Como a polícia apreendeu carga de R$ 180 mil com iPhones e celulares da Xiaomi em SP

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na segunda-feira, 17, na Rodovia Presidente Dutra, uma carga celulares smartphones no valor de R$ 180 mil, que estava com um passageiro de um ônibus que fazia o trajeto São Paulo x Minas Gerais. Ao todo, foram 43 aparelhos recuperados, incluindo iPhones da Apple e produtos da marca Xiaomi. A mercadoria, conforme a PRF, seria destinada ao comércio no município mineiro Manhuaçu.

A fiscalização aconteceu próximo ao pedágio da cidade de Arujá, na Região Metropolitana de São Paulo. Após dar a ordem de parada para o veículo, os agentes da PRF localizaram os 43 smartphones, que estavam divididos entre uma sacola que estava junto ao passageiro e também dentro de uma mala despachada no bagageiro do ônibus.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, todos os celulares estavam sem o selo da Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações, que regulamenta a atividade de telecomunicações no Brasil. Após a fiscalização, o passageiro e a mercadoria foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Arujá. O nome do suspeito não foi informado.

A Polícia Rodoviária Federal alerta que o comércio ilegal de eletrônicos provoca "graves prejuízos à sociedade" e à economia, porque promove a concorrência desleal entre as empresa e reduz a arrecadação de impostos que financiam serviços essenciais, como saúde, educação e segurança.

Apreensão de celulares em SP no valor de R$ 1 milhão

Recentemente, a Polícia Militar deteve um homem que transportava mais de R$ 1 milhão em celulares sem procedência, totalizando 122 aparelhos e mais um smartwatch sem nota fiscal. O caso ocorreu no bairro Parque Novo Mundo, na zona norte de São Paulo, no dia 29 de janeiro.

O flagrante aconteceu após as equipes, em patrulhamento, receberem informações de uma empresa de aluguel de carro. Funcionários desta companhia verificaram que um dos clientes apresentava movimentação suspeita, se deslocando por áreas conhecidas pelo tráfico de drogas e pela comercialização ilegal de eletrônicos.

Os policiais conseguiram localizar o suspeito, que tentou despistar os agentes se passando por funcionário de uma transportadora. Depois de os trabalhadores do local afirmarem que não conheciam o suspeito, o homem foi abordado. Os mais de 120 celulares foram localizados dentro do veículo.

O homem foi detido e conduzido ao 73º Distrito Policial (Jaçanã) e, posteriormente, à Polícia Federal. A polícia investiga se os aparelhos são produtos de roubo ou furto na região.

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O capítulo de Vale Tudo desta quinta-feira, 9, movimentou as redes sociais ao começar a exibir os depoimentos dos cinco suspeitos de matar Odete Roitman (Debora Bloch): César (Cauã Reymond), Celina (Malu Galli), Heleninha (Paolla Oliveira), Marco Aurélio (Alexandre Nero) e Maria de Fátima (Bella Campos).

Todos eles estiveram com Odete momentos antes do crime e foram na delegacia prestar contas à polícia.

Fátima teve destaque especial no episódio. Ela jurou para Raquel (Taís Araujo) que não cometeu o crime, mas escondeu alguns fatos do delegado. O capítulo também trouxe imagens inéditas do dia do crime, entre elas Fátima no quarto de Odete.

Em entrevista à revista Variety, o diretor Guillermo del Toro, comentou a estreia de Frankenstein na 49ª Mostra de São Paulo e fez elogios contundentes ao cinema brasileiro, destacando seu "constante renascimento" no cenário internacional.

"Sempre houve uma vitalidade enorme, geração após geração de cineastas, e agora está encontrando novas vozes, novas formas de se conectar com o mundo sem perder suas raízes culturais únicas, e isso vem sendo cada vez mais reconhecido em todo o mundo", disse o cineasta mexicano.

Guillermo falou ainda que o País está "recuperando um papel - está voltando a ser protagonista na conversa global sobre cinema".

Mais nova adaptação do clássico de Mary Shelley, Frankenstein terá exibição limitada nos cinemas a partir de 23 de outubro. Produzido pela Netflix, o longa chegará ao streaming em 7 de novembro.

Pioneira do jornalismo na TV Globo, a jornalista Theresa Walcacer morreu na madrugada desta quinta-feira, 9, aos 81 anos. Ela sofria de problemas cardíacos crônicos e faleceu em sua casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

A jornalista mineira entrou para a TV Globo em 1971 e lá trabalhou nos principais telejornais da emissora, como o Jornal Nacional, Jornal Hoje, Jornal da Globo e Globo Repórter. Atuou também na GloboNews, como editora do Starte, programa de cultura exibido pelo canal até 2013.

Theresa participou de coberturas importantes, como a morte do líder soviético Nikita Kruschev e a da queda do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro.

Além da Globo, ela trabalhou também na TV Manchete.

Theresa atuou também no jornalismo impresso, com passagens pelas revistas Pais&Filhos e Geográfica Universal, e no Jornal do Brasil. Foi também gerente da Fundação Roberto Marinho.

Theresa era também sogra da apresentadora Poliana Abritta, que se manifestou nas redes sociais. "Theresa tinha olhar de encantamento: pela vida, pela arte, pelos afetos que costuravam seus dias", escreveu a apresentadora do Fantástico.

Em seu perfil no Instagram a jornalista Bianca Ramoneda, com quem Theresa trabalhou no programa Starte, também lembrou a colega. "Theresa Walcacer já era um mito do jornalismo com uma trajetória de peso e uma personalidade irreverente quando nos encontramos", escreveu.

A jornalista deixa dois filhos e cinco netos.