O que aconteceu com Lola e Sofia no último episódio de 'Beleza Fatal'?

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A Max exibiu nesta sexta-feira, 21, o último capítulo de Beleza Fatal. A novela criada por Raphael Montes para o streaming se encerrou depois de 40 capítulos, colocando um fim à jornada de vingança de Sofia (Camila Queiroz) contra Lola (Camila Pitanga).

Após a morte de Benjamin (Caio Blat), a polícia tem aceso às câmeras de segurança, e vê que uma mulher usando um lenço na cabeça chega pela entrada de trás da clínica Argento, próximo à hora da morte do médico. Posteriormente, esta mesma mulher é vista enterrando a arma do crime no jardim. A arma em questão está registrada no nome de Lola.

Após ser incriminada, a influenciadora vai atrás de Sofia na Lolaland, e acaba atendo fogo na clínica para tentar matar sua inimiga. Sofia é resgatada por Gabriel e Lola vai presa. Ela é julgada e condenada culpada pela morte de Benjamin, por homicídio triplamente qualificado, e sentenciada a 34 anos de prisão.

Com Lola presa, Sofia tenta conseguir o perdão de Gabriel e de Elvira, Lino e Alec, mas seus esforços são em vão. Ela implora pelo perdão do amado, mas ele diz que ela é igual a Lola.

Sofia também tenta se reaproximar dos Paixão mas, ao vê-los felizes durante a comemoração do aniversário de Elvira, desiste e vai embora.

Na última cena do folhetim, Sofia vai visitar Lola na penitenciária, e conta que foi ela quem matou Benjamin, arquitetando o plano para que Lola fosse incriminada pelo assassinato.

Mesmo presa, a mãe de Gabriel dá um jeito de humilhar Sofia, dizendo que, apesar de ter conseguido executar sua vingança, ela terminou sozinha. Em sua última fala, Lola declara: "Até o inferno, capirota!"

A novela se encerra com Sofia caminhando sozinha após deixar a penitenciária. Ela vê uma menina vendendo marmitas na rua e se lembra de si mesma mais nova, perdida após a morte de sua mãe, mas seu olhar continua impassível.

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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, notificou preventivamente na quinta-feira, 20, a Viagens Promo, que atua na intermediação de produtos e serviços turísticos para agências de viagens, para prestar esclarecimentos sobre o cancelamento de voos fretados pela empresa.

A empresa terá o prazo de cinco dias, contados a partir do recebimento da notificação, para apresentar informações detalhadas sobre os voos cancelados, os destinos afetados, a quantidade de consumidores impactados e de que forma será realizado o reembolso aos passageiros impactados. Em nota, a Viagens Promo diz que construiu "reputação sólida" ao longo dos anos e está priorizando a resolução dos casos mais urgentes.

Caso a empresa não cumpra o prazo estabelecido para resposta poderá sofrer sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A Senacon solicitou também esclarecimentos sobre as tratativas da empresa com a Gol Linhas Aéreas, uma das suas principais parceiras comerciais. Em nota, a Gol anunciou que, desde o último domingo, 16, não realizou nenhum voo fretado da Viagens Promo.

"Em razão do encerramento do contrato com a Viagens Promo, face a desacordos comerciais, a Gol informa que os voos reservados pela agência para domingo (16/3), Porto Seguro (BPS)-Confins (CNF) e Maceió (MCZ)-Confins (BPS), foram os últimos realizados. A companhia não operará mais nenhum voo fretado pela ViagensPromo", informou a Gol em comunicado.

Na plataforma Reclame Aqui, há 15 dias a empresa não responde às solicitações postadas pelos usuários. Os principais motivos das reclamações eram "viagem cancelada", "reembolso não pago" e "falta de pagamento" aos fornecedores, como reservas de hotéis, passagens aéreas e comissões para as agências.

Outro lado

Na última quarta-feira, 19, a Viagens Promo divulgou comunicado em que afirma que segue comprometida em oferecer respostas rápidas e que sua prioridade no momento é "catalogar e individualizar cada caso, para garantir um atendimento direcionado e que priorize as situações mais urgentes".

Ainda segundo a empresa, o CEO Renato Kido, está conduzindo pessoalmente essa operação, que conta com o suporte jurídico do escritório ABLAW Advocacia.

A equipe implementou um canal terceirizado para centralizar a comunicação entre agências, clientes e parceiros que, até a última quarta, já recepcionou 1.172 solicitações, recebeu 18.065 mensagens e emitiu 12.913 respostas. O número de telefone da ouvidoria é (11) 5194-3155 (WhatsApp).

Veja a nota da Viagens Promo:

Ao longo de sua trajetória no setor de turismo, a VIAGENS PROMO construiu uma reputação sólida, pautada pela excelência, comprometimento e segurança na prestação de serviços. A credibilidade da empresa foi consolidada por meio da transparência, eficiência operacional e respeito incondicional a cada cliente e parceiro que confia em sua atuação.

Diante do cenário desafiador atual, a Viagens Promo reafirma seu compromisso inabalável em garantir que cada demanda seja tratada com a seriedade e a urgência que a situação exige. Para mitigar as consequências da instabilidade operacional e financeira, a empresa segue em tratativas com investidores e credores para viabilizar o retorno de suas atividades.

A prioridade da equipe neste momento é catalogar e individualizar cada caso, garantindo um atendimento direcionado e priorizando as situações mais urgentes em ordem cronológica. O CEO da empresa, Renato Kido, está conduzindo pessoalmente essa operação, assegurando que todas as medidas necessárias sejam implementadas com máxima eficiência.

Para centralizar as solicitações e garantir um atendimento mais ágil e eficiente, o escritório ABLAW Advocacia implementou um canal terceirizado para canalizar a comunicação entre as agências, clientes e parceiros, haja vista a expressiva demanda recepcionada. Ressaltamos que a Ouvidoria pertence ao escritório responsável pelo assessoramento jurídico da empresa e não possui autorização para a prática de atos administrativos nem acesso aos sistemas internos da Viagens Promo.

O canal tem a função de divulgar orientações e informações fornecidas pela empresa, além de encaminhar solicitações técnicas ao time interno da VP. Todas as informações compartilhadas são de responsabilidade exclusiva da empresa.

A equipe segue comprometida em oferecer respostas no menor prazo possível. Até o momento, a Ouvidoria já recepcionou 1.172 solicitações, recebeu 18065 mensagens e emitiu 12.913 respostas.

Oportunamente, para a prática de atos administrativos como as solicitações de reembolso e cancelamento devem ser encaminhadas para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o título do ID da reserva, para que o time interno da VP adote as providências cabíveis. Todas as solicitações estão sendo processadas e encaminhadas aos setores responsáveis.

O CEO da Viagens Promo, Renato Kido, lamenta profundamente os impactos causados, especialmente às agências de menor porte e ao consumidor final. Nesse contexto, a participação da rede hoteleira e das companhias aéreas se mostra essencial. No entanto, tem-se observado uma postura irredutível e de pouco diálogo por parte de alguns estabelecimentos, o que agrava as dificuldades enfrentadas pelos viajantes e pelos demais agentes do setor.

A Viagens Promo permanece aberta ao diálogo para todos que desejarem somar forças e reitera a importância de uma abordagem colaborativa para que o turismo enfrente esse cenário desafiador com responsabilidade e compromisso.

Suporte jurídico

A Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) informou que vai oferecer assessoria jurídica gratuita aos associados afetados pela Viagens Promo. Os associados que precisarem de suporte jurídico devem entrar em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , com os dados da agência (razão social, CNPJ e Estado).

A associação também confirmou que está trabalhando para mapear a quantidade de consumidores impactados e dimensionar os prejuízos, com o objetivo de ampliar a capacidade de negociação junto aos órgãos competentes. Segundo informações não oficiais, quase 6 mil passageiros foram impactados com a situação.

Nos últimos dias, a Abav de São Paulo retirou a Viagens Promo do seu quadro de associados e reforçou a cobrança por um posicionamento claro da companhia sobre as dificuldades financeiras e operacionais que enfrenta.

*Com Agência Brasil

Moradores de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), sentiram um tremor de terra na tarde deste sábado, 22. Não há registro de danos ou feridos, segundo a administração municipal.

De acordo com o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), o tremor foi registrado às 14h35 e teve magnitude estimada em 2.42, um nível baixo de intensidade.

"Fez um barulho forte e tremeu, durou alguns segundos", disse um morador no mapa de tremores mantido pela universidade. A ferramenta lista manifestações nos bairros Dom Bosco e Jardim das Alterosas, e nas imediações da Avenida das Américas.

"Segundo relatos compilados pela Defesa Civil, foram afetados bairros das regiões Centro, Norte, Alterosas, Teresópolis e PTB", diz a prefeitura em nota sobre o episódio.

A gestão municipal afirma que negocia com a Defesa Civil estadual a instalação de um sismógrafo na cidade e, como ainda não dispõe do instrumento, está em contato com o Centro de Inteligência do Estado para identificar a magnitude e as causas do abalo sísmico.

Qual foi o maior tremor de terra já registrado no Brasil?

O maior tremor de terra já registrado no Brasil ocorreu em janeiro de 2024, na Amazônia, a 614,5 km de profundidade. Não houve vítimas ou prejuízos graves registrados. Segundo os geólogos, um tremor nessa profundidade dificilmente é sentido pela população.

Os sistemas indicaram como epicentro uma área no interior do Amazonas, perto da divisa com o Acre. O abalo sísmico teve 6,6 pontos de magnitude.

Os tremores ocorrem ali porque a região está próxima da Cordilheira dos Andes, uma das zonas com maior atividade sísmica do planeta. Nas últimas cinco décadas, houve quase cem abalos em um raio de 250 quilômetros de Tarauacá (AC), segundo o Serviço Geológico americano. Nenhum deles, porém, teve consequências severas.

O ex-vereador fluminense Gabriel Monteiro, de 30 anos, deixou a prisão ontem, 21, após mais de dois anos e quatro meses preso preventivamente - isto é, sem condenação. Ele foi denunciado em maio do ano passado pelo crime de estupro contra uma mulher, mas o processo ainda não transitou em julgado. Para deixar o presídio de Bangu 8, onde estava detido, Monteiro concordou em usar uma tornozeleira eletrônica.

Segundo a suposta vítima, Gabriel Monteiro, que é também ex-policial militar, a teria conhecido numa boate na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele então a levou para casa de um amigo no bairro do Joá, na Zona Sul. O vereador a teria trancado no quarto e a obrigado a fazer sexo, inclusive ameaçando-a com uma arma e dando tapas no seu rosto.

Além da acusação de estupro, Monteiro já foi denunciado outras vezes pelo Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ). Em maio de 2023, foi acusado de perseguição e desacato a superior; em junho de 2022, por importunação e assédio contra uma ex-assessora; e, em abril daquele mesmo ano, por filmar uma relação sexual com uma jovem de apenas 15 anos de idade.

Em dezembro passado, Monteiro também foi condenado a um ano de detenção e multa, por infração de norma sanitária ao invadir um hospital durante a pandemia de Covid-19. O ex-vereador costumava invadir recintos públicos para fazer vídeos para suas redes sociais. A sentença, proferida pela juíza Maria Tereza Donatti, foi revertida pela magistrada em prestação de serviços comunitários.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o alvará de soltura expedido pela 34ª Vara Criminal do Rio foi recebido na noite de sexta. Gabriel Monteiro foi recebido pelo pai, o deputado federal Roberto Monteiro (PL-RJ), e a irmã, a deputada estadual Giselle Monteiro (PL), na porta do Complexo de Gericinó, no começo da noite. Agora, o ex-vereador tem cinco dias para se apresentar à Justiça para a colocação da tornozeleira eletrônica.

A decisão que beneficiou Monteiro foi dada pela 6ª Turma do STJ. O colegiado decidiu por unanimidade aceitar o recurso de Monteiro, que pedia a substituição da prisão pela tornozeleira eletrônica. Além do monitoramento, ele não poderá deixar o Rio e deverá se apresentar regularmente à Justiça.