STF recebe propostas de uso de inteligência artificial para acelerar tramitação de processos

Política
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O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta segunda-feira, 18, os protótipos de soluções de inteligência artificial, que foram solicitados por meio de chamamento público. O objetivo da iniciativa é facilitar e agilizar a tramitação de processos. Entre universidades e startups, 24 instituições apresentaram propostas.

 

De acordo com o presidente da Suprema Corte, Luis Roberto Barroso, a próxima etapa será a elaboração de um relatório técnico das diferentes propostas. E, por fim, ele explica que será a escolha do melhor modelo para eventual contratação pelo STF.

 

"Aqui estamos diante de um desafio, que é o difícil casamento entre o Direito e a Tecnologia da Informação. Tenho esperança de que a sinergia entre a justiça e a tecnologia nos ajudará a prestar melhores serviços para a população, com maior velocidade e melhora da qualidade do que entregamos", disse Barroso, durante abertura do evento, que ocorreu no museu do STF.

 

Barroso explicou também que o uso da inteligência artificial no STF pode trazer resultados práticos, como a formulação de resumos de processos logo após serem protocolados na Corte.

 

Já a secretária de Tecnologia da Informação do STF, Natacha Oliveira, disse que o relatório técnico que será elaborado depois da apresentação vai contribuir para o aperfeiçoamento das solução que estão sendo gestadas no STF e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

"Entender o que é efetivamente possível de ser desenvolvido com a tecnologia atual é muito importante para que possamos conduzir os nossos projetos da melhor forma", afirmou Natacha.

 

Para a exposição das tecnologias, o STF forneceu aos participantes um conjunto de dados composto por peças processuais públicas em formato PDF.

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Os ministros das Relações Exteriores do G7, reunidos em Charlevoix, no Canadá, reafirmaram seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa de sua "integridade territorial, liberdade, soberania e independência". Em comunicado conjunto, o grupo destacou a importância de um cessar-fogo imediato e alertou que, caso a Rússia não concorde com um acordo nesses termos, novas sanções poderão ser impostas, incluindo "limites aos preços do petróleo" e o uso de "receitas extraordinárias provenientes de ativos soberanos russos imobilizados".

O G7 também enfatizou a necessidade de medidas de construção de confiança, como a "libertação de prisioneiros de guerra e detidos, tanto militares quanto civis, e o retorno de crianças ucranianas". O grupo ainda destacou que qualquer cessar-fogo deve ser acompanhado de "arranjos de segurança robustos e credíveis" para garantir que a Ucrânia possa se defender contra possíveis novos atos de agressão.

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Em comunicado conjunto divulgado após a reunião nesta sexta-feira, 14,, os ministros das Relações Exteriores do G7 expressaram preocupação com o "reforço militar da China e o rápido aumento de seu arsenal nuclear", pedindo que o país se envolva em "discussões de redução de riscos estratégicos" e promova "estabilidade por meio da transparência".

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que teve discussões "muito boas e produtivas" com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em publicação na Truth Social, nesta sexta-feira, 14. Segundo ele, há uma "grande chance" de que a guerra entre russos e ucranianos chegue ao fim. O republicano, no entanto, mencionou que milhares de tropas da Ucrânia estão cercadas por militares russos e em uma posição "muito ruim e desfavorável". "Eu pedi fortemente ao presidente Putin que suas vidas sejam poupadas", escreveu o presidente dos EUA.