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Onda de calor: CNPq e ministério lançam edital para aprimorar sistema de prevenção

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Em meio a uma onda de calor que atinge grande parte do Brasil em pleno inverno, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciaram nesta segunda-feira, 18, chamada pública no valor de quase R$ 12 milhões para aprimorar o sistema de emissão de alertas de risco de inundações e deslizamentos de terra.

O edital visa a fomentar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento de ferramentas para emissão de alertas em duas linhas de atuação: "Pesquisa de curto prazo e eventos hidrológicos" e "Previsão de curto prazo e eventos geodinâmicos".

No início do mês, a passagem de um ciclone extratropical pelo Rio Grande do Sul deixou 47 mortos no Estado. Também como efeito direto das mudanças climáticas, uma massa de ar extremamente quente vai cobrir o Brasil nos próximos dias e altas temperaturas, com marcas próximas de 40ºC, devem ser registradas nos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão e no Distrito Federal.

Segundo o diretor do Departamento para o Clima e Sustentabilidade do MCTI, Osvaldo Moraes, um dos maiores desafios para prever a ocorrência de desastres naturais no Brasil atualmente é a curta duração dos eventos. "Estes eventos possuem baixa previsibilidade nos modelos numéricos. O Brasil ainda não possui um serviço operacional de previsão nestas escalas", explica.

Ainda de acordo com Moraes, os projetos serão desenvolvidos em rede e acompanhados por um conselho. O objetivo é que tais produtos auxiliem a atuação dos serviços de alerta de desastres e, também, a preparação para esses eventos.

"Com esse edital, vamos fomentar o desenvolvimento de produtos que possam ser aplicados, principalmente, para enxurradas e deslizamentos de encostas. Os projetos serão desenvolvidos em rede e serão acompanhados, rotineiramente, por um conselho avaliador", disse.

O prazo para submissão de propostas é 16 de outubro, e a divulgação dos resultados está prevista para dezembro.

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Wolf Maya, 71 anos, falou sobre a ausência de diretores que passaram pela Globo na comemoração de 60 anos da emissora. Em entrevista à Leo Dias TV, o ator e diretor garantiu não se sentir ofendido por não ter sido lembrado - mas defendeu que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, deveria ter recebido homenagem.

"Eu não me senti ofendido de jeito nenhum. Foi geral, nenhum diretor foi citado. É um absurdo não citarem o Boni, nas acredito que ele não estava ofendido, porque ele sabe o tamanho que ele tem. Ele é um grande nome da comunicação do Brasil", disparou Maya.

Hoje com 89 anos, o pai de Boninho ocupou cargos de direção na Globo por três décadas, entre 1967 a 1997, e criou o padrão de qualidade que conferiu reconhecimento à emissora.

Além disso, foi responsável pela criação e implantação da grade de programação da emissora nos anos 1970. Mais tarde, Boni virou consultor da Globo e, em 2001, se desligou do grupo.

Boni se pronunciou, na semana passada, sobre não ter sido convidado para a celebração. "Acho que essas festas são mais dedicadas às pessoas do vídeo - não era a história da TV, era um aniversário. Bastidores não precisam comemorar, a não ser que fosse um documentário. Nem eu, nem o Walter Clark ou o Joe Wallach (outros grandes executivos da empresa) precisaríamos estar. Mas tentaram contar um pouco da história também. O Armando (Nogueira) e o Daniel (Filho) também não foram mencionados. Não me incomoda; o que importa é o que eu fiz", afirmou à Veja Rio.

Já Maya, que deixou o grupo em 2016, disse que sua saída foi tranquila e planejada. "Eu não tenho nenhuma mágoa. Fui bem aplaudido, bem pago, mas não quero voltar", declarou.

Jennifer Aniston teve a sua casa invadida nesta segunda-feira, 5, em Los Angeles (EUA). Segundo informações do TMZ, um homem bateu o carro contra o portão da propriedade e atravessou a entrada. Logo em seguida, ele foi rendido pelos seguranças e preso.

O motorista, um homem com cerca de 70 anos, foi retirado do veículo e impedido pelos seguranças de prosseguir após destruir o portão e invadir a propriedade. Ele foi socorrido no local após reclamar de fortes dores no corpo e, em seguida, levado pela polícia de Los Angeles. De acordo com as autoridades, ele foi autuado por danos criminais.

Aniston, de 56 anos, estava no local na hora do incidente, mas não entrou em contato com o invasor e passa bem. Ela ainda havia se manifestado sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.

Até o momento, não se sabe o que causou a invasão ou quem é o homem. A Polícia de Los Angeles suspeita que possa ter sido apenas um acidente, mas o histórico do invasor e possíveis ligações com a atriz estão sendo investigados.

Sempre controladora, Odete Roitman (Debora Bloch) acreditava que seria fácil fazer Solange (Alice Wegmann) lhe obedecer, mas a empresária perceberá que a nora está longe de ser manipulada. Nos próximos capítulos de Vale Tudo, as duas protagonizarão um embate direto, sem rodeios ou sutilezas.

Odete aproveitará o jantar na casa da nora para pedir um tour pelo local em sua companhia. A ideia, entretanto, é apenas um pretexto para ter uma conversa a sós com Solange e propor à jovem um emprego em Paris, com todas as vantagens possíveis - desde que consiga convencer Afonso (Humberto Carrão) a deixar o Brasil e desistir do trabalho na TCA.

A vilã pedirá discrição sobre a conversa, alegando que o filho interpretaria sua ação como uma tentativa de manipulação. O que ela não espera é a reação da nora, que, sem se intimidar, questionará abertamente se a sogra estaria tentando comprá-la com a proposta profissional.

A reação de Odete será chamar a jovem de insolente. Mas a resposta da nora será ainda mais firme: "Eu sou abusada, sou insolente... Eu sou resistência. E ninguém fala assim comigo não! Minha mãe me deu educação, mas também me ensinou a não abaixar a cabeça pra quem não se dá ao respeito".