Pacheco: Relação está muito melhor entre os poderes em relação à semana passada

Política
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, avaliou nesta quinta, 16, que a relação entre as instituições atualmente está melhor do que há uma semana. Ele não mencionou, mas há sete dia, o presidente Jair Bolsonaro divulgou uma carta à nação que tenta, na prática, diminuir a animosidade entre o poderes.

Para Pacheco, é preciso haver respeito entre poderes. Além disso, ele afirmou que o povo também precisa respeitar os poderes instituídos e criticou acuações exacerbadas feita por alguns internauta nas redes sociais.

O presidente do Senado disse ainda que a democracia no Brasil é inegociável e garantiu que ela não retrocederá. Segundo ele, ainda que haja diferente forma de pensar entre os representantes dos poderes, o que deve continuar, é preciso que os três caminhem na mesma direção. "Temos que ter união, ainda conciliação, ainda que com pensamento diferente", afirmou.

Pacheco comentou ainda que a democracia do Brasil é muito jovem e que, como toda juventude, comete erro e tem seu arroubo. Ele fez estas declarações durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado.

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A Casa Branca manifestou que há progressos no desenrolar das negociações para um acordo de cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia. "Estamos na linha de 10 jardas da paz com a Rússia e a Ucrânia", disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, dia 17. No futebol americano, a linha de 10 jardas é uma marcação no campo que separa cada tentativa de avanço do time de ataque. Karoline Leavitt também confirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversará na terça-feira, 18, com o homólogo russo, Vladimir Putin.

A Casa Branca refutou a ideia de devolver a Estátua da Liberdade, como sugeriu um político francês, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. "É graças aos EUA que a França não fala alemão hoje", disse a representante em coletiva nesta segunda-feira, 17.

O político de centro-esquerda francês Raphael Glucksmann defendeu o retorno da icônica estátua para a França durante uma convenção de seu movimento de centro-esquerda Place Publique no domingo, 16.

Na visão do político, os EUA não representam mais os valores que levaram a França a oferecer a estátua, que foi inaugurada no porto da cidade de Nova York em 1886 para o centenário da Declaração de Independência americana como um presente do povo francês.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Irã será responsável por "cada tiro disparado" pelos Houthis, em publicação na Truth Social, feita nesta segunda-feira, 17. Na postagem, o republicano alegou que os iranianos são responsáveis por fornecerem "dinheiro, equipamento militar altamente sofisticado e inteligência" ao grupo rebelde.

"Cada tiro disparado pelos Houthis será visto, de agora em diante, como sendo um tiro disparado das armas e da liderança do Irã, e o país será responsabilizado, sofrerá as consequências que serão terríveis", mencionou na postagem.

"As centenas de ataques feitos pelos Houthis, os mafiosos e bandidos sinistros baseados no Iêmen, todos emanam e são criados pelo Irã", disse Trump ao enfatizar que "qualquer ataque ou retaliação adicional dos Houthis será recebido com grande força".