Saiba quando serão os debates entre Nunes e Boulos no segundo turno em SP

Política
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O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que seguem no segundo turno da disputa pela capital paulistana, foram convidados para dez debates, no período de 18 dias possíveis para que os encontros sejam realizados, segundo a legislação eleitoral.

O primeiro deles, que ocorreria nesta quinta-feira, 10, foi marcado pela ausência de Nunes. Como só Boulos participou, o que era para ser um debate se tornou uma sabatina.

O emedebista é contra a realização de tantos eventos, chegando a sugerir um pool entre veículos de comunicação para reduzir de 10 para três os encontros. O atual prefeito alega que isso permitiria uma campanha mais focada e propositiva para os eleitores de São Paulo.

Boulos rebate a proposta, afirmando que o adversário está "com medo" dos debates e qualifica a atitude como fuga, prometendo, inclusive, organizar uma manifestação em frente à Prefeitura caso algum dos encontros seja cancelado pela ausência do prefeito.

Apesar dos dez convites, a campanha de Nunes não confirmou participação em nenhum dos debates até agora. Já a campanha de Boulos afirma que o psolista comparecerá a todos.

Veja a lista com os próximos nove debates, datas e horários:

- Band TV - 14/10, segunda-feira, às 22h30

- Rede TV! e UOL - 17/10, quinta-feira, às 9h30

Estadão, Terra e FAAP - 18/10, sexta-feira, às 10h

- SBT, Terra e Nova Brasil - 18/10, sexta-feira, às 11h30

- TV Record - 19/10, sábado, às 20h40

- TV Gazeta e My News - 20/10, domingo, às 18h

- Folha de S.Paulo - 21/10, segunda-feira, às 10h

- CNN Brasil - 23/10, quarta-feira, às 12h

- TV Globo - 25/10, sexta-feira, às 22h

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O presidente de Taiwan, William Lai Ching-te, disse nesta quinta-feira, 20, que o orçamento de defesa da ilha excederá 3% de sua produção econômica, à medida que reformula suas forças armadas diante da crescente ameaça da China.

Juntamente com os equipamentos mais modernos - grande parte deles provenientes dos Estados Unidos -, os militares estão buscando fundos para manter mais militares com salários mais altos e para prolongar o serviço nacional obrigatório de quatro meses para um ano.

Em um discurso hoje para a Câmara Americana de Comércio, Lai disse que seu governo está determinado a "garantir que nosso orçamento de defesa exceda 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Ao mesmo tempo, continuaremos a reformar a defesa nacional".

A ilha autônoma, que depende dos EUA para grande parte de seu armamento de ponta, atualmente gasta cerca de 2,45% do PIB em suas forças armadas.

O Gabinete de Israel aprovou o pedido do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, para demitir o chefe do serviço de segurança interna israelense, Shin Bet.

A decisão de demiti-lo, tomada tarde da noite, aprofunda uma luta pelo poder que se concentra principalmente na questão de quem é responsável pelo ataque do Hamas que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

Ela também pode preparar o terreno para uma crise sobre a divisão de poderes do país. O procurador-geral de Israel determinou que o Gabinete não tem base legal para demitir Shin Bet.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que desmantela o Departamento de Educação do país. "Os EUA gastam muito mais dinheiro por pessoa com educação do que qualquer outro país do mundo", destacou o republicano. "Vamos devolver a educação americana aos estados americanos."

Durante o evento de assinatura, Trump também afirmou que "os custos educacionais serão menores dessa maneira e a qualidade da educação será muito, muito melhor". Ele garantiu que as funções "úteis" do Departamento serão preservadas e redistribuídas para outras pastas do governo federal. "Por exemplo, os fundos para alunos com necessidades especiais serão mantidos e transferidos", explicou.

Em uma fala direcionada à secretária de Educação, Linda McMahon, Trump declarou: "Encontraremos o que fazer com você."

O presidente ainda anunciou a assinatura de uma ação para intensificar a exploração de minerais críticos nos EUA e reforçou sua intenção de firmar um acordo de exploração mineral com a Ucrânia em breve. "Estamos indo muito bem com a Rússia e a Ucrânia", acrescentou.

O Departamento de Educação dos EUA gastou mais de US$ 3 trilhões "sem praticamente nada a mostrar por isso" desde 1979, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca mais cedo. "Apesar dos gastos por aluno terem aumentado mais de 245% nesse período, não houve praticamente nenhuma melhoria mensurável no desempenho dos estudantes", afirma o texto.

O governo ainda destacou que sete em cada dez alunos de quarta e oitava séries não são proficientes em leitura, e os estudantes dos EUA ocupam a 28ª posição entre 37 países membros da OCDE em matemática. "Em vez de manter o status quo que está falhando com os estudantes americanos, o ousado plano do governo Trump devolverá a educação ao lugar onde ela pertence - aos estados individuais, que estão melhor posicionados para administrar programas e serviços eficazes que atendam às suas populações e necessidades únicas", reforça a Casa Branca.