Quem matou Molina? 'Mania de Você' revela assassino e nome verdadeiro de Mércia

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O capítulo desta segunda-feira, 21, foi recheado de revelações em Mania de Você. Além de mostrar o verdadeiro assassino de Molina (Rodrigo Lombardi), a novela também revelou que Mércia (Adriana Esteves), na verdade, usa uma identidade falsa. Seu verdadeiro nome é Sônia.

A mãe de Mavi (Chay Suede) foi quem descobriu quem matou Molina. A personagem foi a um mausoléu onde está o corpo do amante e, em um esconderijo, resgatou um pendrive contendo imagens do assassinato. Ela, ao chegar no hotel, resolveu assistir ao vídeo e descobriu que Mavi matou o pai.

Mércia, então, vai ao Convento das Carmelitas e reencontra uma das freiras - cujo nome de batismo é Mércia. A personagem, então, revela que seu verdadeiro nome é Sônia.

O assassinato de Molina teve grande impacto na trama de Mania de Você. Um dos protagonistas, Rudá (Nicolas Prattes) foi acusado de matar o empresário e teve que deixar o Brasil.

O que esperar dos próximos capítulos?

Fortes emoções vão tomar conta dos próximos episódios da novela. Mércia vai tentar chantagear Mavi para que ele não se case com Viola (Gabz). Ela vai ameaçar o filho com as imagens do assassinato de Molina.

Na cerimônia, um clipe dos noivos será interrompido pelo vídeo da morte do empresário. Antes do momento crucial, Mavi cortará a energia do local e, ao encontrar Mércia, ameaçará a mãe de morte. O vilão, ao se ver sem saída, vai comunicar a Viola que o casamento terá que ser cancelado.

Depois do ocorrido, Mavi começará uma perseguição de carro com Iberê (Jaffar Bambiarra) atrás da mãe. O personagem vai conseguir capturar Mércia e decidirá interná-la em uma clínica psiquiátrica. "Eu prefiro chamar de 'casa de repouso'. Porque aqui você vai repousar... Por muito tempo", dirá o vilão à mãe.

Mais tarde, em um capítulo que será exibido na próxima segunda, 28, Mavi será obrigado a tirar Mércia da clínica. O personagem ainda mandará que Iberê esvazie e incendeie o barco de Luma (Agatha Moreira). Iberê, porém, será preso em seguida. No mesmo dia, o vilão terá uma revelação: Nahum (Ângelo Antônio) contará que Mércia e Molina foram criados no mesmo orfanato.

Determinado a descobrir mais sobre o passado da mãe, Mavi irá até o abrigo das Carmelitas se passando por jornalista. Ao voltar o local fingindo ser um bombeiro para colocar câmeras de segurança, o personagem será aprisionado em uma sala por uma das freiras. Mércia será avisada e irá ao orfanato repreender o filho.

O vilão descobrirá a verdadeira identidade da mãe apenas no dia 1º de novembro. A própria personagem irá contar a Mavi que, na verdade, se chama Sônia, mas não revelará o motivo de esconder o nome.

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Um grupo de ao menos oito pessoas invadiu uma farmácia no bairro Americanópolis, na zona sul de São Paulo, e promoveu um arrastão no estabelecimento. O caso, de acordo com as imagens, ocorreu no dia 16 de março, mas só foi divulgado nas redes sociais nesta quinta, 20.

Em vídeo veiculado pelo portal G1, que mostra o momento do assalto, é possível ver que os homens entram na drogaria com sacolas, todos ao mesmo tempo e, em 20 segundos, saem do lugar com uma série de produtos.

Questionada, a Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil não localizou o boletim de ocorrência do caso.

As imagens, gravadas do lado de fora do estabelecimento, mostram que dois funcionários da farmácia ainda tentam segurar um dos suspeitos, que se desvencilha da abordagem e consegue escapar.

A farmácia, que integra a rede Ultrafarma, não deu retorno à reportagem até a publicação do texto. O espaço segue aberto.

No dia 11 de março, uma farmácia do Brooklin, também da zona sul, foi alvo de assaltantes na Avenida Padre Antônio José dos Santos. Os suspeitos entraram na farmácia armados, chegaram a render a gerente do estabelecimento e a forçaram a abrir o cofre do lugar.

Um policial reformado, que tinha acabado de chegar na drogaria, foi abordado pelos suspeitos. Ele reagiu efetuando disparos, que feriram um dos criminosos na perna.

Os suspeitos fugiram da drogaria, mas deixaram para trás um revólver calibre .38, um celular e os produtos do roubo avaliados em R$ 50 mil informou a PM. O policial reformado que abriu fogo contra os suspeitos não ficou ferido.

Enquanto milhares de pessoas passam o Réveillon na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, admirando os fogos de artifício que celebram um feliz ano novo, outras dezenas tentam se salvar da morte depois de o barco onde desfrutavam de um luxuoso passeio naufragar no entorno do morro do Pão de Açúcar, a poucos metros dali.

Essa história aconteceu na passagem de 1988 para 1989 e é contada em uma série documental de três episódios de 60 minutos chamada Bateau Mouche - O Naufrágio da Justiça, lançada pelo canal HBO e pela plataforma de streaming Max. O primeiro capítulo está disponível desde as 21h de terça-feira, 18, e os demais serão lançados nas próximas terças-feiras, 25 de março e 1° de abril, no mesmo horário.

Trinta e sete anos depois do naufrágio do Bateau Mouche IV, que ocorreu às 23h50 do último dia de 1988 e causou a morte de 55 pessoas, a série dirigida por Tatiana Issa e Guto Barra (mesmos diretores e produtores da premiada série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez) reconstrói os acontecimentos daquela fatídica noite e relata em detalhes uma das maiores tragédias marítimas do Brasil.

A vítima mais famosa foi a atriz Yara Amaral, de 52 anos, que participava do passeio com a mãe, Elisa Gomes, de 73 anos, também morta. Yara não sabia nadar e tinha medo do mar, mas ganhou os convites de amigos e decidiu passar o Réveillon no barco. Após a tragédia, constatou-se que ela não morreu afogada, mas sim vítima de um ataque cardíaco fulminante, provavelmente ao se dar conta do naufrágio.

A embarcação, construída em Fortaleza nos anos 1970 para comportar 20 pessoas, havia sido reformada e teve a capacidade ampliada. Pertencia a um grupo de espanhóis donos de um restaurante situado à beira-mar, em Botafogo (zona sul do Rio), e era usado para passeios turísticos pelo mar das imediações, com jantar e som ao vivo.

Foi alugada por uma empresa de turismo para um evento de comemoração do Ano-Novo, com convites vendidos a 150 cruzeiros (cerca de R$ 2.700 hoje). Mais de 150 pessoas estavam no barco - não há registro do número exato - e a embarcação, que havia saído de Botafogo, chegou a ser fiscalizada e obrigada a voltar ao cais - houve denúncias de que as autoridades que poderiam impedir o passeio foram subornadas para autorizar que ele acontecesse.

O barco começou a afundar às 23h50 e, enquanto os fogos de artifício perto dali anunciavam o ano novo, dezenas de pessoas tentavam se salvar. Duas embarcações que estavam indo para Copacabana pararam para salvar os náufragos - se não fossem elas, o número de mortos seria ainda maior.

Passadas quase quatro décadas, processos que tratam do caso ainda estão tramitando na Justiça, marcados por reviravoltas e investigações sobre fraudes e irregularidades. Empresários foram condenados e presos, mas fugiram da cadeia e continuam foragidos. Além das questões legais, a tragédia suscitou debates sobre segurança, fiscalização e responsabilidade.

Filmada no Rio de Janeiro, a produção revisita o impacto do naufrágio por meio de imagens de arquivo e mais de 30 entrevistas exclusivas com sobreviventes, familiares das vítimas, advogados, especialistas e pescadores envolvidos no resgate. Entre os depoimentos inéditos estão os relatos de Bernardo Amaral, filho de Yara Amaral, Fátima Bernardes, jornalista que estava trabalhando naquele Réveillon, e Malu Mader.

Para tornar a narrativa ainda mais realista, a série fez recriações detalhadas, filmadas no mar e em um tanque projetado, com 40 metros de comprimento, 30 de largura e até 25 de profundidade. Esse ambiente simula as condições oceânicas, incluindo ondas de até um metro de altura.

Um casarão antigo, na Rua Senador Pompeu, no centro do Rio de Janeiro, desabou na tarde desta quinta-feira, 10, e provocou a morte de uma pessoa, que estava no interior do automóvel atingido pelos escombros. O óbito foi confirmado pelo Corpo de Bombeiros. A identidade da vítima não foi informada.

A prefeitura do Rio informou que o imóvel é privado, estava abandonado e não havia ocupantes no momento do desabamento. Em nota, disse que o proprietário da edificação já vinha sendo notificado e intimado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano desde 2014 acerca do estado de degradação do casarão. A última vistoria, segundo a administração municipal, foi realizada em 17 de setembro do ano passado.

"Na ocasião, o prédio apresentava acelerado estado de degradação, sem telhado, com quedas de revestimento, e risco de desprendimento de rebocos da fachada", informou a Prefeitura. O dono do espaço não foi localizado.

Agentes dos Bombeiros, da Defesa Civil e da prefeitura estão no local fazendo a retirada dos destroços, que se espalharam pela via. O acidente também atingiu postes e outro veículo estacionado na rua.

O trabalho de buscas por feridos e varredura do local precisou esperar pelo desligamento da energia, o que aconteceu por volta das 16h, segundo o Major Fábio Contreras, do Corpo de Bombeiros. "Agora, estamos atuando com cães farejadores para ajudar na buscas de possíveis outras vítimas que podem estar embaixo dos escombros", disse.

Segundo informações preliminares, pelo menos uma pessoa ficou ferida e precisou ser atendida pelo Samu. Não há, por enquanto, relato de desaparecidos.

A prefeitura do Rio de Janeiro informou que a Rua Senador Pompeu foi interditada na altura da Rua Visconde da Gávea em função do desabamento do casarão. Agentes da CET-Rio e da Guarda Municipal também foram acionados.

A alternativa para os motoristas é seguir pela Rua Marcílio Dias a partir da Rua Bento Ribeiro, acessar a Rua Visconde da Gávea na lateral do Palácio Duque de Caxias, e seguir pela Avenida Marechal Floriano até a Rua Alexandre Mackenzie. Outra opção é utilizar a Avenida Passos.

As causas do desabamento ainda são desconhecidas. Conforme Contreras, choveu de forma intensa no centro do Rio na manhã desta quinta e nos dias anteriores. Ele informa que todo o quarteirão foi isolado porque há partes da edificação que não caíram e que ainda podem colapsar.

"A parede do terceiro pavimento está bastante inclinada. Por isso, isolamos a área dentro de um raio de cerca de 50 metros, que pega todo o quarteirão, para não ter risco de novas vítimas", disse o major. A Defesa Civil avalia a possibilidade de demolição do espaço.

Contreras diz ainda que a edificação estava sem ocupantes na hora do desabamento. "A porta de entrada estava trancada com um cadeado pelo lado de fora. Mas, para termos certeza que não havia ninguém no local, nós acionamos uma viatura aérea para fazer uma observação de cima", disse o major do Corpo de Bombeiros.