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Secom: Bolsonaro retira sonda; início de alimentação está previsto para amanhã

Política
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A Secretaria Especial de Comunicação do Planalto (Secom) informou em nota que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retirou a sonda nasogástrica e deve começar a se alimentar normalmente a partir de amanhã. Embora ainda não haja previsão de alta, ele manteve "evolução clínica satisfatória".

Hoje, em entrevista à RedeTV! ao lado de Bolsonaro no quarto do hospital Vila Nova Star, em São Paulo, o médico Antônio Luiz Macedo, responsável pelo tratamento do presidente, afastou a possibilidade, "em princípio", de uma nova intervenção cirúrgica.

Responsável por atender Bolsonaro em procedimentos cirúrgicos desde a facada sofrida pelo presidente durante a campanha eleitoral, Macedo disse que a obstrução intestinal se deve a complicações posteriores ao atentado de setembro de 2018, que provocou múltiplas perfurações no órgão e uma série de operações. Segundo o médico, o funcionamento do intestino do presidente melhorou desde ontem e o abdome está menos inchado.

Já Bolsonaro afirmou que a "chance de cirurgia está bastante afastada", e, indagado sobre previsão de alta, respondeu: "Talvez amanhã".

Bolsonaro está internado desde a noite de ontem no hospital da capital paulista. Na quarta-feira, o presidente deu entrada na madrugada no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, onde fez exames que constataram obstrução intestinal.

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O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, encontrou o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, na capital norte-coreana, Pyongyang, nesta sexta-feira, 21, e agradeceu pelo apoio do país aos esforços de guerra de Moscou na Ucrânia, de acordo com a mídia estatal russa. Segundo informações, o representante transmitiu uma mensagem "não especificada" do presidente russo, Vladimir Putin, a Kim. A agência de notícias da Coreia do Norte não forneceu detalhes sobre o motivo da visita.

A viagem de Shoigu acontece depois que Ucrânia e Rússia concordaram, em princípio, na quarta-feira, com um cessar-fogo limitado depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou com os líderes de ambos os lados. No entanto, observadores acreditam que a reunião pode estar relacionada a uma possível visita de Kim em Moscou.

A Coreia do Norte tem fornecido armas convencionais para a Rússia e, anteriormente, enviou cerca de 12 mil soldados para o conflito na Europa Oriental, de acordo com autoridades de inteligência dos EUA, Coreia do Sul e Ucrânia. No final de fevereiro, a agência de espionagem da Coreia do Sul disse que a Coreia do Norte parecia ter enviado tropas adicionais para a Rússia.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira, 21, o desenvolvimento de um novo caça a jato de sexta geração, o F-47, que será produzido pela Boeing. Em evento na Casa Branca, o republicano destacou que o avião terá características inéditas e será o mais avançado já construído.

"Esse é um caça a jato de nível seis. Nunca vi algo parecido", afirmou o presidente, acrescentando que o novo caça terá "números que ninguém nunca viu antes" e uma velocidade "impressionante".

O contrato para a produção do F-47 foi concedido à Boeing após uma "rigorosa competição" entre empresas aeroespaciais norte-americanas. Trump ressaltou que o avião será construído ainda durante seu governo, mas evitou revelar detalhes sobre o preço, alegando que isso poderia expor tecnologias sensíveis.

O novo caça faz parte do programa "Nova Geração de Dominação Aérea" das Forças Armadas dos EUA. Pete Hegseth, secretário de Defesa dos EUA, destacou que o F-47 envia uma mensagem clara tanto aos aliados quanto aos adversários dos Estados Unidos. "O F-47 diz aos nossos aliados que continuaremos ao lado deles e aos nossos inimigos que estamos 'atentos'", afirmou, classificando o anúncio como "um grande dia para os EUA e para o mundo todo".

Trump também revelou que o caça operará em conjunto com drones, uma tecnologia que ele descreveu como revolucionária. "Esse avião não voa por si só, ele voa com muitos drones", disse o presidente dos EUA.

No entanto, ele manteve um tom de mistério em relação ao projeto, afirmando que o F-47 ainda é "um segredo, em sua maioria", e que por isso não será mostrado publicamente em detalhes.

O presidente dos EUA ainda mencionou o interesse de aliados internacionais em adquirir o novo caça. "Até nossos aliados também quererão comprar um caça desses", afirmou Trump, que reforçou a importância estratégica do F-47 para a defesa e a indústria militar dos EUA. "Nada no mundo chega perto disso", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu que a influência do país sobre a situação atual na Ucrânia é essencial para a estabilidade global. Durante evento na Casa Branca para apresentação de novo caça das Forças Armadas, ele expressou otimismo em relação a um possível fim do conflito Rússia-Ucrânia.

"Um cessar-fogo completo na Ucrânia virá muito em breve", declarou Trump. "Sem os EUA, Vladimir Putin não estaria preocupado com a situação atual na Ucrânia", afirmou o republicano.

Segundo Trump, o presidente russo não se importaria com o fim do conflito caso ele não estivesse "liderando as negociações" por um cessar-fogo completo e imediato na região.

Otan

Trump também criticou o que chamou de "desequilíbrio financeiro" dentro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Ele afirmou que, antes de sua segunda gestão, os EUA arcavam com a maior parte dos custos da aliança militar.

"Os EUA pagavam o custo de quase todos os países da Otan até eu chegar", disse Trump, destacando que seu governo pressionou os membros da aliança a aumentar seus investimentos em defesa. "A Otan é forte, mas devem nos tratar de maneira justa", completou.