Confira as músicas mais usadas pelos brasileiros nos stories e reels do Instagram

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O Instagram divulgou as músicas mais usadas pelos brasileiros nas ferramentas da plataforma. Nos stories, as canções escolhidas estão mais conectadas com emoções do dia. Já no reels, as faixas estão associadas a tendências de conteúdos divertidos, como os desafios que viralizam na rede social.

Obrigado Deus, de Henrique e Juliano, e Esquema Preferido, do DJ Ivis, são as mais usadas no primeiro recurso. Já Parabéns, de Pabllo Vittar, também aparece no ranking, para celebrar e desejar feliz aniversário a amigos e familiares.

Na segunda ferramenta, músicas que não foram lançadas recentemente acabam figurando na lista porque repercutiram em challenges, como Pump It, do Black Eyed Peas, e Shower, da cantora Becky G. Alive - It Feels Like, do DJ Alok, foi a única canção a conquistar posição de destaque entre as mais usadas nas duas superfícies.

"Impactar a vida das pessoas através da música faz parte do meu sonho e é incrível ver isso se concretizando com a ajuda do Instagram. Em um momento difícil como o que estamos vivendo, percebemos como ela tem um poder transformador de expressão e conexão com aqueles que nós amamos", disse o DJ.

"Queremos dar aos usuários o poder de se expressarem através da música no Instagram, seja para compartilhar um sentimento de amor ou participar de uma tendência viral (...) Estamos sempre buscando oferecer novas experiências relacionadas a esse universo na plataforma para que todos possam se conectar uns com os outros", declara Luiz Eduardo Garcia, gerente de parcerias com gravadoras do Instagram e Facebook.

Confira a lista das sete músicas mais usadas pelos brasileiros, de janeiro a abril de 2021, no Stories e no Reels:

Top 7 músicas do stories:

Alive - It Feels Like- Alok

Confira as músicas mais usadas pelos brasileiros nos stories e reels do Instagram

BÁRBARA CORREA* - O ESTADO DE S.PAULO

25/05/2021, 15:49

Alok foi o único a ter destaque nas duas ferramentas da rede social

A música 'Alive - It Feels Like', do DJ Alok, é a mais usada nos stories e a segunda mais usada no rells

A música 'Alive - It Feels Like', do DJ Alok, é a mais usada nos stories e a segunda mais usada no rells Foto: Paulo Belote / Globo / Divulgação

O Instagram divulgou as músicas mais usadas pelos brasileiros nas ferramentas da plataforma. Nos stories, as canções escolhidas estão mais conectadas com emoções do dia. Já no reels, as faixas estão associadas a tendências de conteúdos divertidos, como os desafios que viralizam na rede social.

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Obrigado Deus, de Henrique e Juliano, e Esquema Preferido, do DJ Ivis, são as mais usadas no primeiro recurso. Já Parabéns, de Pabllo Vittar, também aparece no ranking, para celebrar e desejar feliz aniversário a amigos e familiares.

Na segunda ferramenta, músicas que não foram lançadas recentemente acabam figurando na lista porque repercutiram em challenges, como Pump It, do Black Eyed Peas, e Shower, da cantora Becky G. Alive - It Feels Like, do DJ Alok, foi a única canção a conquistar posição de destaque entre as mais usadas nas duas superfícies.

"Impactar a vida das pessoas através da música faz parte do meu sonho e é incrível ver isso se concretizando com a ajuda do Instagram. Em um momento difícil como o que estamos vivendo, percebemos como ela tem um poder transformador de expressão e conexão com aqueles que nós amamos", disse o DJ.

"Queremos dar aos usuários o poder de se expressarem através da música no Instagram, seja para compartilhar um sentimento de amor ou participar de uma tendência viral (...) Estamos sempre buscando oferecer novas experiências relacionadas a esse universo na plataforma para que todos possam se conectar uns com os outros", declara Luiz Eduardo Garcia, gerente de parcerias com gravadoras do Instagram e Facebook.

Confira a lista das sete músicas mais usadas pelos brasileiros, de janeiro a abril de 2021, no Stories e no Reels:

Top 7 músicas do stories:

Alive - It Feels Like- Alok

Obrigado Deus- Henrique e Juliano

Esquema Preferido- DJ Ivis

Acredita- MC Paulin da Capital

Parabéns- Pabllo Vittar

Não te Largo, Não te Troco- Ana Gabriela

Eu te Vejo em Tudo- Casa Worship

Top 7 músicas do reels

Faded (Remix) - Naxsy

Alive (It Feels Like) - Alok

Shower - Becky G

Pump It - The Black Eyed Peas

Devil eyes - Hippie Sabotage

Don't Wait - Mapei

In the end - Tommee Profitt


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Em conversas com os respectivos aliados, Daniele Hypolito e Renata descobriram a dinâmica da semana no BBB 25. As duas jogadoras adivinharam que o Big Fone vai tocar, cogitaram sobre o que deve ser o poder Curinga de Joselma e articularam com seus aliados estratégias para a formação do Paredão.

Em conversa com Maike, Renata "desvendou" a dinâmica da semana, ao conjecturar sobre a formação do Paredão do próximo domingo, 23. "Um do líder, um da casa e dois do Big Fone. Aí ela (Delma) pode quebrar e trocar um. Se for assim, melhor ainda", especulou a bailarina.

Já Daniele acredita que o Big Fone irá tocar depois da prova do anjo, como foi nas ocasiões anteriores. Alguns participantes já estão fazendo plantão perto do telefone. Ela, inclusive, sugeriu que seus aliados ficassem atentos para atendê-lo. Em conversa com Aline, a ex-ginasta fez estratégias: "Não adianta ficar de um lado só, a gente tem que fazer acampamento do outro lado."

Em conversa com Guilherme, Daniele supôs o que pode ser o poder Curinga "Marreta" de Joselma. Com o nome, eles imaginam que o poder será o de "quebrar" algo e especularam quem poderia ter o voto quebrado. A ex-ginasta articulou: "Não vai empatar, porque se eles dividirem votos, vai ser 3 em um e 2 em outro. Se a gente deixar um voto só em uma pessoa e ela (Joselma) 'quebrar' passando dois votos para essa pessoa que já teve um voto só, a pessoa fica com 3 e a pessoa que fica em segundo lugar fica com 2 votos", refletiu Daniele.

O Big Fone tocará amanhã, 22, à noite, durante o programa ao vivo, após a Prova do Anjo, como Daniele supôs.

Nesta sexta-feira, 21, os brothers do Quarto Anos 50 tiveram uma conversa no BBB 25 para planejar a estratégia de votos para o próximo Paredão.

Após Delma conquistar o Poder Marreta, os participantes especularam como a dinâmica pode impactar o jogo. Mas o que eles não imaginavam era que Eva e Renata estavam atentas, acompanhando tudo pelo reflexo do espelho.

Grupo define alvos para o Paredão

Na área externa da casa, Daniele Hypolito sugeriu que o grupo dividisse votos entre dois adversários, acreditando que essa seria a tática do outro lado da casa. Diego Hypolito, porém, demonstrou receio:

"Acho um risco muito grande dividir os nossos votos. E se eles pegam e decidem votar todos juntos? Aí todos nós vamos para o Paredão", ponderou o ginasta.

Aline rebateu com um cálculo estratégico: "A gente tem sete votos, o máximo deles é cinco. Se a gente botar seis votos em alguém e um voto em outra pessoa, a gente ainda assim tem o máximo." Vinícius então tomou a decisão sobre sua indicação: "Eu vou no Maike, e vocês em Eva".

Eva e Renata flagram conversa

Enquanto os brothers alinhavam os votos, Eva e Renata tentavam captar informações do grupo adversário. As duas se posicionaram próximas ao Big Fone e observaram a movimentação pelo espelho da área externa.

A professora de dança conseguiu identificar parte da conversa e avisou a amiga: "Ele falou Eva", disse. No domingo, 23, Delma terá que usar o Poder Marreta para salvar um dos dois emparedados pelo Big Fone, concedendo imunidade ao escolhido.

'Charmoso', 'imoral' e 'camaleônico' são apenas alguns adjetivos apropriados para rotular Tom Ripley, personagem complexo e multifacetado que completa 70 anos em 2025. Sua primeira aparição, no clássico O Talentoso Ripley (1955), nasceu da mente inventiva da escritora americana Patricia Highsmith (1921-1995), referência no gênero de suspense.

Na trama publicada há sete décadas, Ripley, um golpista de baixo escalão, vê sua sorte mudar ao receber uma proposta tentadora: ir até a Itália e convencer Dickie Greenleaf, filho de um empresário milionário, a voltar para os EUA e assumir os negócios da família. Mas a história toma outros rumos quando o vigarista é seduzido pela vida de playboy e mostra-se capaz de tudo para mantê-la.

Para acompanhar a efeméride, o livro acaba de ser reeditado pela Intrínseca, com nova capa e projeto gráfico, junto com os outros quatro capítulos da série, que retorna às livrarias cinco anos após a editora adquirir a coleção Ripley, antes publicada pela Companhia das Letras desde 2002.

Em 2021, a Intrínseca lançou versões de O Talentoso Ripley e Ripley Subterrâneo (1970) em formato de capa dura, com preços elevados, que se esgotaram rapidamente - cerca de 25 mil exemplares foram vendidos. Já O Jogo de Ripley (1974) estava fora de catálogo há anos.

Os três primeiros volumes já estão à venda, enquanto O Garoto que Seguiu Ripley (1980) e Ripley Debaixo d'Água (1991), antes também indisponíveis, serão disponibilizados em julho para completar icônica pentalogia.

"Há um tempo notamos que muitos leitores aguardavam o lançamento das novas edições. Agora, os cinco livros estão sendo publicados em brochura, o que torna os preços mais atraentes. Desta forma, as obras voltam ao mercado com o potencial de conquistar novas gerações", afirma a editora-executiva Rebeca Bolite.

Anti-herói fascinante

Mas o que explica o fascínio do público em torno de um sociopata? É inegável que os leitores nutrem simpatia pelo anti-herói, construído de maneira minuciosa por Highsmith. Apesar de seus atos nefastos, Ripley, capaz de assumir a identidade de outras pessoas como mecanismo de sobrevivência, é indiscutivelmente sedutor e inteligente.

Para Daniel Puglia, professor de Literaturas em Língua Inglesa na USP, o personagem reflete uma imagem estranhamente familiar: a do nosso próprio rosto no espelho. "Não estamos diante de um vilão que claramente deve ser desmascarado e punido, nem frente a um herói desafortunado que merece toda nossa solidariedade. Highsmith não criou uma marionete previsível. Tom Ripley tenta navegar nas águas do mundo dos ricos e privilegiados. É uma rota perigosa. Entre o êxito e o naufrágio temos um limite muito tênue", afirma.

Não por acaso, a figura transcendeu as páginas e foi explorada em vários projetos audiovisuais, mais notavelmente no filme de 1999 estrelado por Matt Damon, indicado a cinco Oscars, e na minissérie estrelada por Andrew Scott - que chegou à Netflix em 2024. Destaca-se também o longa-metragem francês O Sol Por Testemunha (1960), protagonizado pelo astro Alain Delon.

"As produções para TV e cinema sempre agitam o mercado editorial, e muitas vezes relembram o público de obras-primas literárias", reconhece Rebeca.

Entre o ordinário e o extraordinário

Raphael Montes, autor sensação de thrillers psicológicos contemporâneos como Jantar Secreto, Uma Família Feliz e a recém-lançada telenovela Beleza Fatal, considera O Talentoso Ripley um marco determinante em sua formação. Ele conta que aprendeu a criar suas tramas surpreendentes lendo as histórias de Highsmith, costumeiramente descrita como uma mulher amarga, viciada em álcool e com manias esquisitas.

"Os personagens da Patricia Highsmith são todos ambíguos e transitam numa espécie de zona cinzenta em que você sempre se pergunta até onde eles podem chegar. Ela costumava dizer que suas histórias são sobre pessoas ordinárias em situações extraordinárias. Sem dúvida o Tom Ripley é quem mais representa essa visão de mundo com a qual eu compartilho tanto. Somos todos potencialmente bons e potencialmente maus, como eu até já disse em uma entrevista ao Estadão", analisa o escritor de 34 anos.

Puglia alerta para uma contribuição pouco discutida na obra da artista. "Na forma e no conteúdo de vários de seus livros, as tensões psicológicas estão relacionadas às tensões socioeconômicas. Quer de maneira explícita, quer de maneira implícita, as ligações que ela elabora nunca são desprovidas de interesse. O caráter atual das correlações entre psicopatia e contextos de profunda desigualdade social é algo que merece nota", pontua o docente.

Rebeca, por sua vez, acredita que o estilo revolucionário da autora continua sendo um norte para autores e cineastas da atualidade. "Para ela, o psicológico é tão importante quanto a trama em si, e sua escrita, que já influenciou Alfred Hitchcock na década de 1950, seguirá influenciando novas gerações", diz.

Coleção Ripley

Autor: Patricia Highsmith

Tradução: José Francisco Botelho e Fernanda Abreu

Editora: Intrínseca (R$ 59,90; R$ 39,90 o e-book)