sempre a nossa conversa interna, até mesmo para dar sugestões para os comitês organizadores dos Jogos.

 

O que falta para o Brasil virar uma potência olímpica?

Olha, até a geografia do nosso País atrapalha nesta busca. Ficar no seu conforto de casa só treinando não faz ninguém evoluir. Tem que trocar informações, fazer intercâmbios. Vamos para onde? Europa, Ásia… Você vai gastar em euro, em dólar, mas recebe em real. Esse é o impeditivo. Precisamos de mais recursos porque o esporte de alta performance é de excelência e excelência custa caro. Mas isso aí está quase solucionado com a assinatura do contrato de patrocínio com a Caixa. Isso vai nos oportunizar criar o programa Top COB, que vai explorar um novo bolo de recursos. Vamos agregar e acrescentar apoio às confederações, por consequência aos seus atletas e equipes, sem tirar daquilo que elas já recebem. Vai oportunizar mais treinamento, intercâmbio e performance.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.