Brasil supera dez mil mortes por covid-19 em uma semana, recorde da pandemia

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Mais de dez mil pessoas morreram no Brasil em decorrência da covid-19 nos últimos sete dias, maior registro em um período de uma semana de toda a pandemia. Os dados deste sábado, 6, reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa mostram 1.498 novos óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 10.183 mortes desde o sábado passado. A pandemia já vitimou 264.446 pessoas no Brasil.

O País obteve pelo oitavo dia consecutivo um novo recorde na média móvel diária de mortes, que neste sábado ficou em 1.455 vítimas, segundo dados obtidos junto às secretarias estaduais de Saúde pelo consórcio formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. A média móvel usa dados dos últimos sete dias, corrigindo distorções que podem ser provocadas pelas variações diárias dos dados. Recordes consecutivos indicam uma tendência consolidada de alta nos óbitos provocados pela doença.

Nas últimas 24 horas, São Paulo registrou 353 óbitos pela doença, seguido por 182 no Rio Grande do Sul, 155 em Minas e 146 no Paraná, Estados que lideram as estatísticas absolutas. As cidades paulistas iniciaram neste sábado um novo período sob as restrições da fase vermelha, que prevê o fechamento das atividades não essenciais. Fiscalização do governo autuou 43 estabelecimentos durante a madrugada.

Ao longo dos últimos sete dias, São Paulo respondeu por 1.989 do total de óbitos nacionais. Outros 1.027 aconteceram no Rio Grande do Sul. O Estado vive uma crise no sistema de saúde, com 100% dos 3 mil leitos de UTI ocupados. Em Minas Gerais, as mortes desta semana chegaram a 928.

O consórcio aponta 67.477 novos casos confirmados da covid-19 neste sábado, chegando a um total de 10.939.320 diagnósticos confirmados. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 9.704.351 pessoas recuperadas da doença, em meio a 10.938.836 casos confirmados. Os números da pasta diferem em relação ao consórcio pelo horário de coleta dos dados.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa, inédita, foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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Jônatas Faro, 36 anos, conhecido por papéis em novelas, deixou a profissão como ator para se dedicar à carreira como executivo de vendas do ramo imobiliário. Atualmente, Faro está no ar com a reprise de Cheias de Charme (2012).

O ex-ator teve uma carreira ascendente na televisão: começou como o Samuca, de Chiquititas, no final dos anos 90, Faro atuou em mais de 20 produções e teve um casamento relâmpago com a atriz Daniele Winits, com quem se casou e se separou em 2010. O relacionamento terminou um mês antes de Winits dar à luz ao filho do casal.

Em outubro do ano passado, Winits afirmou que era mãe solo do filho com Faro. " Sou mãe solo do Guy desde a primeira vez que o vi. E isso sim por aqui já fiz questão de dividir. Foi libertadora essa descoberta. Me dei de presente uma bússola e ela me indicou com a seta", escreveu nas redes sociais.

Um ano antes do nascimento do filho, Faro participou do Dança dos Famosos, exibido pelo Domingão do Faustão.

Hoje, Faro vende imóveis em Niterói e Maricá, no Rio de Janeiro, avaliados em mais de R$ 1 milhão, com um apartamento com 4 apartamentos avaliados em 3 milhões no bairro do Icaraí, bairro rico de Niterói.

A última participação em novelas do ator foi em produções gospel, como Apocalipse, de 2017, e Jesus, de 2019, exibida pela Record TV.

A Academia Brasileira de Cinema revelou nesta sexta-feira, 5, a lista de finalistas do Prêmio Grande Otelo deste ano. Lideram com o maior número de indicações a cinebiografia Mussum, O Filmis e o suspense baseado em fatos O Sequestro do Voo 375, ambos concorrendo em 12 categorias; confira a lista completa abaixo.

Para a 23ª edição, a Academia Brasileira de Cinema rebatizou a premiação, até então conhecida como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, para ampliar as homenagens ao ator e comediante mineiro, que emprestava o nome para uma das principais categorias do evento, o antigo Troféu Grande Otelo.

Esta, contudo, não foi a única mudança proposta para este ano. A Academia ainda criou duas novas categorias: Melhor Ator e Melhor Atriz de Série de Ficção, e agora passa a reconhecer o audiovisual brasileiro através de 30 prêmios.

A 23ª edição, que desta vez celebra o Cinema Novo, teve recorde de obras inscritas, de acordo com a presidente da Academia, a produtora Renata Almeida Magalhães. Foram inscritos, no total, 94 longas de ficção, 67 documentários em longa-metragem, 32 séries de ficção e 33 séries documentais - isso sem mencionar as produções infantis e os curtas-metragens. Agora, com a lista de finalistas, o prêmio joga luz para o trabalho de mais de 200 profissionais da indústria nacional.

Os vencedores serão escolhidos pelos profissionais associados à Academia, com exceção da categoria Melhor Longa-metragem de Comédia, que concorre exclusivamente ao Voto Popular.

A cerimônia do Prêmio Grande Otelo está marcada para 28 de agosto, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. O evento terá transmissão ao vivo para todo o País no Canal Brasil e no canal do YouTube da Academia.

Melhor longa-metragem ficção

- Mussum, O Filmis, de Silvio Guindane

- Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho

- Nosso Sonho - A História de Claudinho e Buchecha, de Eduardo Albergaria

- O Sequestro Do Voo 375, de Marcus Baldini

- Pedágio, de Carolina Markowicz

Melhor longa-metragem comédia

Desapega!, de Hsu Chien

Minha Irmã e Eu, de Susana Garcia

Os Farofeiros 2, de Roberto Santucci

Pérola, de Murilo Benício

Saudosa Maloca, de Pedro Serrano

Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre

Melhor longa-metragem documentário

Andança - Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho, de Pedro Bronz

Belchior - Apenas um Coração Selvagem, de Natália Dias e Camilo Cavalcanti

Elis & Tom, Só Tinha de Ser com Você, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay

Nada Será Como Antes - A Música do Clube da Esquina, de Ana Rieper

Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho

Melhor longa-metragem animação

A Ilha dos Ilus, de Paulo G. C. Miranda

Bizarros Peixes das Fossas Abissais, de Marão

Chef Jack, o Cozinheiro Aventureiro, de Guilherme Fiuza Zenha

Perlimps, de Alê Abreu

Uma Noite Antes do Natal, de Nelson Botter Jr

Melhor longa-metragem infantil

As Aventuras de Poliana - O Filme, de Claudio Boeckel

Dois é Demais em Orlando, de Rodrigo Van Der Put

Turma da Mônica Jovem - Reflexo do Medo, de Mauricio Eça

Uma Carta para o Papai Noel, de Gustavo Spolidoro

Uma Fada Veio me Visitar, de Viviane Jundi

Melhor direção

Anita Rocha Da Silveira por Medusa

Carolina Markowicz por Pedágio

Kleber Mendonça Filho por Retratos Fantasmas

Marcus Baldini por O Sequestro do Voo 375

Tomás Portella por Aumenta que é Rock'n' Roll

Melhor primeira direção de longa-metragem

Ana Petta e Helena Petta por Quando Falta o Ar

Lillah Halla por Levante

Nara Normande e Tião por Sem Coração

Natália Dias e Camilo Cavalcanti por Belchior - Apenas um Coração Selvagem

Silvio Guindane por Mussum, o Filmis

Melhor atriz de longa-metragem

Bárbara Paz como Isis por A Porta ao Lado

Débora Falabella como Ana por Bem-Vinda, Violeta

Drica Moraes como Pérola por Pérola

Maeve Jinkings como Suellen por Pedágio

Vera Holtz como Virgínia por Tia Virgínia

Melhor ator de longa-metragem

Ailton Graça como Mussum por Mussum, o Filmis

Chico Diaz como Alê por Noites Alienígenas

Johnny Massaro como Luiz Antônio Mello por Aumenta que é Rock'n' Roll

Juan Paiva como Buchecha por Nosso Sonho - A História de Claudinho e Buchecha

Paulo Miklos como Adoniran Barbosa por Saudosa Maloca

Melhor atriz coadjuvante de longa-metragem

Alice Carvalho como Lili por Angela

Aline Marta Maia como Telma por Pedágio

Arlete Salles como Vanda por Tia Virgínia

Cacau Protásio como Malvina (fase 1) por Mussum, o Filmis

Grace Passô como Sol por Levante

Melhor ator coadjuvante de longa-metragem

Antônio Pitanga como Tavares por Tia Virgínia

Gabriel Leone como Armando por O Rio do Desejo

George Sauma como Samuca por Aumenta que é Rock'n' Roll

Gero Camilo como Mato Grosso por Saudosa Maloca

Jorge Paz como Nonato por O Sequestro do Voo 375

Yuri Marçal como Carlinhos Jovem por Mussum, o Filmis

Melhor direção de fotografia

Adrian Teijido, ABC, por O Rio do Desejo

Evgenia Alexandrova por Sem Coração

Gustavo Hadba, ABC, por Bem-Vinda, Violeta

Kika Cunha, ABC, por Pérola

Nonato Estrela, ABC, por Mussum, o Filmis

Rhebling Junior por O Sequestro do Voo 375

Melhor roteiro original

Adirley Queirós e Joana Pimenta por Mato Seco em Chamas

Anita Rocha da Silveira por Medusa

Carolina Markowicz por Pedágio

Daniel Bandeira por Propriedade

Fabio Meira por Tia Virgínia

Melhor roteiro adaptado

Adriano Falcão, Marcelo Saback e Jô Abdu por Pérola

Camilo Cavalcanti, Rodolfo Minari e Sérgio De Carvalho por Noites Alienígenas

Lusa Silvestre e Mikael de Albuquerque por O Sequestro do Voo 375

Paulo Cursino por Mussum, o Filmis

Sergio Machado, George Walker Torres, Maria Camargo e Milton Hatoum por O Rio do Desejo

Melhor direção de arte

Adrian Cooper por O Rio do Desejo

Ana Mara Abreu por Tia Virgínia

Cláudio Amaral Peixoto por Aumenta que é Rock'n'Roll

Karen Araujo por Nosso Sonho - A História de Claudinho e Buchecha

Rafael Ronconi por O Sequestro do Voo 375

Melhor figurino

Alex Brollo por Nosso Sonho - A História de Claudinho e Buchecha

Ana Avelar e Joanna Ribas por Aumenta que é Rock'n'Roll

Bia Salgado por Pérola

Cassio Brasil por Mussum, o Filmis

Letícia Barbieri por O Sequestro do Voo 375

Melhor maquiagem

Irandê Costa por Aumenta que é Rock'n'Roll

Marcos Freire por Tia Virgínia

Mari Pin e Martín Macías Trujillo por Mussum, o Filmis

Simone Batata por O Sequestro do Voo 375

Zé Lucas por Noites Alienígenas

Melhor efeito visual

José Francisco Neto, ABC, por Mussum, o Filmis

Marcelo Cunha e Joaquim Moreno por O Sequestro do Voo 375

Marcelo Siqueira, ABC e Alexandre Cruz, V.E.S, por Turma da Mônica Jovem - Reflexos do Medo

Marcelo Siqueira, ABC, por Aumenta que é Rock'n'Roll

Marcelo Siqueira, ABC, por Mamonas Assassinas, O Filme

Melhor montagem

André Sampaio por Noites Alienígenas

André Simões por Mussum, o Filmis

Eduardo Albergaria e Waldir Xavier por Nosso Sonho, a História de Claudinho e Buchecha

João Wainer por Elis & Tom, só Tinha de Ser com Você

Karen Akerman e Virgínia Flores por Tia Virgínia

Lucas Gonzaga e Gustavo Vasconcelos por O Sequestro do Voo 375

Melhor som

André Bellentani, Filipe Derado e Toco Cerqueira por Pedágio

Bernardo Uzeda, Evandro Lima, ABC e Gustavo Loureiro por Medusa

Evandro Lima, ABC, Acácia Lima, Tomás Alem, Gustavo Loureiro e Rodrigo Noronha por Mussum, o Filmis

Sérgio Scliar, Miriam Biderman, ABC e Ricardo Reis, ABC, por O Sequestro do Voo 375

Valéria Ferro, Renato Calaça, Simone Petrillo e Paulo Gama por Aumenta que é Rock'n'Roll

Melhor trilha sonora

Bernardo Gebara por Noites Alienígenas

Bernardo Uzeda e Anita Rocha Da Silveira por Medusa

Beto Villares por O Rio do Desejo

Dado Villa-Lobos por Aumenta que é Rock'n'Roll

Plínio Profeta por Nosso Sonho - A História de Claudinho e Buchecha

Plínio Profeta por O Sequestro do Voo 375

Melhor longa-metragem ibero-americano

Al Otro Lado de la Niebla (Equador) / Documentário

El Otro Hijo (Colômbia, Argentina e França) / Ficção

A Sociedade da Neve (Espanha, Uruguai, Argentina e Chile) / Ficção

Los Colonos (Chile, Argentina, Reino Unido, Taiwan e EUA) / Ficção

Puan (Argentina, Brasil, Italia, França e Alemanha) / Ficção

Melhor série brasileira ficção, de produção independente, para TV aberta, TV paga ou streaming

A Vida pela Frente - Globoplay

Betinho - No Fio da Navalha - Globoplay e Globo

Cangaço Novo - Prime Vídeo

Dom - Prime Video

Fim - Globoplay

Melhor série brasileira de documentário, de produção independente, para TV aberta, TV paga ou streaming

Diretores de Arte - Canal Curta!

Línguas da Nossa Língua - Hbo Max

Massacre na Escola - A Tragédia Das Meninas De Realengo - HBO Max

O Caso Escola Base - Canal Brasil

Viajando com os Gil - Prime Vídeo

Melhor série brasileira de animação, de produção independente, para TV aberta, TV paga ou streaming

Esquadrão do Mar Azul - TV Rá Tim Bum

O Hotel Silvestre de Ana Flor - Discovery Kids e HBO Max

Tronik - TV Rá Tim Bum

Zoopedia - EBC-TV Brasil

Melhor atriz série de ficção para TV aberta, TV paga ou streaming

Alessandra Negrini como Inês por Cidade Invisível

Alice Carvalho como Dinorah por Cangaço Novo

Bianca Comparato como Carmem por João Sem Deus - Queda de Abadiânia

Marjorie Estiano como Ruth por Fim

Thaina Duarte como Dilvania por Cangaço Novo

Melhor ator série de ficção para TV aberta, TV paga ou streaming

Allan Souza Lima como Ubaldo por Cangaço Novo

Bruno Mazzeo como Silvio por Fim

Fábio Assunção como Ciro por Fim

Gabriel Leone como Pedro por Dom

Julio Andrade como Betinho por Betinho - No Fio da Navalha

Marco Nanini como João de Deus por João Sem Deus - A Queda de Abadiânia

Melhor curta-metragem ficção

A Menina e o Mar, direção Gabriel Mellin

Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo, direção Renato Sircilli

Quinze Quase Dezesseis, direção Thais Fujinaga

Se Precisar de Algo, direção Mariana Cobra

Yãmî Yah-Pá | Fim da Noite, direção Vladimir Seixas

Melhor curta-metragem documentário

As Marias, direção Dannon Lacerda

Cama Vazia, direção Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet

Eu, Negra, direção Juh Almeida

Macaléia, direção Rejane Zilles

Thuë Pihi Kuuwi - Uma Mulher Pensando, direção Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

Melhor curta-metragem animação

Era uma Noite de São João, direção Bruna Velden

Jussara, direção Camila Ribeiro

Lapso, direção Mônica Moura

Mulher Vestida de Sol, direção Patrícia Moreira

Quintal, direção Mariana Netto

Se há anônimos que sonham com a fama, há muitas celebridades que desejam um dia de anonimato - ainda que seja, de fato, apenas um dia. O ator Kevin Bacon experimentou se disfarçar para poder passear tranquilamente, mas o resultado não foi o esperado. "Foi uma droga", disse o ator, em entrevista à Vanity Fair publicada na quarta, 3.

"Não estou reclamando, mas tenho um rosto que é bem reconhecível", disse o ator, justificando a experiência. Ele mergulhou no personagem, como um bom profissional. Ao invés de se contentar com um chapéu e óculos escuros, procurou um maquiador especialista em efeitos especiais. Mudou os dentes, o nariz, e foi até uma região bem movimentada de Los Angeles, nos Estados Unidos.

A experiência deu certo - ele não foi reconhecido. Mas Bacon detestou. "As pessoas ficavam me empurrando, não foram gentis. Ninguém disse, 'Eu te amo'. Eu tive que esperar na fila para, sei lá, comprar um maldito café. Eu pensei, Isso é uma droga. Quero voltar a ser famoso", disse.

Kevin Bacon está no elenco do filme de terror MaXXXine, estrelando ao lado de Mia Goth.