Norah no tempo das lembranças

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Foi assustador. Em 2002, ainda pagando com dificuldade o aluguel de US$ 1,4 mil por um apartamento no Brooklyn, Norah Jones sentiu-se tragada por uma máquina. Era apenas seu álbum de estreia, mas Come Away With Me a explodiu pelos ares, garantindo sete estatuetas do Grammy de 2003 e mais de 27 milhões de cópias pelo planeta.

Filha da promotora de shows Sue Jones e da lenda do sitar indiano, Ravi Shankar (morto em 2012), Norah foi criada por sua mãe em Grapevine, Texas, e começou a cantar em coros de igreja aos cinco anos. Seu pai, por não ter sido presente, tornou-se um tabu. "Se perguntarem sobre Ravi Shankar, a entrevista estará encerrada", disse uma assessora em 2004 aos jornalistas que a entrevistaram no País.

Aos 42 anos e com dois filhos pequenos, Norah fala com o Estadão desde sua residência, nos Estados Unidos, por uma chamada de Zoom. Ela está lançando um álbum com faixas registradas ao vivo, 'Til We Meet Again, e não parece angustiada como suas canções chegam nem perseguida pelas sombras do passado. Diz que se considera uma pianista melhor do que no início, que a solidão que transmite não é o retrato de uma mulher triste e que o pai Ravi Shankar (a pergunta não é mais proibida) a deixou, sim, algumas coisas...

Norah, seu novo álbum traz não só uma coleção de músicas gravadas ao vivo mas também o som da plateia, das palmas, os assobios. Foi sua forma de matar as saudades do palco?

Sim! Na verdade, eu estava ouvindo alguns shows gravados em dezembro de 2019 (feitos em São Paulo e no Rio) para escolher canções a pedido de uma emissora de rádio. Aquela turnê inteira foi especial, e o calor que senti ouvindo o público e a interação foram mágicos. Foram shows tão bonitos que decidi lançar um álbum com o nome de 'Til We Meet Again ("até nos encontrarmos de novo"). Não sei quando poderemos fazer isso.

Você tem dois filhos pequenos em casa. Como a pandemia mudou sua vida, uma mulher que vive da música? Você compõe com as crianças? Toca para elas? Toca menos ou mais hoje do que tocava antes?

Em 2020, fiz lives todas as semanas por um tempo. Lives de 15 minutos, não longas, mas que me davam motivo para me sentar e tocar. Era como eu me conectava com as pessoas. Algumas vezes, toco para meus filhos e é divertido vê-los fingindo que sabem tocar. Eles não sabem, são pequenos, mas foi muito bom ter um piano na sala durante esses dias.

O caráter do ao vivo faz músicas como Don't Know Why, Sunrise e Cold, Cold Heart reaparecerem como canções frescas, com interpretações livres. Como você define uma grande canção?

Uma grande canção tem algo que te faz querer ouvi-la de novo e, para o músico, algo que o faz querer tocá-la de novo. Amo como as canções soam diferentes ao vivo, como você disse. Não faço isso para torná-las diferentes para mim, mas apenas para conseguir fazê-las circular ao longo de quase vinte anos como novas. Músicas têm vida e, toda vez que toco uma delas, sinto algo diferente, como se estivessem respirando um novo ar. Ou seja, quanto mais as tocamos, mais longe elas podem chegar da gravação original. Elas crescem.

Seu piano foi sempre tocado com poucas notas concentradas, tranquilamente, como se sua música flutuasse no ambiente. Nunca há solos nem frases usando extensões maiores. Como você se define como pianista?

Eu acho que meu jeito de tocar mudou muito nos últimos anos. Percebi que, no começo, mesmo tendo o piano como instrumento principal, fiz as primeiras gravações com um pensamento de composição muito baseado na guitarra. Por isso, sempre tive um guitarrista na banda. Já os álbuns mais recentes aparecem mais focados no piano. Eu acredito que toque muito melhor hoje do que costumava tocar nos discos antigos. Estou gostando disso. É como estávamos falando, a música está sempre mudando, viva. Cresce e fica melhor, espero.

Você tem seus mestres ao piano? Quem são eles?

Tenho muitos. Meus favoritos são Bill Evans, Ray Charles, Bobbie Nelson (irmã mais velha de Willie Nelson e membro de sua banda)...

Thelonious?

Eu amo Thelonious Monk e Duke Ellington é um dos meus pianistas favoritos. Mas também Aretha Franklin e Nina Simone, e não apenas porque elas cantam e tocam. Adoro o pacote inteiro, mas o piano, especificamente, eu simplesmente amo e sinto que se trata de uma enorme influência para mim, mesmo só tendo conhecido essas pessoas mais tarde, quando eu já era adulta.

Existe uma profunda tristeza em quase tudo o que você canta. Uma solidão imensa mesmo em momentos felizes que você parece ter aprendido a canalizar para transformá-la em música. É possível saber de onde vêm esses sentimentos? Você é mesmo uma mulher triste ou é boa atriz? (risos).

Eu não sei se eu posso identificar de onde vem isso, realmente não sei, mas posso dizer que não sou uma pessoa triste. E tem uma coisa... Eu não acho que poderia definir toda a minha personalidade pela música que toco e canto. Acredito então que eu coloque todos esses sentimentos que você diz na própria música, e que talvez toda essa tristeza vá para ela de forma que me permita não ser uma pessoa tão triste assim.

Mas o que a faz se identificar, por exemplo, com canções como Black Hole Sun (uma regravação da música do Soundgarden que aparece em seu novo álbum). A letra parece ser ainda mais terrivelmente real para um brasileiro honesto nos dias de hoje quando diz "the times are gone for honest men / and sometimes a long time for snakes" (o tempo passa para um homem honesto e às vezes é longo demais para as serpentes").

Eu imagino... Eu amo essa canção faz uns 30 anos, desde que foi lançada. Talvez mais. A razão pela qual a toquei vem do dia em que eu estava no teatro em que Chris Cornell havia feito seu último show (em Detroit, antes de cometer suicídio, em 2017, aos 52 anos). Eu estava lá uma semana depois de sua morte e senti que tocar essa canção seria um tributo a ele. Foi dos momentos mais bonitos que tive no palco por causa do público, de mim e da canção. Foi tão cheio de amor por ele, e de tristeza também.

Você conhece alguns músicos brasileiros que aparecem em suas gravações, como o flautista Jorge Continentino, o percussionista Marcelo Costa e o parceiro Rodrigo Amarante. O que pensa quando ouve notícias do Brasil sobre a pandemia?

Isso é tão assustador. Assustador porque somos todos irmãos, amigos, e deveríamos agir como amigos. Ajudarmos uns aos outros, mas tudo parece ser algo tão separado entre todos... Eu acho tudo aterrorizante, tenho uma sensação de desamparo. Sei que vocês devem se sentir desamparados também, e essa é a parte mais triste. Como superar isso sem a ajuda que deveriam ter?

Há uma música em seu álbum Pick Me Up Off The Floor chamada This Life as We Know It Is Over (A vida como conhecíamos acabou). Você acredita nisso?

Sim, para algumas pessoas sim. Infelizmente, alguns estão vivendo isso de uma maneira muito mais difícil do que outros. Mas essa canção foi escrita antes da pandemia, apenas inspirada em um dia triste.

Você não fala muito de seu pai, Ravi Shankar. Em uma pergunta: o que ele deixou a você?

Eu não sei... Acho que esta é uma pergunta difícil de responder... Mas, talvez, meus olhos castanhos, minha cor da pele, minha musicalidade, minha baixa estatura...

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os brothers enfrentaram mais um Sincerão no BBB 25, desta vez após uma madrugada acalorada com uma briga generalizada, nesta segunda, 17. No domingo, 16, os participantes formaram o nono Paredão da edição, que tem Gracyanne Barbosa, Eva e Daniele Hypolito disputando a permanência na casa.

Uma nova briga generalizada tomou conta da dinâmica, que teve como um dos principais temas o fato de Guilherme ter questionado a estratégia do grupo de João Gabriel de ter votado em Daniele. Durante um dos intervalos, os brothers tiveram um embate acalorado.

Aline também enfrentou diversos desentendimentos com Renata e Eva durante a dinâmica. O embate se estendeu até Vilma, que acusou a policial de ter prejudicado o filho, Diogo Almeida, no jogo.

No Sincerão, os brothers enfrentaram o desafio do "Meu Bem, Meu Mal". Eles tiveram de escolher três pessoas que mais gostam na casa e outras três de quem menos gostam. Para estes últimos, o participante também teve de escolher um adjetivo para cada um.

A justificativa seria apenas para os participantes escolhidos para o "Meu Mal". Quem não fosse escolhido em nenhuma das opções sofreria consequências. Veja, abaixo, quem escolheu quem.

Eva

Meu Bem: Renata, Vilma, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Gracyanne (cobra), Vinícius (hipócrita)

Eva disse que Aline "se aproveita de situações do ao vivo para se promover". Sobre Gracyanne, a bailarina afirmou que a influenciadora fugiu de embates. Ela, por fim, falou sobre uma crítica de Vinícius ter mudado a forma de tratá-lo depois de embates com Aline.

Réplica de Vinícius: O brother afirmou que a placa de "hipócrita" poderia ser dada à bailarina. "Você reclama quando a Aline faz as coisas e você faz igual", comentou.

Réplica de Gracyanne: A influenciadora admitiu que teve momentos em que foi uma jogadora ruim. "Eu não lembrei e não assumi na hora", disse.

Réplica de Aline: A policial disse que a bailarina "não tem personalidade". "Você trouxe questões que tiveram a ver com a Renata", afirmou.

Daniele Hypolito

Meu Bem: Diego Hypolito, Delma, Aline

Meu Mal: Maike (oportunista), João Gabriel (descontrolado), João Pedro (joga sujo)

A ex-ginasta criticou a estratégia dos brothers de terem votado nela durante a formação do paredão e questionou o que Renata teria dito sobre ela após a Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de João Pedro: O brother afirmou que "Renata sabe da estratégia do grupo" e que o voto do grupo foi coerente.

Réplica de João Gabriel: O brother disse que o grupo fez a estratégia independentemente do que Renata disse após a Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Maike: O brother reafirmou que a estratégia do grupo é do próprio grupo.

Gracyanne Barbosa

Meu Bem: Daniele Hypolito, Delma, Vinícius

Meu Mal: Guilherme (dissimulado), Aline (descontrolada), Diego Hypolito (hipócrita)

A influenciadora chamou Guilherme de "incoerente" após o brother ter questionado a estratégia do outro grupo e questionou a indicação do líder ao paredão. Sobre Aline, Gracyanne disse que a sister "dá opinião e não escuta os outros". Ela, por fim, questionou frases ditas por Diego durante o confinamento.

Réplica de Diego: O ex-ginasta chamou a sister de "incoerente" pelo fato de ter uma confiança na influenciadora.

Réplica de Aline: A sister afirmou que prefere ser chamada de "descontrolada" do que de "falsa".

Réplica de Guilherme: O brother afirmou que não questionou o outro grupo, apenas deu sua opinião sobre os participantes terem "corrido".

Guilherme

Meu Bem: Delma, Diego Hypolito, Aline

Meu Mal: Gracyanne Barbosa (joga sujo), Renata (barraqueira), João Gabriel (hipócrita)

Guilherme criticou escolhas de João Gabriel no jogo em relação a Aline. O brother também pontuou o fato de a bailarina não ter votado em Aline. Sobre Gracyanne, por fim, ele falou sobre a influenciadora não ter procurado Diego para esclarecer situações.

Réplica de João Gabriel: O brother voltou a brigar com Guilherme sobre as críticas em relação a seu grupo.

Réplica de Renata: A bailarina negou ser barraqueira e disse "apenas ter igualado seu tom de voz".

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse que realmente poderia ter procurado Diego e que preferiu analisar as situações.

João Gabriel

Meu Bem: João Pedro, Maike, Vilma

Meu Mal: Aline (joga sujo), Guilherme (patético), Vitória Strada (hipócrita)

O brother disse que Aline teria dito "argumentos mentirosos" durante o programa ao vivo para lhe enfraquecer. Sobre Guilherme, ele voltou a criticar o brother por questionar a estratégia de seu grupo. João, por fim, criticou o choro de Vitória após Thamiris ser eliminada.

Réplica de Vitória: A sister negou ter sido hipócrita por ter mantido uma amizade com Thamiris.

Réplica de Guilherme: O brother criticou João pelas escolhas no Sincerão, que foram diferentes durante a votação do paredão.

Réplica de Aline: A sister disse ter confundido os irmãos gêmeos e reafirmou ter pedido desculpas.

Renata

Meu Bem: Eva, Vilma, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Delma (cobra), Daniele Hypolito (leva e traz)

A bailarina afirmou que Aline "se utiliza de situações para distorcer as histórias". A sister criticou o fato de Dona Delma ter lhe chamado de "falsa" e, após, negar ter falado mal dela. Sobre Daniele, Renata disse que o jogo da ex-ginasta é "confuso".

Réplica de Daniele: A ex-ginasta afirmou sempre ter ajudado todos os grupos com quem jogou.

Réplica de Delma: A sister disse que a bailarina sempre quis mandar em seu quarto e chamou Renata de "arrogante" após voltar da Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Aline: A policial disse que Renata é "falsa" e afirmou que a bailarina não teria lhe chamado para conversar sobre o que a incomodava.

Vinícius

Meu Bem: Aline, Delma, Guilherme

Meu Mal: Maike (manipulável), Eva (hipócrita), Renata (soberba)

O brother criticou o fato de Maike ter votado em outra pessoa além dele no paredão. Sobre Eva, Vinícius disse que a bailarina "tem que se decidir" sobre sua postura no jogo. Ele, por fim, afirmou que Renata teria voltado "soberba" da Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Renata: A bailarina negou ter voltado "soberba". "Eu voltei com vontade de deixar de ser besta", disse. Após a réplica, a sister começou a discutir sobre uma fala de Aline de que seu grupo teria rido da policial durante o Monstro.

Réplica de Eva: A bailarina disse que "nem tudo é sobre Aline e Vinícius" e que se incomoda dos questionamentos do brother.

Réplica de Maike: O brother também pontuou que Vinícius não havia votado nele, apesar dos embates dos dois.

Maike

Meu Bem: João Gabriel, João Pedro, Renata

Meu Mal: Daniele Hypolito (leva e traz), Vinícius (hipócrita), Guilherme (patético)

O brother criticou a atitude de Guilherme em questionar a estratégia do grupo durante a formação do paredão. Sobre Vinícius, ele pontuou o fato de o colega ter o criticado por não ter votado nele. Maike, por fim, disse que Daniele não sabe se posicionar.

Réplica de Guilherme: O brother comentou apenas ter dado a sua opinião sobre a estratégia do grupo.

Réplica de Vinícius: O brother disse que Maike distorceu suas falas. "Assim que eu for líder, meu voto vai ser em você", afirmou.

Réplica de Daniele: A ex-ginasta voltou a afirmar que jogava com dois grupos para ajudar ambos.

Diego Hypolito

Meu Bem: Daniele Hypolito, Guilherme, Delma

Meu Mal: Gracyanne Barbosa (joga sujo), Maike (oportunista), Eva (barraqueira)

O ex-ginasta disse que Eva tem o direito de estar em seu pódio após o brother ter votado nela no Paredão. Ele também criticou o jogo de Maike. Sobre Gracyanne, Diego criticou o fato de a influenciadora não ter ido conversar com ele sobre os problemas entre os dois.

Réplica de Eva: A bailarina disse que não entendeu ter recebido o adjetivo de "barraqueira" e que apenas defendeu Renata.

Réplica de Maike: O brother afirmou que o embate entre ele e Diego "morreu" e negou "correr atrás" de seus colegas.

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse ter questionado o ex-ginasta "sutilmente" e que ainda admira o atleta, mas não como jogador.

Delma

Meu Bem: Guilherme, Vinícius, Daniele Hypolito

Meu Mal: Renata (cobra), Eva (manipulável), Vilma (descontrolada)

A sister criticou o fato de Renata se relacionar com todos os grupos no início do jogo. Sobre Eva, Delma disse que a bailarina faz o jogo de Renata, e não seu próprio jogo. Ela afirmou que Vilma fica "descontrolada" quando é chamada para algo no jogo.

Réplica de Vilma: A sister disse que Delma a chama no Sincerão sem ter nada para falar dela.

Réplica de Eva: A bailarina afirmou que respeita Delma e que "compra todas as brigas" de Renata.

Réplica de Renata: A bailarina disse sempre ter tido um carinho genuíno por Delma e acusou a sister de ter falado mal dela pela casa.

Vitória Strada

Meu Bem: Diego Hypolito, Guilherme, Delma

Meu Mal: Renata (manipuladora), Eva (manipulável), João Gabriel (patético)

A atriz criticou o argumento de João Gabriel por ter a escolhido no Sincerão. Sobre as bailarinas, Vitória disse que não tem afinidade com a dupla e que as duas tiveram um comportamento de não se posicionar no jogo.

Réplica de João Gabriel: O brother afirmou que chamou a atriz no Sincerão por não ter aprovado a atitude de Vitória após a eliminação de Thamiris.

Réplica de Eva: A bailarina disse que não tem embate com a atriz e questionou o incômodo do grupo sobre a amizade com a Renata.

Réplica de Renata: A bailarina afirmou que apenas expõe suas opiniões para o seu grupo e voltou com "energia" da Vitrine do Seu Fifi.

João Pedro

Meu Bem: João Gabriel, Maike, Renata

Meu Mal: Aline (joga sujo), Daniele Hypolito (manipulável), Guilherme (hipócrita)

O brother criticou comentários de Aline sobre seu irmão ao vivo. Ele chamou o jogo de Daniele de "morno". João, por fim, voltou a questionar o fato de Guilherme ter questionado seu grupo por ter votado em Aline.

Réplica de Guilherme: O brother disse que o consenso do grupo sobre embates deveria ser Aline.

Réplica de Daniele: A ex-ginasta negou ser manipulável e afirmou sempre dar sua opinião

Réplica de Aline: A sister disse que se posiciona desde o início do jogo e não faz "jogo sujo".

Vilma

Meu Bem: Renata, Eva, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Vinícius (manipulador), Delma (leva e traz)

A sister afirmou que Aline e Vinícius "trapacearam" para atrapalhar Diogo no jogo e fez menção à briga da sister sobre lentilhas. Sobre Delma, Vilma afirmou que a colega "não é mais confiável".

Réplica de Delma: A sister negou ser "leva e traz" e disse que nunca votou em Vilma.

Réplica de Vinícius: O brother negou que tenha "tramado" situações contra Diogo e afirmou que não se deu bem com o ator.

Réplica de Aline: A policial disse ter defendido Diogo no jogo e se disse triste com Vilma.

Aline

Meu Bem: Vinícius, Guilherme, Delma

Meu Mal: Renata (dissimulada), Eva (manipulável), Gracyanne Barbosa (joga sujo)

A policial criticou o fato de Gracyanne falar mal de Diego "pelas costas". Sobre Eva, a sister disse que a bailarina não se posiciona no jogo. Aline afirmou, por fim, que Renata "acordou para o jogo após 60 dias".

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse que "continua amando e admirando o Diego", mas que o ex-ginasta não tem credibilidade como jogador.

Réplica de Eva: A bailarina afirmou que Aline também "compra as dores" de Vinícius.

Réplica de Renata: A bailarina acusou a policial de "tratar os outros com adjetivos baixos".

*Atenção: Este texto contém spoilers sobre a terceira temporada de The White Lotus

Uma das séries mais bem-sucedidas da atualidade, The White Lotus ganhou uma terceira temporada e uma das cenas da nova leva de episódios deu o que falar. No quinto episódio, os irmãos Saxon e Lochlan protagonizam um beijo durante uma festa.

O momento dividiu opiniões nas redes sociais e, neste domingo, 16, Patrick Schwarzenegger, filho de Arnold, e Sam Nivola comentaram sobre a cena em entrevista à The Hollywood Reporter.

Patrick afirmou que a escolha do beijo tem a ver "com o que Mike White [criador da série] está procurando". "Sempre há mais do que o valor do choque na tela", diz ele, comentando que o momento surpreende pela personalidade de Saxon.

Sam também relacionou o beijo com as características de Lochlan. "Ele não é muito autossuficiente, ele precisa de amor e apoio das pessoas ao seu redor em sua vida, e eu acho que ele está disposto a ir até o fim para encontrar as pessoas que ama", disse.

A terceira temporada, que se passa na Tailândia, estreou no mês passado na Max. Ao todo, a série acumula 50 indicações ao Emmy Awards.

Artistas como Ben Stiller, Paul McCartney e Aubrey Plaza estão pressionando a administração do presidente Donald Trump a se opor às propostas da OpenAI e do Google que permitiriam que as gigantes da tecnologia usassem mais facilmente material protegido por direitos autorais para treinar inteligência artificial.

Segundo o portal TheWrap, mais de 400 estrelas e executivos do entretenimento assinaram uma carta aberta enviada à Casa Branca no último fim de semana contra o movimento.

A carta, que não está disponível publicamente, disse que não há "nenhuma razão" para enfraquecer ou eliminar as proteções de direitos autorais em prol da IA.

O documento surge depois que a OpenAI e o Google compartilharam seus planos com a Casa Branca na semana passada sobre como fortalecer a indústria de IA nos EUA. A OpenAI, em sua proposta, afirmou que permitir que modelos de IA utilizassem materiais protegidos por direitos autorais "fortaleceria a liderança dos EUA" contra o governo comunista da China quando se trata de desenvolvimento de IA.

Essa razão, no entanto, não foi bem recebida pelos artistas, que entraram em contato com o governo. "Acreditamos firmemente que a liderança global dos EUA em IA não deve vir às custas de nossas indústrias criativas essenciais", disse a carta, acrescentando ainda que trata-se de uma questão que ameaça não apenas a indústria do entretenimento, mas "impacta todas as indústrias do conhecimento dos EUA."