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Britney Spears critica documentário sobre sua vida: 'Hipócrita'

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Britney Spears falou pela primeira vez, nas redes sociais, sobre o documentário Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela, na segunda-feira, 3. A cantora chamou a produção de "hipócrita" em um vídeo, no seu Instagram.

O longa feito pelo The New York Times, em parceria com o canal FX, mostra a carreira da artista desde o início e todos os problemas que ela enfrentou a partir de 2007. Na época, ele teve um colapso nervoso e perdeu o controle sobre todas as suas decisões pessoais e profissionais, que passaram a ser feitas por seu pai, James Spears, e um advogado.

"2021 é definitivamente muito melhor do que 2020, mas eu nunca soube que seria assim. Esse documentário sobre mim este ano com outras pessoas sobre minha vida, o que posso dizer... Estou profundamente lisonjeada! Mas, esses documentários são tão hipócritas: eles criticam a mídia e depois fazem a mesma coisa", disse a cantora, na legenda da publicação.

O filme também mostra o movimento Free Britney, criado por fãs da cantora que reinvindicam a autonomia e independência dela. Na publicação, Spears agradece o carinho do seu público.

"Eu não conheço vocês, mas estou emocionada em lembrá-los de tudo isso, embora eu tenha passado alguns momentos muito difíceis na minha vida, tive muito mais momentos incríveis", contou a cantora. "Infelizmente, meus amigos, acho que o mundo está mais interessado no negativo. Quer dizer, isso não deveria ser um negócio e uma sociedade sobre o futuro? Por que destacar os momentos mais negativos e traumatizantes da minha vida desde sempre?", acrescentou Britney.

No final do texto, ela compartilhou seus desejos para 2021, viajar e montar um lago de carpas em sua casa, na Califórnia, e revelou que não fala mais com seu ex-maquiador Billy Brasfield, com quem trabalhou em 2013.

A cantora mencionou ele no post, pois, em março deste ano, Billy declarou que havia falado com Spears e ela supostamente confessou que outra pessoa escreve os textos de suas redes sociais. "Eu realmente não falo com Billy B, então estou honestamente muito confusa", finalizou a artista.

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O radialista Salomão Esper morreu aos 95 anos de idade neste domingo, 16. A informação foi divulgada pelo Grupo Bandeirantes, onde trabalhou boa parte de sua vida, sem detalhar a causa da morte.

Na Rádio Bandeirantes, marcou época apresentando o Jornal Gente entre 1978 e 2019. Em fevereiro daquele ano, deixou a apresentação diária e passou a fazer participações esporádicas dentro do programa Rádio Livre, da Bandeirantes. A rádio publicou nas redes sociais um vídeo daquela que teria sido sua última participação numa atração da casa.

Salomão Esper nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, em 1929. Chegou a se formar em direito, mas trabalhou como locutor desde muito jovem, em 1948, inicialmente na Rádio Cruzeiro do Sul - posteriormente migrando para a Rádio América.

O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

O personagem Candinho foi eliminado no The Masked Singer Brasil exibido neste domingo, 16. Após ser desmascarado, foi reveleada sua verdadeira identidade: o ator Douglas Silva.

"O maior desafio foi executar todos aqueles movimentos, de todas as músicas, coreografias, com uma mobilidade ilimitada. Aquela roupa tinha quatro camadas, eram vários tecidos", disse após ser eliminado.

Douglas Silva é ator com mais de duas décadas de carreira. Ele é conhecido especialmente por interpretar o personagem Acerola, dupla de Laranjinha, na série Cidade dos Homens (2002) e ter feito parte do elenco do BBB 22.

Memórias de um Caracol, animação australiana indicada ao Oscar de melhor animação, ganhou data de estreia nos cinemas brasileiros. Com distribuição da Mares Filmes, o longa chega às telonas no dia 1º de maio no País.

Ambientada nos anos 1970 na cidade de Melbourne, na Austrália, a trama apresenta uma tocante mensagem sobre resiliência. A protagonista é a menina Grace, órfã de mãe e criada por um pai alcoólatra. Apesar das dificuldades, ela busca ver o lado bom da vida. Porém, depois da morte do pai, Grace e o irmão gêmeo Gilbert são enviados para lares adotivos diferentes.

A separação leva a anos de solidão e tristeza, e a menina encontra conforto em sua peculiar coleção de caracóis e porquinhos-da-índia. Até que ela faz amizade com uma idosa excêntrica, Pinky, com quem compartilha histórias, sejam elas felizes ou dolorosas, e aventuras hilárias. Grace começa então a sair de sua concha, e volta a ver a beleza da vida.

Memórias de um Caracol ganhou o prêmio principal do Festival de Cinema de Animação de Annecy, na França. No Oscar, concorreu com Robô Selvagem, Divertida Mente 2, Wallace & Gromit: Avengança e Flow, que levou a estatueta. Também foi indicado ao Globo de Ouro.

Com animação em stop-motion, o filme é dirigido e roteirizado por Adam Elliot. Em 2004, o australiano venceu o Oscar de melhor curta-metragem de animação por Harvie Krumpet.