Lula participa hoje de reunião com ministros sobre combate a mudanças climáticas

Política
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta quarta-feira, 6, às 15 horas (de Brasília), no Palácio do Planalto, de uma reunião com ministros e secretários-executivos. Estarão no encontro o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin e os ministros da Casa Civil, Rui Costa; das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da Fazenda, Fernando Haddad, dos Transportes, Renan Filho; de Minas e Energia, Alexandre Silveira; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira.

Também participam do encontro os secretários-executivos do Ministério da Agricultura e Pecuária, Irajá Rezende de Lacerda, e do Ministério das Cidades, Helder Melillo.

O encontro tratará de compromissos para combater as mudanças climáticas, as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, em inglês), em meio à expectativa pela 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29).

Lula também terá uma reunião, às 16h30, de divulgação dos dados Prodes sobre a redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado e de assinatura do Pacto pelo Cerrado.

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Donald Trump, não fumante e abstêmio, não é fã de cigarros, mas seu triunfo na eleição presidencial dos EUA é aparentemente positiva para ações de tabaco. Listada em Londres, a British American Tobacco subia 4% nos negócios da manhã desta quarta-feira, 6.

Uma subsidiária ligada aos seus negócios nos EUA, a Reynolds American, foi uma grande doadora do comitê de ação superpolítica Make America Great Again Inc, ou MAGA.

A Reynolds tem lutado contra a proposta de proibição nacional do cigarro mentolado do governo Biden. A medida foi adiada no início deste ano; a vitória de Trump aumenta a probabilidade de que ela seja descartada permanentemente.

Os investidores em tabaco também podem esperar que Trump reprima as importações ilícitas de vapes descartáveis.

Esses produtos, que vêm principalmente da China, têm sido o segmento de crescimento mais rápido do mercado de nicotina dos EUA.

Uma proibição pode impulsionar as marcas de cigarros eletrônicos das empresas de tabaco. Fonte: Dow Jones Newswires.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, parabenizou o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por meio de comunicado oficial na manhã desta quarta-feira, 6. Além dela, o chanceler alemão Olaf Scholz também enviou congratulações a Trump por postagem no X (antigo Twitter). Eles se juntam a uma lista de autoridades que já se manifestaram anteriormente.

"Por muito tempo, a Alemanha e os EUA têm trabalhado juntos com sucesso promovendo prosperidade e liberdade em ambos os lados do Atlântico. Continuaremos a fazê-lo para o bem-estar dos nossos cidadãos", disse Scholz.

Von der Leyen, por sua vez, disse estar "ansiosa para trabalhar com Trump novamente". "Vamos trabalhar juntos em uma parceria transatlântica que continue a entregar resultados para nossos cidadãos. Milhões de empregos e bilhões em comércio e investimento em cada lado do Atlântico dependem do dinamismo e da estabilidade de nosso relacionamento econômico", escreveu, ao prometer cooperação entre Europa e EUA.

A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, venceu a disputa presidencial Minnesota, concorrendo na chapa que tem o governador do Estado, Tim Walz, estendendo uma sequência de vitórias para os democratas que remonta a 52 anos. Com isso, Harris chegou, perto das 5 horas da manhã desta quarta-feira, 6, a 224 delegados, atrás do candidato republicano Donald Trump, que somava 267 no mesmo momento.

Ao escolher Walz, Harris optou um governador do Centro-Oeste norte-americano, veterano e sindicalista que ajudou a promulgar uma ambiciosa agenda Democrata para o seu Estado, incluindo proteções abrangentes para o direito ao aborto e ajuda generosa às famílias.

Nenhum candidato presidencial republicano venceu Minnesota desde Richard Nixon em 1972, embora Donald Trump tenha chegado perto em 2016, quando ficou apenas 1,5 ponto porcentual abaixo de Hillary Clinton. Fonte: Associated Press.