A Fazenda: Zé Love, Sidney e Sacha discutem

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A tarde de segunda-feira, 21, no reality show A Fazenda, rendeu confrontos. Na véspera da formação da Roça, que ocorre nesta terça-feira, 22, Sacha Bali, um dos alvos de diversos peões na casa, discutiu com Zé Love e Gizelly Bicalho, e foi assunto entre Sidney Sampaio e seus aliados.

No domingo, 20, Gui Vieira ganhou a Prova de Fogo, o que fez com que os perdedores jogassem Sacha pela quarta semana seguida na Baia. O peão entrou em algumas discussões na segunda-feira, sendo uma delas com Zé Love, com quem tem constantes trocas de farpas.

Zé Love disse para Sacha: "Você dá laudo para as pessoas. Se coloca superior a todo mundo [...] Você é um coitado". Ambos trocaram xingamentos.

Além do ex-jogador, o ator também não passou impune nas críticas de Gizelly, que também foi alvo de discussões com MC Zaac e Yuri Bonotto na segunda-feira.

A peoa argumentou que Sacha não cuidava dos animais, ao que ele respondeu: "Não gosto de olhar para a sua cara. Você me colocou na Baia e não desceu para ajudar ninguém [...] Eu passei a manhã inteira ajudando [a cuidar dos animais]".

Ele discutiu com Sidney durante a tarde. O confronto foi acalorado, e Sidney chamou Sacha de "rato" e "covarde". Sacha pediu para que conversassem com respeito.

"Late mais alto, Sidney", completou Sacha, que disse também que o peão copia as críticas e xingamentos de Zé Love.

Sacha foi alvo de comentários de Sidney e de seus aliados em uma conversa. "Ele está se achando cada vez mais", disse. Os peões presentes na casa da árvore chamaram Sacha de "coitado".

"É essa narrativa que ele está construindo, de coitadinho, que a casa inteira está contra ele", completou Vanessa Carvalho. Sobre os embates, Sacha desabafou posteriormente com Yuri sobre as tretas com outros participantes. Ele comentou que se sente atacado: "São 16 contra mim".

"Eles gostam de inventar coisa", aconselhou Yuri sobre Gizelly, Zé Love e Sidney.

* Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Em outra categoria

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta na manhã desta terça-feira, 1º, sobre uma tentativa de golpe. Estão enviando e-mails com uma falsa cobrança de débito sanitário em nome da agência.

O e-mail tem o assunto "Alerta de Débito Sanitário - Apólice (número)" e está assinado por Irene Ramos da Silva, com o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

No texto, a suposta remetente afirma integrar a equipe financeira e condiciona a manutenção de alvará à quitação de uma taxa. O pagamento, ela diz, deve ser feito pelo link indicado.

O endereço, no entanto, não pertence ao domínio da Anvisa. Em nota, a agência orienta o público em geral, em caso de recebimento desse tipo de e-mail, a não clicar em nenhum link e não realizar nenhum pagamento.

O órgão também recomenda denunciar a falsa cobrança. As denúncias podem ser enviadas pelos canais oficiais da agência, como o formulário eletrônico do "fale conosco" e o chat. Veja aqui as opções de atendimento em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento

Os entregadores por aplicativo estão em greve nacional desde esta segunda-feira, 31 de março, quando também realizaram uma "motociata" de protesto na Grande São Paulo. Por este motivo, pedidos em serviços de delivery estão demorando mais do que o previsto e alguns restaurantes optaram por fechar suas lojas virtuais durante o período. A paralisação deve se encerrar nesta terça-feira, 1º de março.

A categoria reivindica aumento nas taxas pagas aos trabalhadores por viagem, limitação de quilometragem para bicicletas e pagamento integral dos pedidos em entregas agrupadas na mesma rota. De acordo com o Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), um dos responsáveis pela manifestação, não há aumento do valor da entrega há dez anos.

"Os registrados em CLT (carteira assinada) tiveram aumento nos ganhos salariais de quase 99% (no período de 10 anos) enquanto os entregadores de aplicativos amargaram redução de quase 72%", afirma o SindimotoSP.

Em nota, o iFood, principal empresa de delivery no Brasil e alvo dos entregadores no protesto, afirma que "respeita o direito à manifestação pacífica e à livre expressão dos entregadores e entregadoras" e diz estar "estudando a viabilidade de reajuste para 2025". Informa ainda que o ganho bruto por hora trabalhada na plataforma "é quatro vezes maior do que o ganho do salário mínimo-hora nacional".

Confira a lista de reivindicações dos entregadores:

- Definição de taxa mínima de R$ 10 por corrida;

- Aumento no valor do km rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50;

- Limitação de 3 km para entregas feitas por bicicletas;

- Garantia de pagamento integral dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota.

Impacto no delivery

Com a falta de entregadores disponíveis, algumas lojas resolveram fechar as portas para o delivery nesses dois dias de paralisação, como a sorveteria Cangote Sorvetes, na Vila Buarque, centro de São Paulo. "O iFood está com poucos entregadores por causa da greve e por isso nossa loja aparece fechada", comunicou o estabelecimento em seu perfil no Instagram. "Inclusive, a gente apoia a categoria", disse.

"Hoje e amanhã está acontecendo greve dos entregadores de app e a loja no iFood está fechada. Geral reclamando e minha postura é e sempre será de apoiar quem busca seus direitos. Não vou falir por fechar a loja 2 dias", escreveu Adss Moreira, proprietário do restaurante Pratada SP, também na Vila Buarque, em sua conta no X.

Quem optou por manter o delivery aberto, viu queda nos pedidos e aumento na espera para encontrar um entregador disponível. "Nossos pedidos caíram uns 30% nessa segunda, por conta da greve. A gente aumentou em 40 minutos o prazo de entrega para os nossos clientes, porque percebemos que está mais difícil encontrar entregador disponível", diz Julio Marconi, dono de um restaurante em Moema, na zona sul.

"Pedi um doce pelo iFood e atrasou uma hora. Esqueci completamente da greve. O entregador me pediu desculpas, disse que era por conta da greve e que ainda tinha sete pedidos encavalados", diz Paula Araújo, jornalista de Brasília, no Distrito Federal.

O iFood diz que "trabalha para manter a operação funcionando" e que "atualmente, 60% dos pedidos intermediados pelo app são entregues pelos próprios restaurantes".

Nessa segunda-feira, motoboys se concentraram em praças próximas a shoppings na região sul de São Paulo e foram até o centro de Barueri e Osasco, na região metropolitana, onde fica a sede do iFood, para protestar. Depois, passaram pela Marginal Pinheiros e finalizaram o ato às 14h30, em frente ao Shopping Eldorado, em Pinheiros, na zona oeste da capital.

Em nota, a Polícia Militar disse que acompanhou uma manifestação nesta segunda na região da praça Charles Miller. "O ato foi encerrado às 17h48, sem registro de intercorrências".

O Estado de São Paulo deve voltar a registrar fortes chuvas nesta terça-feira, 1º, após os estragos causados na Grande São Paulo, principalmente na região do ABC, no último dia do mês de março.

Em Santo André, no dia anterior, dezenas de carros ficaram submersos, motociclistas ilhados e um caminhão tombou na Avenida Queiroz dos Santos. Na Avenida dos Estados, uma família de capivaras foi registrada nadando na enchente.

Nesta terça-feira, o dia começou com sol entre nuvens em grande parte do território paulista. Conforme a Defesa Civil do Estado, o dia será marcado por temperaturas mais quentes e sensação de abafado em todo o Estado.

Atenção para áreas de risco

"A partir do período da tarde, há condição para pancadas de chuva, típicas de verão, com momentos de tempestade e presença de raios em toda a faixa leste", alerta o órgão estadual.

Até o momento, os modelos indicam acumulados mais significativos para o Vale do Ribeira e Vale do Paraíba. Portanto, recomenda-se atenção às áreas de risco.

Para a capital paulista, a expectativa é de nuvens carregadas de moderada a forte intensidade. "Essa condição meteorológica vem acompanhada de trovoadas, raios e eventuais rajadas de vento, com risco de formação de alagamentos, queda de árvores e elevação dos níveis de córregos e rios, que ainda estão com suas cotas elevadas, em função das tempestades registradas nessa segunda-feira", disse o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Segundo o órgão municipal, a primeira semana de abril deve ser marcada por pancadas de chuva concentradas no fim das tardes, com expressivos volumes de precipitação, principalmente entre a quinta-feira, 3, e o fim de semana, em função da aproximação e passagem de mais uma frente fria pela costa paulista.

Ainda de acordo com alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta amarelo para chuvas intensas em trechos do Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste do País. O aviso engloba praticamente quase todo o Estado paulista, com exceção de áreas próximas de Presidente Prudente.