Influencer carioca Fernanda Britto, que dá dicas de etiqueta, é internada após passar mal

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A influencer Fernanda Britto, de 64 anos, foi internada em um hospital do Rio de Janeiro após passal mal. A informação foi confirmada pela assessoria de Fernanda. O motivo da internação, entretanto, não foi revelado. Em nota, a equipe informou apenas que a influenciadora está "enfrentando um momento delicado". A influenciadora faz sucesso no Instagram dando dicas divertidas de etiquetas e tem quase 2 milhões de seguidores.

"Queridos amigos e seguidores, aos poucos, fomos crescendo, mas nunca deixamos de ser uma comunidade que preza pela boa comunicação, o afeto e uma corrente de energia positiva. E é em nome desses princípios que precisamos dizer que nossa querida Fernanda está internada, enfrentando mais um momento delicado em sua saúde", iniciou o comunicado.

"Pedimos, de coração, que enviem orações, pensamentos de carinho e muita energia de amor e cura para ela. Sabemos como ela ama a interação com vocês e a força que todos sempre lhe passam. Sempre que possível, traremos novas atualizações e mais detalhes sobre seu estado de saúde. Com gratidão e afeto, a equipe Fernanda Britto Protocolo".

No dia 18 de novembro, quatro dias antes de passar mal, Fernanda fez 64 anos e comemorou em seu perfil no Instagram."

Hoje celebro 64 anos, uma jornada marcada por sonhos, projeções e a alegria de compartilhar momentos com vocês, meus queridos seguidores. Cada mensagem, comentário e carinho que recebo aqui tornam essa caminhada ainda mais especial. Obrigado por fazerem parte da minha história e por ajudarem a manter viva a vontade de sonhar e realizar. Que venham muitos outros anos com essa troca tão especial! #Elegância #Gratidão #Sonhos #BoasManeiras", postou, na época."

Quem é Fernanda Britto?

Em 2022, a influencer Fernanda Britto contraiu Covid-19 e passou 150 dias internada. Quando se recuperou, ela resolveu investir em uma carreira digital. Na época, o criador de conteúdo e social media do influencer Kadu Pacheco sugeriu para ela a criação de humorísticos em formato de esquete para as redes sociais.

Fernanda ganhou popularidade no TikTok e no Instagram rapidamente. Atualmente, ela contabiliza quase dois milhões de seguidores nas plataformas. A influenciadora começou sua trajetória na área há quase cinquenta anos. Ela era responsável por receber executivos e delegações estrangeiras no Rio.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo enviará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública para dizer que o "Estado é mais forte que os bandidos". Segundo o petista, a gestão federal não irá permitir que a "república de ladrões de celular" assuste as pessoas nas ruas.

"Nós vamos ter que enfrentar a violência, sabendo que nós temos que enfrentar o crime organizado. E não é o Estado sozinho, é o Estado, é o município e é o governo federal", afirmou Lula, em inauguração do Hospital Universitário do Ceará nesta quarta-feira, 18.

"A gente não vai permitir que os bandidos tomem conta do nosso País. A gente não vai permitir que a república de ladrões de celular comece a assustar as pessoas nas ruas desse País", comentou. "É por isso que nós estamos apresentando uma PEC da Segurança para que a gente possa, junto com os governadores de Estado e com os prefeitos, a gente definitivamente dizer que o Estado é mais forte do que os bandidos e o lugar de bandido não é na rua assaltando e assustando as pessoas, e matando pessoas."

Na semana passada, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou que o governo federal chegou a um consenso em relação à PEC da Segurança e disse que o projeto está pronto para ser enviado ao Congresso Nacional. A gestão federal pretende fazer reuniões com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para alinhar quando será o melhor momento para o envio ao Parlamento.

Lewandowski afirmou que o texto não sofreu alterações em relação ao apresentado no final de fevereiro. Na época, o conteúdo do projeto foi ampliado para incluir as guardas municipais entre os órgãos de segurança pública previstos no Artigo nº 144 da Constituição Federal. A inclusão formaliza o papel dessas corporações no policiamento ostensivo e comunitário, reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mesmo mês. A tese define que as guardas municipais podem exercer ações de segurança urbana, desde que não realizem atividades de investigação criminal.

A Agência Espacial Americana, a Nasa, atualizou as probabilidades de o asteroide 2024YR4 colidir com a Terra em 2032. De acordo com o último cálculo, a chance de colisão era de 3,1% e, agora, é praticamente zero. Detectada em dezembro do ano passado (e monitorada desde então), a rocha está a 80 milhões de quilômetros de distância do nosso planeta e viaja pelo espaço a uma velocidade de 48 mil quilômetros por hora.

Os cientistas da agência espacial estimam que o asteroide tenha 55 metros (o tamanho de um prédio de 18 andares). Com essas dimensões e viajando a tamanha velocidade, a rocha poderia facilmente destruir completamente uma grande cidade em caso de colisão com o planeta.

Na entrada na atmosfera, a rocha explodiria, liberando cerca de 8 megatons de energia -- 500 vezes mais do que a da bomba atômica que destruiu Hiroshima, no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. As novas medições, entretanto, colocam a chance de colisão em 0,000019% ou de um em cinco milhões.

O Ministério Público informou nesta quarta-feira, 19, que instaurou inquérito civil para cobrar da Prefeitura de São Paulo um plano de implementação de câmeras corporais na Guarda Civil Metropolitana (GCM). Já acoplado aos uniformes da Polícia Militar, o dispositivo não é usado pelos agentes da corporação na capital.

Procurada, a Prefeitura ainda não se manifestou. Em entrevista ao Estadão dada em janeiro, o secretário municipal de Segurança Urbana, Orlando Morando, se posicionou contrário ao uso do dispositivo pela guarda. Na ocasião, o chefe da pasta argumentou que a baixa letalidade da GCM não justifica o uso da ferramenta e acrescentou, ainda, que São Paulo já conta com o Smart Sampa, programa focado no monitoramento da cidade por meio de câmeras.

Para a abertura do inquérito, a promotoria usa como argumentos a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que ampliou as competências das guardas-civis - historicamente atreladas ao serviço de zeladoria do patrimônio público e fiscalização de comércios - para atividades de policiamento ostensivo, realização de prisões em flagrante e buscas pessoais.

O Legislativo chegou a aprovar uma lei que alterou o nome da GCM para Polícia Municipal, mas a Justiça barrou a medida por considerá-la inconstitucional. A Prefeitura tem defendido a alteração da nome.

"A Guarda Civil Metropolitana frequentemente se depara com situações de flagrante delito, em que o registro por imagens constitui mportante elemento probatório", informou o MP. O Gaesp argumenta ainda que o uso de ferramentas tecnológicas, como câmeras corporais, pode contribuir para a melhoria de provas produzidas, proteger vítimas e aprimorar procedimentos operacionais.

O Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública (Gaesp) deu 30 dias para a Prefeitura apresentar uma minuta do Programa de Implementação de Câmeras Corporais na GCM. No documento, deverá constar informações sobre as principais necessidades operacionais para o uso das câmeras corporais e como o dispositivo poderá ser usado no patrulhamento ostensivo e abordagens em situações de risco, como região da Cracolândia e no Programa Guardiã Maria da Penha.

A minuta ainda deve determinar os critérios de utilização das câmeras, informando se a gravação será ininterrupta ou não, e apresentar um cronograma de implementação da ferramenta.

A promotoria alega ainda que, apesar de o Programa Smart Sampa ser voltado para o videomonitoramento, esta política de segurança não prevê o uso de câmeras corporais pela GCM. "A existência desse programa não impede a criação de um plano específico para a utilização desse tipo de equipamento", diz o órgão.

O MP requisitou também dados sobre ocorrências e incidentes para avaliar áreas não abrangidas pelo Smart Sampa, além de pesquisas de mercado sobre custos, armazenamento, treinamento e manutenção do programa.