50 Cent comenta sobre caso P. Diddy: 'Venho dizendo há 10 anos'

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Em uma entrevista à revista People, 50 Cent comentou sobre o caso de Sean 'Diddy' Combs, revelando que está produzindo um documentário que expõe os supostos crimes do rapper.

 

Ele afirmou que sempre tentou alertar o público sobre os crimes atribuídos a P. Diddy, que ocorreriam durante as festas exclusivas promovidas pelo artista, conhecidas como "freak-offs". "Parece que estou dizendo coisas extremamente ultrajantes, mas, na verdade, estou apenas reiterando o que venho afirmando há 10 anos", declarou.

 

As acusações contra Diddy

 

A denúncia das autoridades americanas contra Sean 'Diddy' Combs, que é conhecido como Diddy e Puff Daddy, é um documento de 14 páginas que o acusa de envolvimento em diversos crimes, incluindo incêndio criminoso, suborno, sequestro e obstrução da Justiça. O foco da acusação é a alegação de que a "empresa" criminosa que ele supostamente liderava era responsável pela organização dessas festas, além de encobrir danos em hotéis e a outros indivíduos quando os eventos terminavam.

 

O governo descreve esses eventos como verdadeiros "shows de horror" - "espetáculos sexuais elaborados e produzidos", segundo a acusação - que incluíam o uso excessivo de drogas e sexo forçado. Os participantes, ao final, ficavam tão exaustos que precisavam receber fluidos intravenosos para se recuperarem. Combs, conforme a alegação, utilizava as gravações feitas durante as festas como chantagem para impedir que os envolvidos apresentassem queixas.

 

Atualmente, Sean 'Diddy' Combs está detido em uma prisão de Nova York, aguardando julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente. Na semana passada, um juiz rejeitou o pedido da defesa para que ele aguardasse o julgamento em liberdade sob fiança. Além disso, no início desta semana, uma nova vítima apresentou um processo contra o rapper, acusando-o de tê-la drogado e estuprado em 2001.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo brasileiro vai apresentar as "propostas mais ousadas para o meio ambiente" na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontece em novembro deste ano, em Belém (PA).

"Por exemplo, o pagamento de serviços ambientais de floresta em pé, dos países tropicais, a questão do mercado internacional de carbono. Nós estamos na fronteira da discussão do mundo em relação a isso e temos toda a condição de continuar liderando", disse, no programa "Bom Dia, Ministro", da EBC.

Haddad afirmou que a Fazenda e o Ministério do Meio Ambiente estão "entrosados" e que iniciativas do governo na pauta de biocombustíveis, energia limpa, títulos verdes e mercado de carbono estão avançando.

O ministro disse ainda que o agronegócio moderno está "cada vez mais sensível" às questões ambientais e não pode ser responsabilizado pelo desmatamento no País. Segundo Haddad, a redução do desmatamento está abrindo mercados globais para o agro brasileiro e permitindo que o Brasil exporte alimentos já industrializados, e não apenas in natura.

"Nós temos uma oportunidade nessa área ambiental incrível", disse o ministro. "Nós temos que aproveitar essa vantagem."

Haddad acrescentou que apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma proposta de política nacional de data centers, de olho no uso de inteligência artificial, intensiva em energia. "O Brasil tem energia sobrando, limpa. Então nós podemos atrair investimento para cá com inteligência", disse.

Uma colisão entre caminhão e carro na pista expressa da Marginal Pinheiros, no sentido da Rodovia Castello Branco, no início da manhã desta quinta-feira, 20, provoca lentidão na via. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o acidente aconteceu 800 metros após a Ponte do Jaguaré.

"Ocupação de duas faixas da esquerda pelo carro e da direita pelo caminhão. O resgate e a CET estão no local", disse a companhia.

Não há registro de vítimas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Uma das pessoas, inclusive, recusou atendimento.

Segundo a CET, o maior registro de lentidão por volta das 7h15 ocorria na região sul, com 58 quilômetros, seguida pela região oeste, que tem 46 km.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo enviará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública para dizer que o "Estado é mais forte que os bandidos". Segundo o petista, a gestão federal não irá permitir que a "república de ladrões de celular" assuste as pessoas nas ruas.

"Nós vamos ter que enfrentar a violência, sabendo que nós temos que enfrentar o crime organizado. E não é o Estado sozinho, é o Estado, é o município e é o governo federal", afirmou Lula, em inauguração do Hospital Universitário do Ceará nesta quarta-feira, 18.

"A gente não vai permitir que os bandidos tomem conta do nosso País. A gente não vai permitir que a república de ladrões de celular comece a assustar as pessoas nas ruas desse País", comentou. "É por isso que nós estamos apresentando uma PEC da Segurança para que a gente possa, junto com os governadores de Estado e com os prefeitos, a gente definitivamente dizer que o Estado é mais forte do que os bandidos e o lugar de bandido não é na rua assaltando e assustando as pessoas, e matando pessoas."

Na semana passada, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou que o governo federal chegou a um consenso em relação à PEC da Segurança e disse que o projeto está pronto para ser enviado ao Congresso Nacional. A gestão federal pretende fazer reuniões com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para alinhar quando será o melhor momento para o envio ao Parlamento.

Lewandowski afirmou que o texto não sofreu alterações em relação ao apresentado no final de fevereiro. Na época, o conteúdo do projeto foi ampliado para incluir as guardas municipais entre os órgãos de segurança pública previstos no Artigo nº 144 da Constituição Federal. A inclusão formaliza o papel dessas corporações no policiamento ostensivo e comunitário, reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mesmo mês. A tese define que as guardas municipais podem exercer ações de segurança urbana, desde que não realizem atividades de investigação criminal.