TSE divulga que Brasil terá mais de 155 milhões de eleitores aptos a votar neste ano

Política
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta quinta-feira, 18, a quantidade de pessoas aptas a irem às urnas em outubro para elegerem o prefeito e os vereadores para suas cidades. De acordo com os dados divulgados, o Brasil possui 155.912.680 eleitores registrados dentre os 5.569 municípios do País.

 

O primeiro turno das eleições irá ocorrer em 6 de outubro e, o segundo, no dia 27 do mesmo mês. Por lei, apenas cidades com mais de 200 mil eleitores podem ter segundo turno, que só acontece quando nenhum candidato alcança a maioria absoluta do eleitorado, que em números representa a metade dos votos válidos mais um, desconsiderando os brancos e nulos.

Neste ano, a quantidade de possíveis votantes é 5,4% maior que em 2020, que foi de 147,9 milhões de pessoas.

 

O maior colégio eleitoral do País é São Paulo (SP), com 9,32 milhões de cadastros, seguido do Rio de Janeiro (RJ), com 5,09 milhões, Belo Horizonte (MG), com 1,99 milhão, Salvador, (BA) com 1,96 milhão e Fortaleza (CE) 1,76 milhão.

 

As cidades com o menor número de eleitores são Borá (SP), com 1.094 registros, seguido de Engenho Velho (RS), com 1.192, Araguainha (MT), com 1.253, Serra da Saudade (MG), com 1.294, e Jardim Olinda (PR), 1.363.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Irã será responsável por "cada tiro disparado" pelos Houthis, em publicação na Truth Social, feita nesta segunda-feira, 17. Na postagem, o republicano alegou que os iranianos são responsáveis por fornecerem "dinheiro, equipamento militar altamente sofisticado e inteligência" ao grupo rebelde.

"Cada tiro disparado pelos Houthis será visto, de agora em diante, como sendo um tiro disparado das armas e da liderança do Irã, e o país será responsabilizado, sofrerá as consequências que serão terríveis", mencionou na postagem.

"As centenas de ataques feitos pelos Houthis, os mafiosos e bandidos sinistros baseados no Iêmen, todos emanam e são criados pelo Irã", disse Trump ao enfatizar que "qualquer ataque ou retaliação adicional dos Houthis será recebido com grande força".

A Rússia não parece estar verdadeiramente comprometida em negociar a paz na Ucrânia, de acordo com a chefe de Relações Exteriores da União Europeia, Kaja Kallas. Em coletiva de imprensa após reunião do Conselho de Relações Exteriores da UE, Kallas ressaltou que "agora, parece que a Rússia não quer realmente a paz. O entendimento ao redor da mesa é que não se pode confiar na Rússia, pois aproveitam qualquer oportunidade para apresentar demandas que são seus objetivos finais".

A chefe de Relações Exteriores da UE também mencionou o amplo apoio político à iniciativa de defesa de 40 bilhões de euros para a Ucrânia, destacando a necessidade de agilidade no processo. "No último Conselho Europeu, foi afirmado que precisamos avançar rapidamente com essa iniciativa", explicou. Ela reforçou a importância de demonstrar determinação no apoio à Ucrânia para que o país possa continuar a se defender.

Além do conflito na Ucrânia, Kallas abordou a situação no Oriente Médio, condenando a politização da ajuda humanitária em Gaza e destacando a importância, "para os europeus" de excluir o Hamas de qualquer papel futuro na reconstrução da região. "Todos condenaram a politização da ajuda humanitária, que deve chegar às pessoas necessitadas", afirmou.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que a declaração conjunta da reunião dos Ministros das Relações Exteriores do G7 buscam difamar o país e interferir em assuntos internos, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 17. A representante chinesa "lamentou fortemente" a situação e disse que o G7 deve parar de "semear a discórdia e provocar disputas".

"A China sempre promoveu negociações de paz sobre a questão da Ucrânia, nunca forneceu armas letais a nenhuma parte do conflito e exerceu controle rigoroso de exportação sobre artigos de uso duplo", explicou.

Segundo Mao, a China está comprometida com o desenvolvimento pacífico, segue uma política de defesa nacional de natureza defensiva e sempre mantém sua força nuclear no nível mínimo exigido pela segurança nacional. "O G7 deve parar de politizar e armar os laços comerciais e econômicos e parar de minar a ordem econômica internacional e desestabilizar as cadeias industriais e de suprimentos globais", ressaltou.

A porta-voz apelou para que o grupo "veja a tendência da história e descarte o viés ideológico". "Eles precisam se concentrar em questões importantes, incluindo abordar os desafios globais e promover o desenvolvimento global, e fazer mais coisas que sejam propícias à solidariedade e cooperação internacionais", defendeu.