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Viviane Araújo revela o motivo de ter recusado participar do documentário de Belo; entenda

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A série documental Belo: Perto Demais da Luz conta com depoimentos fortes de pessoas próximas ao cantor, mas uma ausência foi sentida: a de Viviane Araújo, ex-mulher do músico. Apesar de a atriz não querer falar, sua história de nove anos com Belo foi relembrada desde o início.

 

Por que uma pessoa tão importante na vida do cantor ficou de fora da produção? A própria Viviane respondeu: "Isso é uma história que ficou no meu passado, mas ele quis fazer esse documentário e contar. Obviamente eu fiz parte da vida dele, mas para mim isso não significa, não tem mais sentido nenhum", afirmou ela ao colunista Lucas Pasin.

 

A atriz não assistiu ao documentário e garante que não se incomodou de a produção citá-la. "Porque justamente é uma coisa que é um passado, não vou negar meu passado, jamais. Não faz sentido nenhum eu reviver e falar", diz ela, que hoje é casada com o empresário Guilherme Militão e mãe de Joaquim, de 2 anos.

 

Documentário de Belo mostra que cantor ficou encantado por Viviane

 

O produtor musical Stenio Madeira conta em depoimento no documentário que Belo ficou encantado com Viviane ao vê-la em uma revista. Coincidentemente, logo em seguida, ela marcou presença na plateia de um show do Soweto. Assim começou o romance. Menos de seis meses depois, eles já estavam morando juntos.

 

Durante seu relacionamento com Viviane, Belo foi preso acusado de associação ao tráfico, em 2002. Durante seu tempo de cárcere, ele recebeu visitas constantes da noiva, que ainda levava mantimentos.

 

Em meio aos boatos de traições de Belo dentro da prisão, a relação chegou ao fim em 2007, ano em que Belo passou a cumprir o regime semiaberto.

 

No mesmo ano, Belo passou a se relacionar com Gracyanne Barbosa, que deu seu depoimento ao documentário. Os dois anunciaram a separação neste ano. Em um dos trechos, a musa fitness afirma que Belo "mente compulsivamente".

 

Belo: Perto Demais da Luz é uma produção original do Globoplay, em parceria com a AfroReggae Audiovisual e conta com quatro episódios já disponíveis na plataforma.

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Em sua primeira missa depois de eleito, o novo papa Leão XIV destacou o valor do testemunho da Igreja e sua missão de evangelizar os centros do poder no mundo contemporâneo e secularizado. A celebração ocorreu junto com o colégio de cardeais que o elegeu e foi o fechamento oficial do conclave. A cerimônia ocorreu na Capela Sistina, às 6 horas de Brasília desta sexta-feira, 9 (11 horas de Roma).

Na homilia, Robert Prevost citou temas recorrentes na pregação de seu antecessor, Francisco, aos quais muitas vezes se referia como "periferias existenciais": "Ainda hoje não faltam contextos em que a fé cristã é considerada uma coisa absurda, para pessoas fracas e pouco inteligentes; contextos em que em vez dela se preferem outras seguranças, como a tecnologia, o dinheiro, o sucesso, o poder e o prazer."

Leão XIV caracterizou esses ambientes como lugares em que "não é fácil testemunhar nem anunciar o Evangelho, e onde quem acredita se vê ridicularizado, contrastado, desprezado, ou, quando muito, suportado e digno de pena". Afirmou que Nesses lugares a missão é urgente, "porque a falta de fé, muitas vezes, traz consigo dramas como a perda do sentido da vida, o esquecimento da misericórdia, a violação - sob as mais dramáticas formas - da dignidade da pessoa, a crise da família e tantas outras feridas das quais a nossa sociedade sofre, e não pouco".

Ele defendeu, de certa forma, que Igreja é chamada a evangelizar nos centros do poder, trazendo a experiência missionária característica da Igreja latino-americana. O aprendizado no que era até então considerado a periferia do mundo deve chegar aos centros secularizados, como os Estados Unidos, Europa e China.

Ele começou a homilia em inglês, dirigindo-se aos cardeais de maneira informal. Em seguida, leu o discurso que tinha preparado em italiano.

A celebração

Antes da missa, era possível ver um ambiente distendido entre os cardeais, em que trocavam abraços e sorrisos. Estavam presentes também o coro da Capela Sistina, padres, funcionários e religiosos que trabalham no Vaticano.

O papa entrou sorridente na capela, abençoando os cardeais enquanto passava na procissão de entrada, e cumprimentou alguns. Ao fazer o sinal da cruz para dar início à missa, estava emocionado.

Foram escolhidas as orações da missa Pro Ecclesia (pela Igreja), para pedir pela unidade e missão da Igreja. No Evangelho, foi lida a passagem da Bíblia conhecida como o momento em que Jesus Cristo confia a liderança da Igreja ao apóstolo São Pedro: "E também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16, 18-19).

Leão XIV presidiu toda a celebração, feito que não se observava já há alguns anos com Francisco. Como o pontífice argentino estava em cadeira de rodas e debilitado de saúde, rezava apenas algumas orações e fazia as homilias, enquanto outro cardeal presidia a maior parte da missa.

A missa foi concluída com o canto do hino Oremus pro Pontifice nostro, já atualizado com o nome de Leão. Na comunhão, foram cantadas obras clássicas, como o Sicut Cervus, do compositor italiano Giovanni Pierluigi da Palestrina, nome homenageado especialmente neste anos pelos 500 anos de seu nascimento. Ele foi o primeiro artista a introduzir a polifonia na música sacra, que antes só possuía o canto gregoriano.

Leão XIV foi aplaudido pelos cardeais após o término da missa.

Nova aparição pública

No domingo, 11, ele fará uma nova aparição pública na Praça São Pedro para rezar o Regina Caeli às 7 horas de Brasília (a oração que substitui o Angelus durante o período de Páscoa). Isso também é um costume dos pontífices durante todos os domingos.

O último evento de Leão XIV anunciado até o momento é uma audiência com a imprensa na segunda-feira, 12, às 5 horas de Brasília. Um encontro semelhante foi organizado por Francisco logo após a sua eleição.

Nascido nos Estados Unidos, Robert Prevost atuou por mais de duas décadas no Peru e também tem a cidadania do país andino. Prevost era próximo de seu antecessor, Francisco, que o alçou em 2023 a um dos mais importantes cargos do Vaticano: o de prefeito do Dicastério para os Bispos, que aconselha o papa sobre a nomeação de líderes da igreja.

A visibilidade o colocou em vantagem em uma disputa na qual poucos eleitores se conheciam, devido ao grande número de novos cardeais, nomeados no último papado.

Pela terceira vez, o Ministério da Educação (MEC) prorrogou nesta sexta-feira, 9, a proibição da criação de novos cursos e vagas em educação a distância (EAD) no ensino superior privado. Desde junho do ano passado, o governo federal promete entregar um novo marco regulatório para tentar organizar um setor que cresceu 700% em número de cursos nos últimos anos, com muitos questionamentos sobre a qualidade.

A portaria publicada no Diário Oficial da União afirma que os prazos ficam prorrogados até 9 de junho "ou até a publicação da regulamentação do Novo Marco Regulatório". A data inicial para a publicação das normas por meio de decreto presidencial era 31 de dezembro, quando foi pela primeira vez prorrogada para março, depois para maio e agora para junho.

Segundo o Estadão apurou, a publicação do decreto deve sair nos próximos quinze dias e foi adiada porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País, em viagem a Rússia. O texto já foi feito pelo MEC e está parado na Casa Civil para "últimos ajustes" segundo fontes.

O governo tem analisado nos últimos meses quais seriam os possíveis impactos na popularidade do presidente decorrentes das alterações na regulação do setor, que corresponde a aproximadamente metade das matrículas da graduação no Brasil - em especial entre os mais pobres, que precisam trabalhar durante a faculdade ou que não vivem nos grandes centros. Há pressão também do setor privado para normas que não sejam tão rígidas.

Segundo o Estadão revelou, metade dos 50 mil polos de ensino superior a distância do País deve deixar de funcionar com as novas normas. Segundo o diretor de Regulação de Educação Superior do MEC, Daniel Ximenes, o marco regulatório vai estabelecer uma "estrutura mínima" desses locais, o que levará ao fechamento de muitos deles.

Os polos são ambientes que, em teoria, garantiriam espaço pedagógico para o aluno de EAD em cidades onde não há estrutura de faculdade, mas a legislação de 2017 permitiu que fossem criados sem autorização prévia ou mesmo avaliação do MEC. O governo sequer visita esses locais para que possam funcionar e atualmente há polos que se resumem a salas em cima de padarias ou de postos de gasolina.

O Estadão também mostrou que o governo deve vetar cursos 100% online nas Engenharias e na área da Saúde, em cursos como Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia e Nutrição, além das Licenciaturas.

O adiamento causa instabilidade no setor de universidades. No Congresso Internacional de Educação a Distância (Ciaed), realizado em Curitiba nesta semana, a expectativa era enorme para que o marco fosse publicado antes dessa sexta, quando terminava o último prazo.

"As escolas não podem criar novos cursos, então existe um impacto muito forte, econômico, sobre as pequenas empresas", diz a conselheira do Conselho Nacional da Educação (CNE) e vice presidente da Associação Nacional de Universidades Particulares (Anup), Beth Guedes. Em discurso de abertura no evento na quarta-feira, 7, ela foi ovacionada pela plateia formada por integrantes do setor privado que investe em EAD. "O futuro não está nessa estrutura arcaica que nós temos hoje", afirmou.

A demora do marco regulatório também impede o progresso de novos instrumentos de avaliação para o ensino superior, que estão sendo planejados pelo próprio MEC, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep). Há, por exemplo, uma nova avaliação in loco das instituições sendo elaborada que não pode ser divulgada antes das regras de EAD, já que elas passarão visitar também os polos de cursos a distância.

Menos de 1% dos 692 cursos de graduação a distância avaliados pelo MEC no último ciclo do Conceito Preliminar de Cursos (CPC) alcançaram nota máxima no indicador federal.

Os dados mostram que apenas seis cursos a distância registraram nota 5, o que representa 0,8% do total. Entre os 9.120 cursos presenciais de graduação avaliados, 492 tiveram conceito mais alto, o que significa 5,3% do total.

Pela primeira vez na história, a maioria dos alunos de graduação em instituições particulares não está mais no ensino presencial no Brasil. De cada 10 alunos que ingressam hoje no ensino superior, 7 vão para a educação a distância.

Parte do setor se sente alijado da formulação das novas normas. Uma petição contra a proposta de regras - que reúne nomes do mercado e especialistas - já reúne milhares de assinaturas. A Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) também lançou manifesto, que questiona a restrição para que cursos de Saúde e Licenciatura funcionem em EAD, já que muitos alunos sofrem com a impossibilidade de cursar uma faculdade física porque moram em locais muito remotos.

Outro ponto criticado pelo setor é a exigência de um número limite de estudantes para as atividades síncronas. Antes de finalizar o texto, o MEC divulgou que haveria um teto de 50 estudantes por turma durante as atividades ao vivo.

Uma frente fria alcançou o Sudeste brasileiro neste fim de semana, derrubando as temperaturas e trazendo chuva ao Estado de São Paulo. O domingo, 11, de Dia das Mães, teve clima ameno especialmente no sul do Estado. Tal cenário deve persistir ao longo desta semana, segundo a previsão da empresa de meteorologia Climatempo. Até então, a região vinha registrando sol e temperaturas acima da média para esta época do ano.

Na capital paulista, a previsão é de mínima de 15ºC e máxima de 19ºC nesta segunda-feira, 12, com céu nublado e possibilidade de garoa, especialmente à tarde e à noite.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura (CGE) indica umidade relativa do ar mínima em torno dos 75% e madrugadas mais geladas.

A sensação de frio se mantém ao longo da semana, mas sem previsão de chuva a partir desta terça, 13. O clima esquenta um pouco no fim de semana, a partir de sexta, 16, mas de maneira sutil. Os termômetros devem ficar entre 13ºC e 23ºC até quinta, 15, e entre 15ºC e 24ºC na sexta. No domingo, 18, a previsão é de 15ºC a 27ºC.

No interior do Estado, o frio é menor, mas as temperaturas ainda ficam mais baixas que o normal para cada região. Em Ribeirão Preto, a mínima é de 17ºC e a máxima de 27ºC nos próximos dias, assim como em Presidente Prudente. Em Bauru, mínima de 15ºC e máxima de 26ºC. E em Sorocaba, mínima de 14ºC e máxima de 25ºC.

Em todas as regiões, os termômetros sobem levemente no próximo fim de semana, sem previsão de chuva.