Ex-BBB Gil do vigor diz que pode se candidatar a presidente do Brasil em 2030

Política
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O ex-participante do Big Brother Brasil (BBB) e economista, Gilberto Nogueira, mais conhecido como "Gil do Vigor", afirmou em suas redes sociais nesta quinta-feira, 9, que pode se candidatar à Presidência da República em 2030. Em um stories no seu Instagram, Gil foi perguntado se seria um presidenciável em 2026 e respondeu que "talvez na eleição seguinte, se Deus quiser".

Quarto colocado da edição de 2021 do BBB, Gil cursa um doutorado de economia na Universidade da Califórnia. Segundo o economista, ele pretende primeiro conquistar o seu diploma para depois se candidatar ao Palácio do Planalto.

O único ex-participante do reality show a conseguir se eleger na política foi o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que ganhou a edição de 2005 do BBB e ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados entre 2011 e 2019.

Em 2021, Gil do Vigor disse que sonha em ser presidente do Banco Central

Quando deixou o reality show em 2021, Gil afirmou em uma entrevista ao programa #RedeBBB que o seu maior sonho seria ocupar a presidência do Banco Central (BC), que atualmente é ocupado pelo economista Roberto Campos Neto.

"Ser presidente do Banco Central. Seria extraordinário. A emissão de moeda, o estudo do mercado financeiro. A moeda influencia vários fatores, como desemprego e inflação. Eu sou apaixonado, não é minha área de pesquisa hoje, mas eu tenho muito prazer de estudar e falar", afirmou o ex-BBB.

Segundo Gil, o comando do BC "nunca foi um objetivo de vida" mas se tornou possível conforme se aprofundava na área da economia. "Hoje em dia eu penso que trabalhar e presidir o Banco Central seria um sonho, que nunca foi palpável. Tem muitos economistas grandiosos no Brasil, é um trabalho de alta responsabilidade", disse.

Depois de revelar o seu sonho de comandar o BC, a autarquia se pronunciou por meio do X (antigo Twitter): "Ficamos felizes em saber do seu sonho de fazer parte do BC! Ficaremos alegres em contar com o seu vigor em nossa equipe. Seguimos juntos falando de economia aqui do lado de fora?"

Em uma entrevista ao Estadão em agosto daquele ano, o economista disse que pretendia se tornar um vetor de conscientização sobre propostas econômicas para as eleições de 2022. "A gente precisa analisar o que está sendo feito pelos políticos que estamos colocando no poder. Sair um pouquinho do viés do extremismo e começar a analisar projetos, o histórico de cada candidato, se o que ele está propondo é factível", afirmou.

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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e o assessor de assuntos externos de Putin, Yuri Ushakov, chegaram à capital saudita nesta segunda-feira, de acordo com a TV estatal russa, para a reunião com os principais diplomatas dos EUA. Ushakov disse que as conversas seriam "puramente bilaterais" e não incluiriam autoridades ucranianas.

Altos funcionários americanos e russos conversarão sobre como melhorar seus laços e negociar o fim da guerra na Ucrânia, disseram as autoridades hoje, no que seria a reunião mais significativa entre os lados desde a invasão em grande escala de Moscou em seu vizinho há quase três anos.

As conversações programadas para terça-feira, 18, marcam outro passo fundamental do governo de Donald Trump para reverter a política dos EUA de isolar a Rússia, e têm o objetivo de preparar o caminho para uma reunião entre o presidente dos EUA e o presidente russo, Vladimir Putin.

Os Estados Unidos e a Arábia Saudita reafirmaram nesta segunda, 17, o compromisso com a implementação do cessar-fogo em Gaza, durante reunião entre o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman Al Saud. De acordo com a porta-voz do Departamento de Estado americano, Tammy Bruce, também foi discutida "a garantia de que o Hamas liberte todos os reféns, incluindo cidadãos americanos".

Rubio e Salman Al Saud discutiram formas de avançar nos interesses comuns na Síria, no Líbano e na região, incluindo a segurança do Mar Vermelho e a liberdade de navegação. O secretário americano também destacou "a importância de um acordo para Gaza que contribua para a segurança regional" e se comprometeu a fortalecer a parceria bilateral entre os dois países, com expectativas de aumento na cooperação econômica e de defesa.

Rubio também se encontrou com o ministro das Relações Exteriores saudita, o príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, em Riad.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou que "uma garantia de segurança dos Estados Unidos é a única maneira efetiva de deter a Rússia de atacar a Ucrânia novamente". A declaração foi feita após uma reunião entre líderes europeus, que discutiram, em Paris, o futuro das negociações para um acordo de cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia.

Starmer destacou que o Reino Unido assumirá um papel de "liderança" nas negociações, afirmando que "é hora de assumirmos a responsabilidade pela nossa segurança, pelo nosso continente". Ele sugeriu ainda que a UE precisa aumentar os investimentos em defesa para proteger sua própria região. "Nós, europeus, teremos que fazer mais. Os europeus terão que agir, tanto em termos de gastos quanto das capacidades que fornecemos", acrescentou, referindo-se aos suprimentos enviados à Ucrânia.

Além disso, o premiê britânico anunciou que conversará novamente com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nos próximos dias. Ele também confirmou que viajará para Washington na próxima semana para discutir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre como as duas nações podem contribuir para uma "paz duradoura" na Ucrânia.

"Na volta de minha viagem aos EUA, prevemos uma nova reunião com os colegas europeus", disse Starmer. Para ele, o conflito na Ucrânia não afeta apenas os ucranianos, mas "é uma questão existencial para a Europa como um todo". O premiê britânico também afirmou que o mundo está "no início do processo" rumo à paz na Ucrânia e reiterou que pode considerar o envio de tropas do Reino Unido ao território ucraniano, caso seja firmado um acordo de paz duradoura.