PF indicia Pablo Marçal por laudo falso contra Boulos na eleição

Política
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A Polícia Federal de São Paulo indiciou nesta sexta-feira, 8, o coach Pablo Marçal (PRTB) - que saiu derrotado da disputa pela prefeitura de São Paulo - no caso do laudo falso divulgado por ele contra o deputado Guilherme Boulos (PSOL), às vésperas do primeiro turno. A corporação imputa a Marçal suposto crime de uso de documento falso.

O Estadão buscou contato com a defesa de Marçal, mas não logrou até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações.

O indiciamento ocorreu após Marçal prestar depoimento na sede da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele atribui a postagem do laudo falso a sua equipe. O documento, assinado por um médico que á havia morrido, narrava suposta internação de Boulos por uso de cocaína.

Tanto a Polícia Civil de São Paulo como a Polícia Federal concluíram que o laudo divulgado por Marçal é falso. A filha do médico que assina o documento chegou a entrar com ações na Justiça pedindo que a candidatura de Marçal fosse derrubada e que o coach pague uma indenização de R$ 150 mil.

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O investidor veterano John Paulson não está no páreo para se tornar secretário do Tesouro do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse Paulson em comunicado ao The Wall Street Journal.

"Embora vários meios de comunicação tenham me mencionado como candidato a secretário do Tesouro, minhas complexas obrigações financeiras me impediriam de ocupar um cargo oficial na administração do presidente Trump neste momento", explicou o investidor. "No entanto, pretendo continuar ativamente envolvido com a equipe econômica do presidente e ajudar na implementação das propostas políticas pendentes do presidente Trump."

Paulson, que há anos é um fervoroso apoiador de Trump, estava no grupo de pessoas consideradas para o posto de secretário do Tesouro, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.

Sua decisão de se retirar da consideração essencialmente abre caminho para o colega investidor Scott Bessent conseguir o cargo.

Bessent tornou-se nos últimos dias o favorito para assumir cargo na próxima administração Trump, disseram vários aliados de Trump.

O senador Bill Hagerty também é visto como um candidato, informou o Journal anteriormente. Fonte: Dow Jones Newswires.

A expectativa é de que o chanceler alemão, Olaf Scholz, peça um voto de confiança no seu governo em 16 de dezembro, abrindo caminho para uma nova eleição parlamentar já em fevereiro, informou a mídia alemã nesta terça-feira. A esperada votação no Bundestag aconteceria muito antes dos planos originais, marcando um passo para alcançar um compromisso entre o partido de Scholz, os sociais-democratas, e o principal partido da oposição no parlamento, os conservadores cristãos de centro-direita.

A medida surge após o colapso da coalizão tripartidária de Scholz na semana passada, numa altura em que os líderes da maior economia da Europa têm lutado para encontrar formas de relançar o anêmico crescimento econômico da Alemanha.

Os especialistas prevêem que a economia irá encolher ou, na melhor das hipóteses, estagnar este ano, devido a choques externos e problemas internos, incluindo burocracia e escassez de mão-de-obra qualificada.

Scholz já havia anunciado que buscaria um voto de confiança em 15 de janeiro, que poderia levar a uma eleição já em março. Caso contrário, a votação deveria ocorrer em setembro próximo.

Na terça-feira, Scholz disse à emissora pública ARD que "não havia problema" para ele apelar ao voto de confiança antes do Natal e que respeitaria qualquer acordo dos seus colegas sociais-democratas e dos democratas-cristãos.

A decisão final sobre a data exata da eleição - possivelmente 16 ou 23 de fevereiro - caberia ao presidente alemão Frank-Walter Steinmeier. Scholz anunciou que lideraria a Alemanha com um governo minoritário após a sua decisão, na semana passada, de demitir o ministro das Finanças, Christian Lindner, dos Democratas Livres pró-negócios, encerrando o seu papel na coligação.

Deixado com os ambientalistas Verdes na sua coligação, Scholz expressou esperança de ganhar o apoio dos Democratas-Cristãos, liderados por Friedrich Merz, para aprovar legislação importante e tapar o buraco de um bilhão de euros no orçamento de 2025.

Merz rejeitou veementemente o plano inicial de Scholz de esperar até janeiro para realizar o voto de confiança. Se o governo não obtiver o voto de confiança, o que parece cada vez mais provável, Steinmeier poderá dissolver o Bundestag no prazo de 21 dias e convocar novas eleições. Fonte: Associated Press

Autoridades médicas palestinas informaram nesta terça-feira, 12, que dois ataques lançados pelas forças de Israel na Faixa de Gaza mataram pelo menos 14 pessoas, incluindo duas crianças e uma mulher.

Um ataque na noite da segunda-feira, 11, atingiu uma cafeteria na zona humanitária de Muwasi, nas proximidades de Khan Younis, e deixou 11 pessoas mortas, incluindo duas crianças, segundo funcionários de um hospital da região.

Outro ataque, na manhã desta terça, atingiu uma casa no campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, matando três pessoas, incluindo uma mulher. O bombardeio ainda feriu 11 pessoas. Fonte: Associated Press.