Saúde: Brasil registra 1.699 mortes por covid-19 em 24h; total chega a 260.970

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O Brasil registrou 1.699 novas mortes em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados nesta quinta-feira, 4, pelo Ministério da Saúde. Com isso, chega a 260.970 o total de vidas perdidas no País em razão da doença.

Com a explosão de novos casos de covid-19, a alta taxa de ocupação das UTIs de diversas cidades e o colapso de sistemas de saúde em todo o País, nas últimas 24 horas, foram contabilizados mais 75.102 casos do novo coronavírus, elevando o total para 10.793.732. Esse passa a ser o segundo maior número de casos registrados no Brasil em 24 horas. Só não supera a marca registrada em 7 de janeiro, quando o País contabilizou 87.843 casos.

Nesta semana em que o Brasil apresenta os piores números da pandemia e vários governadores voltaram a adotar medidas restritivas para conter o avanço da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que é preciso "enfrentar o problema de peito aberto" e parar de "frescura".

Bolsonaro voltou a apelar para que governadores e prefeitos não adotem restrições. "Nós temos que enfrentar os nossos problemas, chega de frescura e de mi-mi-mi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas", disse o presidente mais cedo em evento de inauguração de trecho da ferrovia Norte-Sul, em São Simão (GO).

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O Altas Horas de hoje, sábado, 22, recebe como convidados os apresentadores Raul Gil, Ana Clara, Maria Beltrão e Kenya Sade, os cantores Lauana Prado e Supla e o DJ César Damasceno.

Raul Gil receberá uma homenagem pelas suas décadas de trabalho à frente de programas de TV. Ele deixou o SBT no último mês de dezembro e, desde então, não foi contratado por outra emissora.

"Na década de 60 eu fui considerado um dos maiores imitadores do Brasil. Logo no início aprendi com Cauby Peixoto e Agnaldo Rayol a respeitar as mulheres e o público. Sempre tive muito carinho e atenção, nunca neguei uma foto", diz.

Entre as músicas cantadas no Altas Horas que vai ao ar hoje, a partir das 23h05, na TV Globo, estão Garota de Berlim, Você Não Vai Me Derrubar (Supla), Escrito nas Estrelas, Whisky Vagabundo, Cobaia, Vá Com Deus e Saudade Burra (Lauana Prado).

Elizabeth Jean Hackman, filha do ator Gene Hackman, deseja que um dos cachorros do pai seja cremado e enterrado junto à Betsy Arakawa, mulher do artista. O casal foi encontrado morto com uma de suas cadelas, Zinna, em sua casa no dia 26 de fevereiro.

Em conversa com a polícia do Condado de Santa Fé, Elizabeth pediu para o cachorro ser cremado no abrigo de animais do condado e que seus restos mortais sejam enterrados com Betsy Arakawa. As gravações foram obtidas e divulgadas pelo site TMZ nesta sexta-feira, 21.

A filha de Hackman também pede para que a coleira de Zinna seja guardada e entregue posteriormente. Ao todo, Gene e Betsy tinham três cachorros - Bear, Nikita e Zinna. A última, uma mestiça da raça kelpie, não sobreviveu.

Zinna foi encontrada morta em uma caixa no armário do banheiro, perto do corpo de Betsy. Um exame constatou que a cadela morreu de desidratação e fome. Os outros dois cães foram encontrados vivos e, segundo os representantes do espólio do casal, estão "seguros" e "saudáveis".

No último dia 7 de março, as autoridades revelaram que Betsy morreu pelos efeitos do hantavírus, que causa uma doença respiratória e está associado a fezes de roedores, aos 65 anos. A data estimada da morte da pianista é no dia 12 de fevereiro.

Já Hackman, de 95 anos, teria morrido uma semana depois, vítima de doença cardíaca. A médica-legista-chefe Heather Jarrel informou que a doença de Alzheimer foi um fator contribuinte para a morte do ator.

As mortes de Hackman e Arakawa foram consideradas como sendo de causas naturais, mas a polícia de Santa Fé ainda não concluiu a investigação, com o objetivo de fazer uma linha do tempo com informações obtidas dos celulares coletados na casa. "O caso é considerado aberto até que tenhamos as informações necessárias para fechar a linha do tempo", disse uma porta-voz à Associated Press.

O comentarista de carnaval da Globo Milton Cunha esclareceu pelas redes sociais uma situação vivida com um fã após relato de que ele negou um pedido de foto e, por isso, foi chamado de "antipático" na internet.

Inicialmente, um fã do comunicador compartilhou uma postagem na qual disse que ficou feliz ao ter um pedido de foto atendido. "Eu timidamente cheguei perto dele e perguntei: 'Milton, posso tirar uma foto com você?' e ele, nada timidamente, respondeu: 'Você pode tudo, meu amor!'", contou.

Nos comentários da publicação, porém, outro internauta revelou ter vivido uma situação totalmente inversa com o artista. "Que bom! No Carnaval, pedi também para tirar uma foto com ele, ele olhou para mim e virou a cara. Achei que ele não tivesse ouvido e fui novamente pedir se podia tirar uma foto e, para minha surpresa, ele virou as costas para mim e deu a mão ao segurança".

Ativo nas redes sociais, Cunha tomou conhecimento do caso e tratou de explicar que não foi possível atender o admirador em virtude de compromissos com a emissora carioca.

"Então, amada! Tenho que obedecer ao empregador! Nesta hora, sou empregado e tenho que cumprir o horário! Os seguranças estão ali para me fazer cumprir a escala de horário. Quem sabe em outra hora! Beijos, querida. Felicidades", disse ele.