José de Abreu deixa Nova Zelândia e volta para gravar 'Um lugar ao Sol'

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Na noite desta terça-feira, 2, Carol Junger contou pelo Instagram sobre sua volta ao Brasil com José de Abreu, escalado para a nova novela das 21h da Globo, Um lugar ao Sol. O casal viveu na Nova Zelândia por mais de um ano e retornou às pressas para o Rio de Janeiro. "Foi tudo muito rápido! Em questão de 6 dias o Zé foi chamado e estávamos no avião voltando. Tiveram amigos nossos da Nova Zelândia que só souberam que estávamos indo embora 3 dias antes e fiz uma despedida em cima da hora. Viver com o Zé é assim, e até hoje estou tentando entrar no ritmo", disse Carol no stories.

A maquiadora conta que eles ficaram fora por 1 ano e 4 meses e se não fosse a novela, ainda estariam na Nova Zelândia e depois iriam para a Austrália. "Provavelmente vamos ficar até o fim da novela e depois vamos embora de novo", afirmou, apesar de não ser uma opção voltar para lá. "Por enquanto não é uma opção porque as fronteiras estão fechadas e a novela acaba antes delas abrirem. Mas sim, quando for possível, queremos voltar lá". Por enquanto, o próximo destino é um segredo.

Carol se mostrou preocupada em voltar para o Brasil em um momento tão crítico da pandemia de coronavírus, deixando para trás a segurança da Nova Zelândia, onde a doença está controlada. "Não está sendo fácil, ainda mais pelo meu marido ser grupo de risco e termos de tomar o dobro de cuidado. Eu já estava querendo voltar pro Brasil, e por mais que já soubesse que tudo seria diferente, no fundo eu queria acreditar que não seria", destacou, concluindo que não está feliz como gostaria de estar. "Me sinto muito estranha ainda. Em 6 dias só sai na rua uma vez pra ver minha família, estou engatinhando ainda para me sentir segura e começar a viver o novo normal".

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A Max exibiu nesta sexta-feira, 21, o último capítulo de Beleza Fatal. A novela criada por Raphael Montes para o streaming se encerrou depois de 40 capítulos, colocando um fim à jornada de vingança de Sofia (Camila Queiroz) contra Lola (Camila Pitanga).

Após a morte de Benjamin (Caio Blat), a polícia tem aceso às câmeras de segurança, e vê que uma mulher usando um lenço na cabeça chega pela entrada de trás da clínica Argento, próximo à hora da morte do médico. Posteriormente, esta mesma mulher é vista enterrando a arma do crime no jardim. A arma em questão está registrada no nome de Lola.

Após ser incriminada, a influenciadora vai atrás de Sofia na Lolaland, e acaba atendo fogo na clínica para tentar matar sua inimiga. Sofia é resgatada por Gabriel e Lola vai presa. Ela é julgada e condenada culpada pela morte de Benjamin, por homicídio triplamente qualificado, e sentenciada a 34 anos de prisão.

Com Lola presa, Sofia tenta conseguir o perdão de Gabriel e de Elvira, Lino e Alec, mas seus esforços são em vão. Ela implora pelo perdão do amado, mas ele diz que ela é igual a Lola.

Sofia também tenta se reaproximar dos Paixão mas, ao vê-los felizes durante a comemoração do aniversário de Elvira, desiste e vai embora.

Na última cena do folhetim, Sofia vai visitar Lola na penitenciária, e conta que foi ela quem matou Benjamin, arquitetando o plano para que Lola fosse incriminada pelo assassinato.

Mesmo presa, a mãe de Gabriel dá um jeito de humilhar Sofia, dizendo que, apesar de ter conseguido executar sua vingança, ela terminou sozinha. Em sua última fala, Lola declara: "Até o inferno, capirota!"

A novela se encerra com Sofia caminhando sozinha após deixar a penitenciária. Ela vê uma menina vendendo marmitas na rua e se lembra de si mesma mais nova, perdida após a morte de sua mãe, mas seu olhar continua impassível.

Camila Pitanga surpreendeu o público da Zig, uma casa noturna de São Paulo, ao aparecer nesta sexta-feira, 21, antes da exibição do último capítulo de Beleza Fatal, primeira novela brasileira da Max.

A atriz, que dá vida a Lola, a icônica vilã na trama de Raphael Montes, foi recebida pelo público aos gritos. Assista ao momento aqui.

Beleza Fatal conta a história de vingança de Sofia contra Lola. Quando criança, Sofia viu sua mãe, Cléo (Vanessa Giácomo), ser presa injustamente por um crime que não cometeu, e cresceu prometendo fazer vingança contra a mulher que a colocou atrás das grades. A história se cruza com a de Elvira (Giovanna Antonelli) e Lino Paixão (Augusto Madeira), que perdem a filha após erro médico em uma cirurgia plástica clandestina realizada por Rog (Marcelo Serrado) e Benjamin Argento (Caio Blat).

Os 40 capítulos da trama estão disponíveis na Max.

Roberta Rodrigues usou suas redes sociais nesta quinta-feira, 20, para confirmar que venceu o processo movido contra a Rede Globo por racismo e assédio moral durante as gravações da novela Nos Tempos do Imperador.

"Eu estou aqui muito emocionada para dizer para vocês que essa notícia que saiu é verdade. Vencemos, vencemos, vencemos. Eu, enquanto pessoa pública, precisava dar uma satisfação para vocês, que são as pessoas que me seguem, as pessoas que sabem da minha vida luta diária enquanto artista, mulher, preta, nesse País", começou.

O Estadão entrou em contato com a Globo, mas não obteve retorno até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

No vídeo, ela aparece ao lado de seus advogados, Cinthia Carvalho e Carlos Nicodemos, que explicaram melhor a situação, que não foi concluída. A atriz afirmou que a vitória no processo não é apenas uma conquista pessoal, mas sim uma conquista de todas as pessoas negras que vivenciam experiências parecidas com a dela diariamente.

"Nós ainda estamos avaliando a viabilidade técnica da sentença, nós estamos analisando também a questão de valores e posicionamento. Em breve devemos apresentar o recurso", disse Cinthia.

Nicodemos explicou que estão analisando a conjugação dos elementos que compõem uma condenação.

"Nós estamos falando de reparação. Porque o que está colocado aqui é um divisor de águas em relação ao combate ao racismo estrutural colocado no meio artístico. Você faz história, você abre um capítulo e traz, para toda a sociedade, um debate. Não basta não ser racista, é preciso ser antirracista", finalizou.

Na quinta-feira, Monica Bergamo, colunista da Folha de S.Paulo divulgou que a Rede Globo foi condenada a R$ 500 mil a atriz. O processo correu em segredo da justiça, mas as informações da coluna indicam que o ambiente de trabalho durante as gravações foi marcado por práticas discriminatórias.