"A tendência hoje é caírem os vetos da saidinha e da LDO", comenta Lira

Política
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que atualmente a tendência é de que sejam derrubados os vetos presidenciais ao projeto das "saidinhas" e alguns vetos à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

"Os da saidinha não devem ter sua manutenção", afirmou Lira em entrevista à GloboNews. "A tendência hoje é caírem os vetos da saidinha e da LDO."

Lira também relembrou que, na quarta-feira, 24, ocorreu o terceiro adiamento seguido de uma sessão conjunta do Congresso para analisar vetos presidenciais.

Parlamentares tinham na pauta 32 vetos, mas a sessão foi adiada por falta de acordo. Para Lira, o adiamento não ajuda a resolver os problemas.

"Foi feito o terceiro adiamento seguido em sessões que foram convocadas. Isso não é normal", declarou. "Quando o problema existe, ou a gente resolve, ou a gente resolve."

Lira também disse ter chamado a atenção dos parlamentares sobre a falta de conversa entre a Câmara e o Senado sobre os acordos firmados para os vetos.

"A única coisa que chamei atenção é que nem na primeira, nem na segunda, nem na terceira, houve reunião de líderes da Câmara e do Senado", disse.

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Cinco homens que foram falsamente condenados por estupro e agressão em 1989 no Central Park, nos EUA, entraram com uma ação judicial em um tribunal federal americano contra o ex-presidente Donald Trump. Coletivamente chamados de "Cinco do Central Park", os homens alegam na ação judicial que os comentários do indicado do Partido Republicano durante o debate presidencial de setembro foram falsos e difamatórios.

No debate, Trump disse que "muitas pessoas, incluindo o prefeito Michael Bloomberg, concordaram comigo sobre os Cinco do Central Park. Eles admitiram - eles disseram, eles se declararam culpados." Nenhum membro do grupo se declarou culpado.

"Este é apenas mais um processo frívolo de interferência eleitoral, movido por ativistas de esquerda desesperados, em uma tentativa de distrair o povo americano da agenda perigosamente liberal de Kamala Harris e da campanha fracassada", disse Steven Cheung, diretor de comunicações da campanha de Trump.

Um ataque aéreo israelense atingiu um carro em Damasco, capital do país, matando duas pessoas e ferindo três, informou a mídia estatal síria.

O ataque aéreo de segunda-feira, 21, ocorreu no bairro de Mazzeh, no oeste do país. Não ficou imediatamente claro qual era o alvo. Os ataques geralmente têm como alvo as forças sírias ou grupos apoiados pelo Irã.

Israel prometeu impedir o fortalecimento iraniano na Síria, especialmente porque o país é uma rota importante para o envio de armas para o grupo militante Hezbollah.

Israel se desculpa por morte de soldados

O Ministério da Saúde do Líbano afirma que ataques aéreos israelenses em diferentes partes do país mataram 17 pessoas, incluindo quatro socorristas.

O ministério afirmou que seis pessoas, incluindo uma criança, foram mortas na segunda-feira em um ataque aéreo em uma casa na cidade de Baalbek, no nordeste do país. Quatro outras pessoas foram mortas no vilarejo de Kharaeb, no sul, e quatro, incluindo um paramédico, foram atingidas fatalmente no vilarejo vizinho de Babilyeh.

Três outros paramédicos foram mortos em ataques aéreos separados nas aldeias de Khirbet Selem, Bir el-Sanasel e Deir Zahrani, informou o ministério.

As forças armadas israelenses pediram desculpas hoje pela morte dos soldados libaneses, dizendo que não estão lutando contra as forças armadas do país e que suas tropas acreditavam que estavam alvejando um veículo pertencente ao grupo militante Hezbollah.

As bolsas de apostas online estão consolidando o favoritismo do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump para vencer as eleições do país neste ano. Nesta segunda-feira, 21, o site Polymarket mostrava que o candidato republicano liderava as apostas com 62%, ante 38% da vice-presidente americana, Kamala Harris.

Na mesma plataforma, no entanto, a democrata era favorita para as apostas de "vencedora no voto popular", com 64%, ante 36% de Donald Trump. Nos EUA, a eleição não é definida pelo voto popular, mas sim pelo colégio eleitoral, que atribui determinado número de delegados a cada Estado - o vencedor é quem recebe o maior número de delegados.

No site PredictIt, a compra para a aposta na vitória de Trump estava a US$ 0,55, enquanto para a de Kamala Harris era de US$ 0,48. Na contramão, a aposta para a derrota de Harris custava US$ 0,53, enquanto a de Trump tinha menor preço, a US$ 0,45. Até 9 de outubro, Kamala liderava o favoritismo à vitória na plataforma.