Justiça absolve homem acusado de carregar explosivos para ato contra a Copa

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Após sete anos de processos, a 10.ª Câmara Criminal do tribunal de Justiça de São Paulo absolveu Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, de 29 anos, da acusação de carregar explosivos para uma manifestação contra a realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

Era dia 25 de janeiro de 2014 quando o jovem, então com 22 anos, ia para uma manifestação quando ele e outro jovem - Marcos Salomão Rosencrantz - foram detidos por policiais sob a suspeita de serem black blocs.

Enquanto os policiais revistavam Marcos, Chaves diz ter escutado os policiais afirmarem ter encontrado um objeto que alegavam ser uma bomba incendiária. Segundo sua defesa, com medo de ser preso com o rapaz, o jovem tentou fugir. Acabou cercado pelos policiais na Rua Sabará, onde foi baleado três vezes, mas sobreviveu.

Os policiais alegaram depois que acharam em sua mochila outra bomba. A história começou a mudar depois que o criminalista Martim Sampaio, que defendeu o jovem, verificou que o material apresentado à perícia não batia com o que havia sido descrito pelos PMs, tampouco os lacres da apreensão.

Diante da evidência de que havia dúvida razoável de que o material estivesse em poder do rapazes, o desembargador Nelson Fonseca Júnior votou pela absolvição do réu e foi seguido pelos desembargadores Carlos Bueno e Fábio Gouveia. A decisão unânime rejeitou a apelação feita pelo Ministério Público para modificar a sentença de primeira instância, que já havia absolvido o acusado.

"Forçoso concluir que existem sérias dúvidas acerca da prática do ilícito tratado nos autos por parte do apelado. Ao menos a prova produzida não é suficientemente forte para isso", escreveu o desembargador em seu voto. Na época dos fatos, o comando da PM defendeu a ação dos policiais como legítima. "Meu cliente sempre negou ser black bloc", afirmou o advogado.

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João Gabriel chorou ao fazer um desabafo com seu irmão, João Pedro, na noite deste domingo, 16, no BBB 25. O participante relatou sua preocupação ao ver a expressão da mãe em vídeo enviado ao Almoço do Anjo, que puderam assistir mais cedo.

"Eu fico pensando na minha mãe. Por que a minha mãe tava daquele jeito? Minha mãe não tava com uma cara boa, não. Não sei se era cansada do serviço...", disse Gabriel. "Pode ser, mas não pode ficar apegado só a isso, não", tranquilizou Pedro.

Na sequência, João Gabriel prosseguiu: "Eu tô com medo é deles lá fora, e nós aqui dentro, fechados, não podendo fazer nada. E o povo... Não sei como é que tá. Tem gente lá de fora que julga a gente. Pelo menos lá de fora a gente pode se defender. Eles não dão conta. Meu pai não falou nada..."

"Mas não pode ficar pensando nisso não...Lógico, todo mundo aqui falou alguma coisa que algumas pessoas do lado de fora não gostaram. Todo mundo, não só nós", continuou o irmão.

Posteriormente, João Gabriel voltou a lamentar: "Nós estamos nos perdendo aqui, não vai ter jeito. Eu, né. Você sabe que não gosto de xingar e estou voltando a fazer tudo que eu fazia antes de a gente aprender a 'virar homem'. Por causa de um jogo. Por causa de dois milhões e meio. Isso não existe não, rapaz."

O radialista Salomão Esper morreu aos 95 anos de idade neste domingo, 16. A informação foi divulgada pelo Grupo Bandeirantes, onde trabalhou boa parte de sua vida, sem detalhar a causa da morte.

Na Rádio Bandeirantes, marcou época apresentando o Jornal Gente entre 1978 e 2019. Em fevereiro daquele ano, deixou a apresentação diária e passou a fazer participações esporádicas dentro do programa Rádio Livre, da Bandeirantes. A rádio publicou nas redes sociais um vídeo daquela que teria sido sua última participação numa atração da casa.

Salomão Esper nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, em 1929. Chegou a se formar em direito, mas trabalhou como locutor desde muito jovem, em 1948, inicialmente na Rádio Cruzeiro do Sul - posteriormente migrando para a Rádio América.

O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

O personagem Candinho foi eliminado no The Masked Singer Brasil exibido neste domingo, 16. Após ser desmascarado, foi reveleada sua verdadeira identidade: o ator Douglas Silva.

"O maior desafio foi executar todos aqueles movimentos, de todas as músicas, coreografias, com uma mobilidade ilimitada. Aquela roupa tinha quatro camadas, eram vários tecidos", disse após ser eliminado.

Douglas Silva é ator com mais de duas décadas de carreira. Ele é conhecido especialmente por interpretar o personagem Acerola, dupla de Laranjinha, na série Cidade dos Homens (2002) e ter feito parte do elenco do BBB 22.