MASP escola oferece quatro cursos de estudos críticos em novembro

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Os cursos refletem sobre a arte indígena na contemporaneidade, a organização de exposições, o coletivo MAHKU e poéticas e visualidades negras na América Latina e no Caribe

MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, em novembro de 2023, quatro cursos de Estudos críticos, organizados pelo MASP Escola. São eles: Arte indígena na contemporaneidade: onde eu me planto?, com Sheilla Souza e Tadeu Kaingang – Coletivo Kókir, de 7 de novembro a 5 de dezembro (online); Exposição como lugar de invenção: possíveis itinerários para a organização de mostras, com Mirtes Marins de Oliveira, de 7 a 11 de novembro (presencial); Pássaros, espíritos e jiboias: sobre a prática artística do MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), com Daniel Dinato, de 9 a 30 de novembro (online) e Poéticas e visualidades negras na América Latina e no Caribe, com Nohora Arrieta Fernández, de 16 a 30 de novembro (online).

 

Com formato intensivo, o módulo de Estudos críticos tem como objetivo ser um espaço de debate sobre as intersecções entre a arte e as questões políticas e sociais de peso na atualidade. As aulas também transitam pelos assuntos propostos pelos ciclos temáticos que pautam o programa de exposições do museu a cada ano.

 

O curso Arte indígena na contemporaneidade: onde eu me planto? propõe aos participantes um mergulho na ancestralidade e um encontro com aspectos da cosmovisão guarani e kaingang, por meio de reflexões sobre a arte indígena na contemporaneidade. Os debates têm como fio condutor a questão: como se conectar com a ancestralidade indígena, revertendo séculos de apagamento e assumindo-a como parte de sua identidade, por meio da arte? Os saberes indígenas presentes em criações do Coletivo Kókir são a chave para encontrar possíveis respostas para a questão proposta.

 

As aulas de Pássaros, espíritos e jiboias: sobre a prática artística do MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin) são um convite para trilhar os caminhos do MAHKU. No curso, busca-se prestar atenção nos diversos elementos e seres, humanos e não-humanos, que compõem o coletivo. Com a colaboração de seus fundadores, Ibã e Bane, os participantes são convidados a compreender como o coletivo de pesquisadores da cultura Huni Kuin atua artística, pedagógica e politicamente.

 

As lutas históricas dos movimentos negros na América Latina têm dado origem a uma crescente visibilidade da produção de artistas negrodescendentes na região na última década. O curso Poéticas e visualidades negras na América Latina e no Caribe analisa as poéticas e visualidades que esses artistas contemporâneos propõem, tanto em suas convergências, quanto em suas múltiplas divergências. Que diálogos são estabelecidos entre artistas visuais do Caribe hispânico e do Brasil? Como ressoam na Colômbia esses diálogos trans-diaspóricos? É possível entender essa produção no espaço de uma tradição intelectual negra na América Latina e no Caribe?

 

O curso Exposição como lugar de invenção: possíveis itinerários para a organização de mostras aprofunda estudos sobre as dimensões expositivas a partir de exemplos apresentados, analisados e debatidos. Essas dimensões são revisadas a partir dos seguintes recortes: pesquisa e desenvolvimento conceitual de propostas expositivas a partir de contextos e diferentes tipos de abordagens curatoriais, temáticas e materialização dos projetos; organização espacial, mobílias, condições de acesso, tecnologias digitais e observação de fluxos e narrativas propostas; elementos textuais desde etiquetas, textos de parede, catálogos e outros. A partir de textos, são analisadas as relações entre exposição e visitantes; avaliação de operações expositivas e a virada epistemológica: questionamento da categoria exposição.

 

Todos os cursos do MASP Escola oferecem bolsas de estudo e descontos para professores da rede pública em qualquer nível de ensino mediante processo seletivo após inscrição, além de 15% de desconto para AMIGO MASP. As aulas dos cursos online serão ministradas por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os participantes após a inscrição. Estes cursos serão gravados e cada aula ficará disponível aos alunos durante cinco dias após a realização da mesma. Os certificados de todos os cursos serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

 

Confira a programação completa:


Arte indígena na contemporaneidade: onde eu me planto?

Sheilla Souza e Tadeu Kaingang – Coletivo Kókir

7.11 — 5.12.2023 | Terças, 19h às 21h

Online (5 aulas)


O curso tem como objetivo promover reflexões sobre questões que envolvem ações, criações e espaços relacionados às culturas indígenas na contemporaneidade. As reflexões serão subsidiadas por rodas de conversa, análises de criações realizadas pelo coletivo, leituras e uma visita ao MASP. Serão feitos quatro encontros online e um encontro presencial, no qual os participantes poderão ter contato com a obra Barão de Antonina, produzida em 2016 pelo coletivo e que estará presente na exposição Histórias indígenas no MASP. O referencial teórico do curso é fundamentado nas cosmovisões Guarani e Kaingang, que darão suporte para uma criação feita durante os encontros pelos participantes, com o título Onde me planto. Natureza, arte, cultura e povos originários são conceitos abordados durante os encontros, visando aprofundar questões ligadas à ideia de pertencimento étnico, a arte feita por mulheres indígenas, assim como às estratégias para romper com o apagamento da memória ancestral por parte de instituições culturais no Brasil durante séculos.


Investimento:

Público geral 5X R$ 48

Amigo MASP 5X R$ 40,80

Inscrições aqui


Exposição como lugar de invenção: possíveis itinerários para a organização de mostras

Com Mirtes Marins de Oliveira

7 — 28.11.2023 | Terças, 19h às 21h30

Presencial (4 aulas)

 

O curso visa aprofundar os estudos sobre dimensões que compõem o formato expositivo a partir de exemplos que serão apresentados, analisados e debatidos, considerando, da perspectiva de Nicholas Serota, a exposição como lugar de invenção. Essas dimensões serão revisadas a partir dos recortes pelos quais as exposições podem ser observadas: 1) pesquisa e desenvolvimento conceitual de propostas expositivas a partir de contextos institucionais/comerciais e diferentes tipos de abordagens curatoriais, temáticas em respectivos campos de conhecimento e condições de materialização dos projetos. Nesse tópico também serão consideradas as relações com agentes participantes da constituição das mostras e a pesquisa para o levantamento e elaboração de lista de obras e artistas; 2) organização espacial, mobílias expositivas, condições de acesso, uso de tecnologias digitais e observação de fluxos e narrativas propostas; 3) elementos textuais desde etiquetas, textos de parede, catálogos e outros, de divulgação e apoio em torno da mostra. Nesse tópico serão analisadas as relações entre exposição e visitantes a partir desses elementos; 4) possibilidades avaliativas de operações expositivas a partir do horizonte da virada epistemológica: questionamento da categoria exposição.


Investimento:

Público geral 5X R$ 96

Amigo MASP 5X R$ 81,60

Inscrições aqui

 

Pássaros, espíritos e jiboias: sobre a prática artística do MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin)

Com Daniel Dinato

9 — 30.11.2023 | Quintas, 19h às 21h

Online (4 aulas)


O Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU) tem recebido cada vez mais atenção e destaque no cenário artístico nacional. Apenas no ano de 2023, uma exposição retrospectiva de dez anos do coletivo foi realizada pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP) e ainda marcaram presença na 35ª Bienal de São Paulo. Mas, para além das pinturas e desenhos, aquilo que é visível nas exposições, quais outros elementos compõem e sustentam a prática artística do coletivo? Quais mitos a fundam? Quais animais a nutrem? E como os não indígenas têm dialogado com ela?

Nesse curso, elaborado em colaboração com Ibã e Bane Huni Kuin, fundadores do coletivo, busca-se debruçar sobre a história e o processo artístico do coletivo MAHKU. Partindo de suas origens, navegando pelo mito de surgimento da ayahuasca e pelas pesquisas desenvolvidas por Ibã desde os anos 1980 com seu pai e tios. Olharemos para a complexa relação entre os cantos da ayahuasca, as mirações, os mitos e as obras do coletivo. Analisaremos como o movimento tem se apropriado do mercado de arte, utilizando-o para restituir terras ancestrais e sustentar a vida coletiva na floresta. Por fim, avalia-se quais possibilidades de aliança e troca o coletivo abre em diálogo com os não indígenas.


Investimento:

Público geral 5X R$ 48

Amigo MASP 5X R$ 40,80

Inscrições aqui


Poéticas e visualidades negras na América Latina e no Caribe

Com Nohora Arrieta Fernández

16 — 30.11.2023 | Terças e quintas, 19h às 21h

Online (5 aulas)


O objetivo do curso é explorar as poéticas visuais de artistas negros na América Latina. As populações africanas escravizadas nas Américas têm sido a espinha dorsal da produção cultural de vários estados-nação no continente. Entretanto, sua produção no campo das artes visuais tem sido continuamente apagada. A luta dos movimentos negros tornou-a mais visível e discutida nas últimas décadas. O curso começa com uma discussão sobre as formas tradicionais em que o passado colonial e a plantation foram representados nas artes no Brasil e no Caribe e como essa representação marcou o que é entendido como experiência negra. Em seguida, a partir de uma perspectiva comparativa, exploraremos as poéticas que artistas negros contemporâneos têm usado para discutir e provocar esses discursos tradicionais. Assim, será discutido o contratropical da dominicana Joiri Minaya e o trabalho da cubana María Magdalena Campos-Pons; as interseções entre arte e comunidade na Colômbia; e as complexidades da cena artística afro-brasileira, uma das mais vibrantes da região. Por fim, serão comentados brevemente casos menos abordados, como os da Argentina e Venezuela. Sendo uma proposta panorâmica, o curso, mais que trazer conclusões ou respostas fechadas, tenta se abrir no final com uma ou duas perguntas: quais são as poéticas experimentadas por artistas afrodescendentes contemporâneos para propor práticas que ultrapassam as noções de representatividade e identidade? Como entender essas práticas como parte de uma tradição intelectual ininterrupta de pensamento radical negro nas Américas?


Investimento:

Público geral 5X R$ 48

Amigo MASP 5X R$ 40,80

Inscrições aqui 

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De 22 a 28 de fevereiro, o Cine Marquise participa da Semana do Cinema, com o intuito de democratizar o acesso a filmes no Brasil       
 

As duas estreias da semana que chegam ao Cine Marquise têm algo em comum: ingresso acessível ao preço fixo de 12 reais. De 22 a 28 de fevereiro, o Cine Marquise participa da Semana do Cinema, com o intuito de democratizar o acesso a filmes no Brasil. Durante o período, o Marquise disponibilizará ingressos de todas as sessões e poltronas, incluindo Chaise e VIP, pelo valor de R$ 12,00, e combo de pipoca P e refrigerante lata por R$ 22,00. "Ferrari", de Michael Mann, e "O Menino e a Garça", de Hayao Miyazaki, são os destaques da semana.

 

"Ferrari" é uma cinebiografia que conta a história de vida do poderoso empresário italiano de carros esportivos Enzo Ferrari (Adam Driver). O filme mostra como Ferrari e sua família revolucionaram a indústria automotiva e, de certa forma, ajudaram a criar o conceito das corridas de Fórmula 1. Selecionado para o Festival de Veneza de 2023, dirigido por Michael Mann (O Informante, O Último dos Moicanos) e estrelado por, além de Driver, Shailene Woodley, Sarah Gadon, Penélope Cruz, Jack O'Connell, Patrick Dempsey e o brasileiro Gabriel Leone.

 

Já "O Menino e a Garça", faz parte do catálogo do Studio Ghibli e é dirigido por Hayao Miyazaki. O longa, que concorre a Melhor Animação no Oscar 2024, conta a história de Mahito, um jovem rapaz de 11 anos que, depois de perder a sua mãe num incêndio, é obrigado a deixar a cidade de Tóquio para voltar para a aldeia onde cresceu. Ele instala-se com o seu pai numa velha mansão situada numa imensa propriedade onde ele se cruza com uma garça que aos poucos se torna a sua guia e o ajuda nas suas descobertas e questionamentos para compreender o mundo ao seu redor e desvendar os mistérios da vida.

 

Ainda em pré-estreia paga, o longa de Wim Wenders, "Dias Perfeitos", que rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes para o Koji Yakusho, permanece na sala 3. O filme concorre ao Oscar de Melhor Filme Internacional e acompanha Hirayama (Koji Yakusho), um faxineiro que divide sua vida entre os deveres do trabalho e seus prazeres artísticos da música, literatura e fotografia.

 

Além dele, "Bob Marley: One Love" tem sessões na sala 1 e 3 com o som Dolby Atmos. O filme conta a história de Bob Marley na política durante um dos períodos de auge do seu sucesso.

 

Por fim, com o Oscar se aproximando, filmes que concorrem à premiação ainda podem ser vistos no Marquise. "Zona de Interesse", de Jonathan Glazer, é indicado a cinco Oscars e foi reconhecido com o grande prêmio da 76º edição do Festival de Cannes.

 

Além dele, "Pobres Criaturas", de Yorgos Lanthimos e um dos favoritos do Oscar, concorrendo a 11 estatuetas, e "Vidas Passadas", de Celine Song, permanecem na programação.

Inspirada nos personagens de Mauricio de Sousa a produção original brasileira será apresentada na plataforma Max 

Max será lançada em 27 de fevereiro na América Latina, a primeira região internacional a receber a plataforma como parte de seu lançamento global. Max será o destino de entretenimento que aproximará o público local de histórias extraordinárias para cada momento, cada emoção e cada membro da família.      
 

Max terá um ambiente especial para as crianças, com uma oferta robusta de conteúdos infantis que poderão ser compartilhados com toda a família. Além das marcas icônicas Cartoonito e Cartoon Network, franquias de sucesso como Looney Tunes, Batwheels, Hannah-Barbera Productions, a oferta é ampliada com conteúdos DISCOVERY KIDS na região. Peppa Pig, Underdogs United, Ghostforce, Shasha & Milo, Mini Beat Power RockerS são alguns dos programas que estarão disponíveis na Max, além de outros conteúdos locais infantis desenvolvidos na América Latina.

 

No dia 27 de fevereiro, mesmo dia em que a plataforma estará disponível em 39 territórios da América Latina e Caribe, os personagens dos quadrinhos mais amados do Brasil mostrarão sua nova aventura no "mundo real"! Produzida pela Discovery Kids em colaboração com Biônica Filmes e Mauricio de Sousa Produções, 'Franjinha e Milena em Busca da Ciência' será a primeira série infantil original a ser lançada na Max.

 
Nesta aventura, dividida em oito episódios, a dupla é acompanhada do esperto e inseparável cãozinho Bidu em uma divertida missão científica: desvendar os segredos da viagem no tempo! A ciência surge como resposta para cada mistério e juntos realizam experiências – desde a criação de um microscópio até à programação de um robô – ao mesmo tempo em que fortalecem uma amizade repleta de colaboração e aprendizado.

 

'Franjinhae Milena em Busca da Ciência' é estrelada por Fabrício Gabriel no papel do curioso e criativo cientista Franjinha, e Bia Lisboa como Milena, uma entusiasta da natureza que esbanja atitude, curiosidade e representatividade. A série é dirigida por Mauro D'Addio com supervisão artística de Daniel Rezende, conhecido por suas populares adaptações cinematográficas da Turma da Mônica. Todos os oito episódios estarão disponíveis na Max na América Latina em 27 de fevereiro.

 

'Franjinha e Milena em Busca da Ciência' também estreia no mesmo dia no Discovery Kids, às 13h (fuso horário de Brasília - com reprise às 20h30), no Brasil. Novos episódios serão lançados de segunda a sexta, sempre no mesmo horário*.

 

Max é para crianças 

A nova experiência infantil da Max trará um ambiente especialmente pensado para que crianças de todas as idades se divirtam enquanto aprendem. Além das classificações etárias, o Perfil Infantil terá diversas categorias de acordo com a idade da criança. Cada uma dessas categorias terá seu próprio catálogo de conteúdo com inúmeras opções de entretenimento disponíveis.  
 

Max vai oferecer aos assinantes uma experiência única de streaming para a América Latina, com um catálogo incomparável que inclui mais de 37 mil horas de conteúdo, com mais recursos de personalização e uma forte oferta de conteúdo voltada para crianças de todas as idades, além de conteúdos para toda a família. 
 

No dia 27 de fevereiro, Max se tornará o destino de entretenimento que aproximará o público local de histórias extraordinárias para cada momento, cada emoção e cada membro da família, proporcionando uma oferta incomparável do melhor entretenimento para todos, tudo em um só lugar.       
 

Max será um espaço onde as crianças poderão se divertir, aprender, explorar e descobrir.

 

*Horário de Brasília, sujeito a alterações sem aviso prévio.           

Com uma prosa envolvente, historiadora explora os bastidores da aristocracia brasileira no século XIX

Em uma jornada atraente pelos corredores da história, a premiada historiadora Mary Del Priore mergulha nas vidas entrelaçadas da princesa imperial Isabel e do conde d'Eu, Gastão de Orléans, numa obra de fôlego: O castelo de papel, que chega em nova edição pela Editora Unesp. Este livro, meticulosamente elaborado a partir de correspondências, documentos oficiais e uma extensa bibliografia, desvenda os intricados detalhes da relação desse casal real, proporcionando aos leitores uma visão íntima da Corte do Império do Brasil.
 

Com uma prosa que rivaliza com os melhores romances históricos, Del Priore transporta os leitores para os salões da aristocracia brasileira, revelando não apenas os aspectos íntimos da vida de Isabel e Gastão, mas também destacando seu impacto significativo nos eventos políticos cruciais que moldaram o Brasil do século XIX. Desde a Guerra do Paraguai até a Proclamação da República, o casal desempenhou papéis fundamentais, com destaque para a assinatura da Lei Áurea, um momento que solidificou a figura de Isabel na memória coletiva da nação.

 

O casamento inicialmente arranjado entre as casas de Bragança e Orléans, destinado a fins políticos, surpreendentemente floresceu em um amor genuíno, permeado por um carinho profundo e uma cumplicidade que resistiria a todos os desafios. No entanto, as tensões entre as ambições políticas de Gastão e os dilemas de Isabel em liderar um Império em transformação trouxeram à tona conflitos inevitáveis.         
 

O castelo de papel é um mergulho irresistível nas complexidades desse período, pintando um retrato envolvente da sociedade brasileira à beira da queda do Império – uma nação imersa em conflitos intransponíveis, enquanto tenta resistir à inexorável marcha da história. Este lançamento promete cativar leitores ávidos por romance, intriga e uma visão autêntica dos bastidores do passado imperial do Brasil.