Bolsonaro é recebido em Palmas por apoiadores e aliados com carreata

Política
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O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), desembarcou nesta sexta-feira, 7, em Palmas (TO) para compromissos ligados às eleições de 2024. Ao chegar à cidade, Bolsonaro foi recebido por apoiadores e aliados políticos. O ex-chefe do Executivo participou de uma motociata e carreta em sua homenagem.

Em sua conta no X (antigo Twitter), o ex-presidente publicou trechos de sua passagem pelas ruas da cidade.

Junto à deputada estadual e pré-candidata à prefeitura de Palmas, Janad Valcari (PL-TO) e ao senador e presidente do Partido Liberal em Tocantins, Eduardo Gomes (PL-TO), Bolsonaro passou pelas ruas da cidade sob a carroceria de uma caminhonete.

Após escutar a multidão gritar "volta Bolsonaro", em frente à Praça dos Girassóis em Palmas, o ex-presidente agradeceu a recepção, o calor humano e a consideração das pessoas ali presentes, dizendo também que a recíproca é verdadeira.

Em seu perfil do Instagram, Valcari agradeceu a presença do ex-presidente. "Que prazer te receber na capital mais jovem do país! O seu apoio é fundamental para minha pré-candidatura e para fortalecer o que venho fazendo em prol de Palmas. Trabalho, desejo de mudança e amor pelo Brasil nos move e nos une. Só tenho a agradecer. Vamos juntos!", escreve na legenda de uma publicação feita na tarde desta sexta.

Até o momento da publicação desta reportagem, não houve retorno da assessoria de Bolsonaro e do PL sobre a agenda oficial do ex-presidente e os eventos ligados ao partido na cidade. Em seu Instagram, Eduardo Gomes apenas confirma que, neste sábado, 8, haverá um evento do PL Mulher no município com as presenças de Michelle Bolsonaro e Nilmar Ruiz.

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O Departamento de Estado americano disse que o embaixador da África do Sul nos Estados Unidos, Ebrahim Rasool, - que foi declarado "persona non grata" na semana passada - tem até sexta-feira, 21, para deixar o país.

Depois que o secretário de Estado, Marco Rubio, determinou que o embaixador não era mais bem-vindo nos EUA e publicou sua decisão na rede social X, os funcionários da embaixada sul-africana foram convocados ao Departamento de Estado e receberam uma nota diplomática formal explicando a decisão, disse a porta-voz do departamento, Tammy Bruce.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da África do Sul, Chrispin Phiri, afirmou em uma entrevista nesta segunda, 17, que Rasool ainda estava nos EUA, mas que sairia o mais rápido possível.

O porta-voz-chefe do Pentágono, Sean Parnell, disse nesta segunda-feira, 17, que os Estados Unidos usarão uma "força letal avassaladora" até que seu objetivos sejam atingidos no Iêmen.

"Esse é um ponto muito importante, pois também não se trata de uma ofensiva sem fim. Não se trata de mudança de regime no Oriente Médio. Trata-se de colocar os interesses americanos em primeiro lugar", declarou Parnell em coletiva de imprensa.

Segundo ele, o Pentágono está perseguindo um conjunto muito mais amplo de alvos no Iêmen do que durante o governo do ex-presidente Joe Biden e que os Houthis podem impedir mais ataques dos EUA dizendo apenas que interromperão seus atos.

Durante o fim de semana, os EUA lançaram ataques aéreos contra os Houthis no Iêmen, matando pelo menos 53 pessoas, enquanto o presidente norte-americano, Donald Trump, advertiu que "o inferno cairá" se o grupo continuar atacando os navios do Mar Vermelho.

O presidente da China, Xi Jinping, visitará Washington "em um futuro não tão distante", segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O republicano, no entanto, não especificou os temas que estarão na pauta do encontro bilateral, que ocorre em meio à escalada da guerra comercial entre as duas potências, marcada pela imposição de tarifas, além de tensões geopolíticas.

Durante visita ao Kennedy Center, em Washington, Trump também informou que conversará na terça-feira, 18, de manhã com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

O líder norte-americano expressou preocupação com o conflito entre Rússia e Ucrânia, classificando a situação como "não boa na Rússia e nem na Ucrânia".

O republicano defendeu um acordo para encerrar a guerra, que se arrasta desde a invasão russa em fevereiro de 2022. "Queremos cessar-fogo e acordo da paz na Ucrânia", afirmou, sem apresentar detalhes sobre possíveis propostas ou condições em negociação entre Washington, Moscou e Kiev.

Na área econômica, Trump celebrou a arrecadação gerada pelas tarifas comerciais já em vigor. "Já estamos arrecadando bastante dinheiro com tarifas", declarou.

O presidente dos EUA ainda destacou que o dia 2 de abril, data de início da imposição das tarifas recíprocas às importações nos EUA, representa "a liberação do nosso país".