Ibaneis sanciona lei que institui 'Dia da Memória das Vítimas do Comunismo' no DF

Política
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sancionou lei que institui o "Dia da Memória das Vítimas do Comunismo", a ser lembrado no dia 4 de junho. A nova lei foi publicada no Diário Oficial do DF nesta segunda-feira, 20.

O texto da legislação diz que "na semana da data comemorativa, o poder público pode organizar atividades que proporcionem reflexão acerca dos danos à humanidade causados pelas ditaduras comunistas ao longo da história".

A proposta de autoria do deputado distrital Thiago Manzoni (PL) foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal no fim de setembro. Na votação, 16 parlamentares foram favoráveis à criação da data e cinco votaram contra: Gabriel Magno (PT), Fábio Félix (PSOL), Chico Vigilante (PT), Dayse Amarilio (PSB) e Ricardo Vale (PT).

Na justificativa do projeto, Manzoni afirmou que o objetivo é "gerar reflexão na sociedade do Distrito Federal por todas as mortes causadas por regimes baseados nessa ideologia, de modo que, de nenhuma maneira, o Brasil seja alcançado por esse mal".

"Debaixo do manto da busca pela igualdade social e pelo 'fim da exploração econômica do capital sobre os trabalhadores', diversos regimes ascenderam ao poder e proporcionaram verdadeiros massacres à sua população", escreveu o parlamentar na proposta.

A data, 4 de junho, foi escolhida em referência à repressão do governo da China contra manifestação popular em 1989, em episódio que ficou conhecido como "massacre da Praça da Paz Celestial".

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A Coreia do Norte voltou a realizar testes de mísseis balísticos nesta quarta-feira, 22, após cinco meses de inatividade. Segundo o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, múltiplos projéteis foram lançados em direção ao leste. Nenhum dos mísseis atingiu o território ou a zona econômica do Japão, que monitora os disparos em cooperação com Seul e Washington.

Os testes ocorreram a poucos dias da abertura da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), que será realizada na Coreia do Sul, na semana que vem. Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, da China, Xi Jinping, e da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, participarão do evento. Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A Rússia lançou na madrugada desta quarta-feira, 22, um intenso ataque com drones e mísseis contra Kiev. Ao menos duas pessoas morreram e várias ficaram feridas, segundo autoridades locais. A ofensiva atingiu prédios residenciais e provocou incêndios e danos em hospitais e gasodutos na capital da Ucrânia.

Equipes de resgate retiraram dezenas de pessoas de edifícios em chamas, incluindo crianças. Outras regiões, como Zaporizhzhia e Izmail, também foram alvos da ofensiva.

O ataque ocorreu em meio à tentativa do presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, de conseguir reforço na defesa aérea junto aos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O novo presidente do Peru, José Jerí, declarou estado de emergência em Lima na terça-feira, 21, na mais recente tentativa do governo de conter a onda de violência que provocou protestos e contribuiu para a queda de sua antecessora, Dina Boluarte, no dia 10.

Boluarte foi alvo de um processo de impeachment sob a acusação de não conseguir enfrentar a violência no país e foi substituída por Jerí, que chefiava o Parlamento.

Em mensagem televisionada, o presidente afirmou que a emergência em Lima durará 30 dias e acrescentou que o governo considera convocar soldados para ajudar no trabalho policial. Também está em estudo a restrição de direitos, como a liberdade de reunião e de movimento, segundo Jerí.

"Guerras são vencidas com ações, não palavras", disse o presidente, que prometeu passar "da defesa para o ataque" no combate ao crime. Fonte: Associated Press.