Tarcísio reforça discurso de desinteresse no próprio futuro político: 'Uma hora glamour acaba'

Política
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a diminuir nesta segunda-feira, 17, as especulações com relação ao seu futuro político. Em sessão na Assembleia Legislativa (Alesp) em homenagem a sua esposa, a primeira-dama Cristiane Freitas, o governador repetiu que "não se interessa" nas próximas eleições. "Não me importa, não me interessa. Eu não me importo, em nenhum momento, em voltar para onde a gente veio", disse.

Exaltando a participação de sua mulher nas suas escolhas de carreira e de vida, o dirigente estadual afirmou que uma hora o "glamour" de ser governador vai acabar. "E a gente vai voltar a vida que nós tínhamos, e nós vamos ser felizes", disse.

O discurso vem sendo reforçado pelo governador nos últimos meses. Com aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), padrinho político de Tarcísio, incomodados com o protagonismo adquirido pelo ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio tem aproveitado todas as oportunidades pra destacar sua gratidão ao ex-presidente e reafirmar que não pensa em disputar as eleições para a presidência em 2026.

No entanto, com Bolsonaro inelegível , o governador de São Paulo entrou no bolsão de apostas como um dos possíveis nomes a tentar o cargo. No campo da direita, estão como postulantes os governadores Romeu Zema (MG-Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO).

A primeira-dama

A primeira-dama do Estado, presidente do Fundo Social de São Paulo, recebeu nesta manhã o Colar de Honra ao Mérito Legislativo, concedido a pessoas que tenham atuado de forma a contribuir para o desenvolvimento social, cultural e econômico do estado. A homenagem foi um ideia da deputada estadual Dani Alonso (PL).

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O presidente de Taiwan, William Lai Ching-te, disse nesta quinta-feira, 20, que o orçamento de defesa da ilha excederá 3% de sua produção econômica, à medida que reformula suas forças armadas diante da crescente ameaça da China.

Juntamente com os equipamentos mais modernos - grande parte deles provenientes dos Estados Unidos -, os militares estão buscando fundos para manter mais militares com salários mais altos e para prolongar o serviço nacional obrigatório de quatro meses para um ano.

Em um discurso hoje para a Câmara Americana de Comércio, Lai disse que seu governo está determinado a "garantir que nosso orçamento de defesa exceda 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Ao mesmo tempo, continuaremos a reformar a defesa nacional".

A ilha autônoma, que depende dos EUA para grande parte de seu armamento de ponta, atualmente gasta cerca de 2,45% do PIB em suas forças armadas.

O Gabinete de Israel aprovou o pedido do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, para demitir o chefe do serviço de segurança interna israelense, Shin Bet.

A decisão de demiti-lo, tomada tarde da noite, aprofunda uma luta pelo poder que se concentra principalmente na questão de quem é responsável pelo ataque do Hamas que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

Ela também pode preparar o terreno para uma crise sobre a divisão de poderes do país. O procurador-geral de Israel determinou que o Gabinete não tem base legal para demitir Shin Bet.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que desmantela o Departamento de Educação do país. "Os EUA gastam muito mais dinheiro por pessoa com educação do que qualquer outro país do mundo", destacou o republicano. "Vamos devolver a educação americana aos estados americanos."

Durante o evento de assinatura, Trump também afirmou que "os custos educacionais serão menores dessa maneira e a qualidade da educação será muito, muito melhor". Ele garantiu que as funções "úteis" do Departamento serão preservadas e redistribuídas para outras pastas do governo federal. "Por exemplo, os fundos para alunos com necessidades especiais serão mantidos e transferidos", explicou.

Em uma fala direcionada à secretária de Educação, Linda McMahon, Trump declarou: "Encontraremos o que fazer com você."

O presidente ainda anunciou a assinatura de uma ação para intensificar a exploração de minerais críticos nos EUA e reforçou sua intenção de firmar um acordo de exploração mineral com a Ucrânia em breve. "Estamos indo muito bem com a Rússia e a Ucrânia", acrescentou.

O Departamento de Educação dos EUA gastou mais de US$ 3 trilhões "sem praticamente nada a mostrar por isso" desde 1979, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca mais cedo. "Apesar dos gastos por aluno terem aumentado mais de 245% nesse período, não houve praticamente nenhuma melhoria mensurável no desempenho dos estudantes", afirma o texto.

O governo ainda destacou que sete em cada dez alunos de quarta e oitava séries não são proficientes em leitura, e os estudantes dos EUA ocupam a 28ª posição entre 37 países membros da OCDE em matemática. "Em vez de manter o status quo que está falhando com os estudantes americanos, o ousado plano do governo Trump devolverá a educação ao lugar onde ela pertence - aos estados individuais, que estão melhor posicionados para administrar programas e serviços eficazes que atendam às suas populações e necessidades únicas", reforça a Casa Branca.